BUT I TRIED
BANDAS/ARTISTAS DE Q ATÉ TENTEI GOSTAR, MAS Ñ DEU:
- Pearl Jam
- Nightwish
- Viper
- Foo Fighters
- Pink Floyd sem Roger Waters
- Velhas Virgens
- Bob Dylan
- The Clash
- Cólera
- Sodom
BANDAS/ARTISTAS DE Q ATÉ TENTEI GOSTAR, MAS Ñ DEU:
AS PIORES CISÕES EM BANDAS PRA MIM:
1. Max saindo mimimi do Sepultura
2. Dave Lombardo saído/demitido do Slayer
3. segunda debandada de Dio do Black Sabbath [“Dehumanizer”: coito interrompido]
4. Steven Adler demitido do Guns N’Roses [pra mim, o início do fim]
5. Bruce Dickinson saindo esquisito do Iron Maiden
6. Tarja demitida covardemente do Nightwish
7. Marty Friedman puxando o carro do Megadeth
8. Jon Lord anunciando aposentadoria do Deep Purple
9. Würzel, na surdina, saindo/demitido do Motörhead
10. Steve Souza saído/demitido a caminho de show do Exodus por aqui, ocorrido com um tremendo idiota substituto q ñ sabia as letras
Bônus Faixa de Gaza: Uli Küsch saindo brigado do Helloween pra dar… em quê??
“To Hell And Back”, Sinergy, 2000, Nuclear Blast/Laser Company
sons: THE BITCH IS BACK / MIDNIGHT MADNESS / LEAD US TO WAR / LAID TO REST / GALLOWMERE / RETURN TO THE FOURTH WORLD / LAST ESCAPE / WAKE UP IN HELL / bonus track – HANGING ON THE TELEPHONE [Blondie]
formação: Kimberly Goss (lead vocals), Alexi ‘Wildchild’ Laiho (lead and rhythm guitars), Roope Latvala (lead, acoustic and rhythm guitars), Marco Hietala (bass, backing and male vocals), Tommi Lillman (drums)
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O Sinergy é/foi banda q contundentemente prova a tese de q mesmo em países de 1º Mundo ñ basta vc ser bem-relacionado pra emplacar sua banda. Sua líder, “dona”, o q for, Kimberly Goss, foi tecladista de apoio nos primórdios do Therion e do Dimmu Borgir (em épocas em q ou ñ existia o sampler ao vivo, ou em q os comandantes-em-chefe respectivos ainda ñ tinham $ pra comprá-lo); além disso, veja-se os tantos ilustres q passaram pela banda ao longo de sua breve existência, hiatosa já há um tanto, e ainda ñ confirmada como encerrada:
Sharlee D’Angelo (Mercyful Fate [S.U.P. nov/10], Arch Enemy) e Jesper Strömblad (ex-In Flames e Hammerfraude), no álbum de estréia precedente, “Beware the Heavens” (de 1999), o infame Lauri Porra (atual baixista no Chatovarius) ao vivo mais à frente, além da formação neste “To Hell And Back” e no álbum seguinte – “Suicide By My Side” (de 2002) – q incluía meu xará de Tarot/Nightwish e membros presentes e futuros do Children Of Boredom, incluído o Alexi PirLaiho, marido de Goss até 2004.
Saindo da Finlândia (apesar de Goss ser estadunidense) um pouco, rumo ao Brasil: tempos atrás, antes de ter virado o babaca de plantão em reality show de calouro, vi entrevista com o Miranda (aquele!) dizendo q ñ eram os candidatos bons nem os francamente ruins q o incomodavam. Q lhe incomodavam mesmo os medíocres. Pois bem.
“To Hell And Back” acho um álbum medíocre. Mediano. Bem gravado e produzido: realmente distante das produções pasteurizadas – Pro Tools – de tanta banda recente. Feito pra dar certo, contendo até balada (chata. “Laid to Rest”) e faixa semi-acústica (“Last Escape”), com formatação predominantemente power metal. Apresenta ótimos músicos destilando licks, riffs e solos (sobretudo solos), fora bumbadas, q ñ se podem considerar ruins. Mas ñ chama atenção. Ñ se faz digno de nota ruim (minha pretensão inicial era descer o cacete), tampouco de boa. E a mim, por fatores prováveis – até pra dialogar com quem por aqui discordar – q lanço a seguir:
É medíocre por causa da capa xumbrega? Certamente sim; mas ñ só por isso. Por causa dos vocais, inverossímeis (ñ cacei no You Tube pra ver, mas ao vivo ñ deveria prestar muito) e q tb ñ cativam, chegando a incomodar – como em “Lead Us to War” e “Gallowmere”? Claro q sim tb. É álbum deslocado no seu contexto, de bandas de mulheres soprano cantando predominantes, enquanto ele ñ? Sim, tb. Embora tvz pudesse agradar a órfãos de Leather Leone? Tvz, quem sabe.
Mas me é sobremaneira medíocre pelos sons, pouquíssimo cativantes. Ñ q seja muitíssimo clichê ou sufocante em firulices, nada disso: só ñ há aqui 1 mísero riff q grude na memória, uma melodia memoravelmente assobiável ou algum refrão q se saia hormonalmente bradando. Mesmo o cover de Blondie, supostamente mais acessível, tvz seja de som menos pop da banda new wave, só pode. As letras, todas de Goss, tb atrapalham, a despeito de nos 2 primeiros sons a termos quase ofensiva, bravateira, em 1ª pessoa ou nalgum personagem por ela inventada, a até prometer gozar em ver alguém se afogar em medo – “I’ll cum just to watch you drown in fear”, uau! – mas em ousadia abortada, haja visto as demais bastante singelas em apocalipse genérico e em insossas criaturas misteriosas.
Ñ sei se posso reputar tal anodinia como da banda, de fato (tb constante nos demais álbuns. Até pq ñ tive a menor vontade de ir atrás desses), ou só enquanto elemento-mor neste aqui. Faltou, a meu ver, alguém realmente compositor/arranjador (minha viagem é q um Andi Deris faria miséria com o material), ou um produtor q tirasse desse povo algo menos óbvio e genérico. Sons pra indicar? A quem conseguir passar de “The Bitch Is Back” e de “Midnight Madness”, minha sincera admiração pela paciência!
De qualquer modo, à luz do material registrado em “To Hell And Back”, só me resta positivamente apontar a seguinte COERÊNCIA: Goss, musicista de apoio, acabou gerando banda q pouco mais fez q gerar músicas de apoio, de fundo. Pra se deixar ouvindo com visita em casa e mal se saber em q faixa está, ou se o álbum estaria prestes a acabar ou ñ. Pra daí trocarmos por outro.
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CATA PIOLHO CXCIV – ouvia o “Christ Illusion” distraidamente esses dias, quando me deparo com Tom Araya cometendo versão de “Come Together”… Parei, pensei, assustei: “caralho, Slayer coverizando Beatles?”. Nem.
Era a melodia vocal de “Catatonic”, nem tão “Come Together” assim, no fim. Eu devia era estar com sono…
MELHORES DISCOS FINLANDESES PRA MIM:
1. “Elegy”, Amorphis *
2. “My Kantele”(ep), Amorphis
3. “Nattfödd”, Fintroll
4. “Privilege Of Evil”(ep), Amorphis
5. “Plays Metallica By Four Cellos”, Apocalyptica
6. “Caveira Da Força”, Força Macabra *
7. “Inquisition Symphony”, Apocalyptica *
8. “Once”, Nightwish
9. “Tervaskanto”, Korpiklaani
10. “Battle Metal”, Turisas
* outrora resenhados no blog de outrora, jamais reprisadas
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CODA: um amigo dum amigo filmou o show do Nuclear Assault inteiro. Postei o link no post da resenha do show, abaixo
[youtube]http://il.youtube.com/watch?v=rbkpMgqq8pU&feature=related [/youtube]
[youtube]http://il.youtube.com/watch?v=OYko9mxUJeY&feature=related [/youtube]
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O q ficou?
Certamente as resenhas oficiais omitirão ou blasfemarão contra o baixíssimo público ali no Blackmore, algo previsível desde o anúncio da realocação do show:
tirando o povo q trabalha ali, o pessoal da imprensa (q já vou aprendendo a reconhecer. E da qual um ILUSTRE REPRESENTANTE me reconheceu na porta – maldita hora em q postei foto minha aqui! – dizendo/provando ler o Thrash Com H e querer comentar: faça-se presente, Roque Santeiro!), o tanto de fotógrafos (uns 3 ou 4) e as groupies q devem ter entrado por ‘cortesia’, devia haver uns 45 pagantes ali pra ver o Tarot.
Dum público total q tvz chegasse a 60 testemunhas – 2 a mais, 2 a menos em desvio-padrão tipo Ibope eheh
E se, pelo ponto de vista comercial o evento foi realmente um FIASCO, por outro lado, funcionou como um show exclusivo pra quem era fã por ali. E a maioria dos poucos era realmente fã: gente cantando os sons, pedindo alguns (eh, Patroa!), curtindo a simpatia sarrista dos finlandeses (sempre prodigiosos em rirem de si próprios), pegando autógrafos e tirando fotos ao final etc.
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De minha parte, só reconheci o cover de Blue Öyster Cult (“Veteran Of the Psychic Wars”), bem legal (pq bem fiel) e o último som, “Traitor” (o tal q a Patroa tanto pedia), e pude perceber o quão legal é ver uma banda desse naipe – irrelevante, sim, no sentido mais amplo – tocando num palco pequeno e pra poucas pessoas, desmistificando impressões q shows maiores acabam nos (me?) impondo.
Aquilo de às vezes duvidarmos de vocalistas cantando realmente, de efeitos pré-gravados suspeitos e de produção cosmética (luzes, efeitos, banners) q suplanta o som, essas coisas. Nada disso se fez anteontem ali no bar: são uns instrumentistas medianos (nem ruins nem monstruosos) q fazem sons sem exageros (riffs legais aqui e ali, bem setentistas, alguns de inspiração sabbáthica comedida, como tb uma ou outra passagem meio Rainbow) e se divertem divertindo a galera. Básico, mas ñ óbvio. Tampouco algo datado.
O baixista do Nightvixe (banda paralela dele. O Tarot, titular, tem já 25 anos e 10 álbuns na bagagem), Marco Hietala, e um dos tecladistas – são dois! – Tommi Salmela, dividem os vocais: ñ têm vozes q me agradam (soam ásperos, sei lá), mas ñ se pode negar q ñ saibam cantar. Cantam muito. E pra valer – ñ haveria como ter playback ou correções naquele lugar, com aquela produção modesta. O guitarrista irmão do xará, Zachary Hietala, aparenta idade pra ser pai de 95% dos presentes ali: lembra aqueles guitarristas das antigas, meio andarilhos, daqueles q dizem ter tocado com Gal Costa, Raul Seixas ou Casa Das Máquinas e q faz jam em boteco em troca de goró. Mas tb ñ manda mal.
O baterista Pecu Cinnari, já ñ fui muito com a cara: de chapeuzinho, calça colada, lembrava esses bateristas deslocados de bandas farofa decadentes, tipo Rob Affuso, Steven Adler, Tommy Lee. E nitidamente sofreu nos primeiros sons (parece ñ ter feito aquecimento), mas ñ fode nenhum esquema. O tecladista outro, Janne Tolsa – escondido atrás do Salmela – mal se via. E tb ñ comprometeu.
E fora a boa impressão de ter visto uns tiozões ao vivo de verdade, de banda q toca aquilo de verdade, por acreditarem na proposta e nos sons de verdade (sem concessões ou modismos na receita), tb tive a impressão de ser o Tarot banda melhor ao vivo: vendo-os, pude entender mais os sons, as divisões vocálicas e tecladísticas, os entendimentos entre eles.
Tanto q a Patroa comprou ali o “Gravity Of Light” (novo), devidamente autografado por Marco, Tommi e Zacarias, q pus pra rolar chegando em casa, sem q me causasse o mesmo impacto: vários dos sons (maioria, né, Patroa?) foram dele, mas ñ senti a mesma VIBRAÇÃO.
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Enfim: e a ñ ser q expectativas financeiras sejam redimensionadas (e menores) pruma eventual próxima vez, quero crer q o Tarot JAMAIS RETORNARÁ pra cá. Ñ é realmente banda q faça alguém querer ter banda ou querer tocar igual, tirar os sons. Só q tb ñ é uma BOSTA DE BANDA. É pra quem gosta mesmo, ñ pra quem tvz esperasse q tocassem algum Nightwish (e nem me pareceu haver gente assim. Apesar duma comoção irritante a cada vez q Marco falava entre os sons) ou cometessem bis com camisa da Seleção (apesar de alguma menção ao futebol brasuca ter rolado).
Show honesto, preço decente, bar legal (apesar do bauru xinfrim), dia ruim, e é isso ae.
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PS – e q ótimo q ñ teve o Hangar 17!
O post é tb pra pedir desculpas à Patroa, a quem quase dei de aniversário ingresso pro Tarot. Cuja idéia larguei mão por conta de ñ conhecermos tanto a banda, além de ser show em 4ª feira à noite, e ainda por causa da banda de abertura (essa razão eu tvz ñ tenha explicitado), o Hangar 17…
Tive saco de pegar cd da banda por 1,90 (já resenhado aqui), ñ teria a menor paciência pra ver os “magnânimos” provavelmente cometendo presepada na abertura pros finlandeses.
Aí veio a chance de eu mudar de idéia, q infelizmente o caixa já ñ me acompanha:
(tirado do whiplash)
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A banda Hangar postou o seguinte comunicado sobre o cancelamento do show que faria com a banda Tarot:
“A banda Hangar vem através desta comunicar que não participará mais do show da banda Tarot em São Paulo no próximo dia 15/09. O promotor do evento mudou o endereço da casa que realizará o show e no novo local não tem espaço físico para as duas bandas”.
O Tarot é uma banda filandesa liderada por Marco Hietala, baixista do Nightwish. O grupo fará um show em são paulo no dia 15 de setembro.
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E antes q algum paga-pau e/ou ingênuo de plantão possa se impressionar com o fato do busão da banda, ou a bateria do “polvo” ñ caber no tal evento, apenas friso minha impressão do tal “espaço físico” insuficiente para ambas as bandas se dever provavelmente a ser palco muitíssimo pequeno – seja lá pra onde tenha mudado o show – pra caber tanto EGO e 5 finlandeses…
Bão, chegou o dia das charadas finais, q provavelmente confirmarão o ponteio q o miguxo Rodrigo veio fazendo desde o início do torneio. No entanto, ñ me parece q o 2º lugar esteja assim tão cativo…
E segue ainda o aviso da lista “I”, das Oitavas De Final (duas semanas atrás), q permanece insolúvel, apesar da dica certeira ali oferecida. Quem a elucidar terá a pontuação por mim duplicada.
No mais, as listas Semifinal e Final abaixo seguem, por ora, sem dicas.
(Tem q perguntar, cacete!)
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SEMIFINAL
10 bandas e uma relação entre elas:
1. Claustrofobia
2. Queen
3. Fantômas
4. Led Zeppelin
5. System Of A Down
6. S.O.D.
7. ZZ Top
8. Joy Division
9. Krisiun
10. Emerson, Lake & Palmer
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FINAL
10 bandas e uma relação entre elas:
1. Marduk
2. PoisonGod
3. Fear Factory
4. Amorphis
5. Ramones
6. Black Sabbath
7. Sex Pistols
8. Nightwish
9. Trio Los Angeles
10. Grave Digger
Então, gente:
faltou eu explicitar os prêmios a serem dados, no Natal, ao final do torneio.
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1º prêmio: “Wrecking Everything – Live”, Overkill + dvd q ainda ñ sei qual
2º prêmio: “Progress Of Decadence”, Overdose, com exclusiva lombada escrita errada (está “Progress Of Decadense”…) ahah
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Desse modo, segue a 4ª rodada, com 3 listas desta vez.
E sem maiores dicas, por ora. Pq se eu fico entregando de bandeja, o pessoal ñ pergunta, e aí tb ñ ganha ponto.
(só em relação às duas primeiras, o aviso: estão intra e inter-relacionadas, ou seja, há algo comum nas 10 bandas entre si de cada uma, e uma relação entre as duas, q ajuda a quem “matar” a charada duma, matar a da outra). Lá vão:
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10/10 bandas e uma relação entre elas:
I
1. Slayer
2. AC/DC
3. Sepultura
4. Halford
5. Bruce Dickinson solo
6. Nuclear Assault
7. Dr. Sin
8. Nirvana
9. Alice In Chains
10. Megadeth
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II
1. Faith No More
2. Machine Head
3. Nevermore
4. Dorsal Atlântica
5. Obituary
6. Morbid Angel
7. Heaven And Hell
8. Theatre Of Tragedy
9. Torture Squad
10. Epica
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E a lista terceira:
10 bandas e uma relação entre elas:
1. Nightwish
2. Sepultura
3. Heaven And Hell
4. Judas Priest
5. Kreator
6. Tristania
7. Arch Enemy
8. Carcass
9. Slayer
10. Motörhead
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E boa sorte!
Nem falo nada, por ora.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=7LN2j2HlpRw[/youtube]
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[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=NeC30FMU9J4&NR=1[/youtube]
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E duvido q alguém ñ consiga tirar os pés do chão…