Ñ tive tempo apropriado pra cometer o S.U.P. mensal, daí seguem 2 tecos q formam um.
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Alguém tem ou já ouviu este aqui?
“The Boys Are Back – Tribute to Thin Lizzy”, vários, 2000, Sum Records
faixas:
- The Boys Are Back In Town
- Jailbreak
- Killer On the Loose
- Sarah
- Dont’ Believe A Word
- Cowboy Song
- Out In the Fields
- Dancing In the Moonlight
- Whiskey In the Jar
- Rosalie
- Chinatown
- Waiting For An Alibi
- Emerald
Trata-se, obviamente, dum disco tributo. Dos bons. Minha opinião. Pois, descontada uma ou outra desviada – “Killer On the Loose”, “Don’t Believe A Word” e “Chinatown” parecendo mais pesadas, ou “Sarah” soando um pouco mais adocicada, q as versões originais – tudo o q por aqui foi registrado EXALA fidelidade e respeito ao Thin Lizzy e a Phil Lynott.
Mesmo “Out In the Fields” equivocadamente constando: ñ é do Thin Lizzy, já q o clipe q eu conheço é de Gary Moore com Phil Lynott, carreiras-solo. Se bem q acho q deveríamos mandar email pra Kai Hansen pra maiores esclarecimentos ahah
Nenhuma linha vocal, mesmo a de vocalistas levemente exagerados (em “Jailbreak” e “Emerald”) ou levemente rasgados (“Killer On the Loose” e “Whiskey In the Jar”), foge à malemolência meio falada das linhas originais. Ñ se quebrou nenhuma delas, q é coisa q vocalistas adoram fazer pra aparecer.
“Aparecer”, por outro lado, soa palavra-chave neste álbum tributo, daquela espécie q contêm vários músicos e um produtor. Pois são porcamente listados todos os músicos participantes da empreitada, sem descrever quem fez o q e aonde.
Pra constar, foram os seguintes ilustres (copiado do encarte vagabundo):
Phil Campbell (Motörhead), Paul Di’Anno (Iron Maiden, Killers), Neil Murray (Black Sabbath, Gary Moore, Whitesnake, Brian May), Bernie Torme (Ozzy Osbourne, Gillan), Andy Barnett (F.M.), Rick Wills (Foreigner, Bad Company), Bill Liesegang (Nina Hagen), Merv Goldsworthy (F.M., Diamond Head), Bernie Shaw (Uriah Heep, Praying Mantis), Pete Jupp (F.M., Samson), Bob Skeat (Wishbone Ash), Steve Grimmett (Grim Reaper, Lionsheart), Nicky Moore (Samson, Mammoth), Jem Davis (U.F.O., F.M., Praying Mantis), Ray Callcut (Lend Us A Quid), Lea Hart (Fastway), Steve Overland (F.M.), Pete Frierson (Alice Cooper, The Almighty), Gary Barden (Michael Schenker Group), Mick Paice (Jools Holland’s Millionaires), Todd Campbell, Steve Parry
E é duma porquice essa precariedade informativa, q só encontrei par… na própria internet!
Caralho, ñ encontrei UM site q tivesse a informação adequada. Todos os q pesquisei, mesmo gringos, ou copiam o encarte do álbum (no q denota ter saído assim, ainda q com capa diferente, tb lá fora), ou copiam descaradamente a resenha-release contida no (site) Allmusic. Lei do Mínimo Esforço escancarada. Pesquisa q tentei fazer em comunidade orkutiana do Thin Lizzy tb deu em nada. Pff!…
Acabei encontrando apenas informação levemente equivocada dos vocalistas em cada som. Creditando Steve Grimmett nas faixas 1 a 4 e tb na 6ª, Steve Overland (quem?) nas faixas 8, 10 e 12, além de Lea Hart cantando “Don’t Believe a Word”, Gary Barden “Out In the Fields”, Nicky Moore “Whiskey In the Jar”, Bernie Shaw “Chinatown” e Doogie White – ñ creditado no encarte – mandando “Emerald”. Porra, Paul Di’Anno tocou zabumba então?
E em q som?
Desconfio q vocalizou na rasgação em “Killer On the Loose”. Sei lá eu.
A despeito de tudo isso (ou de nada disso), q me atrapalha avaliar melhor cada som, os 13 aqui coverizados oferecem algo q eu sempre me queixei em relação às gravações originais, q sempre considerei demasiado abafadas ou ñ tão “na cara”, sobretudo no aspecto guitarrístico. Os sons regravados oferecem PESO alvissareiro e nítido (ñ tão “limpinho”) – “Don’t Believe a Word”, “Rosalie” e “Chinatown” ainda mais – e bateria pesada muitíssimo melhor timbrada. Tivessem tido produção desse quilate nos 70’s, DUVIDO q o Thin Lizzy tivesse ficado assim à margem…
É como ouvir os sons como instrumentalmente DEVERIAM ter sido registrados.
Por fim, pra falar de duas já coverizadas: “Emerald” (entrada estranha!) curti, mas o vocal quase estraga e acho a versão do Skyclad bem mais legal (aquele violino fazendo o riff harmonizado junto), enquanto “Whiskey In the Jar” achei pior – na bateria e no vocal – q a do Metallica, mas melhor – no peso – q a original lizzyana.
Quem, por fim, tiver a ficha dos participantes faixa-a-faixa, me passaria, por serviço de utilidade pública??
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O outro teco de resenha diz respeito ao relançamento do livro resenhado mês passado. “Precisamos Falar Sobre o Kevin” parece q ñ virou filme cult tanto quanto eu achei (e eu nem imaginei q um dia filmassem), embora ñ tenha entrado em briga por Oscar. Nem nunca entraria.
Duvido até q, entrando em cartaz por aqui, fique mais q 5 ou 6 dias em cinemas-cabeça, tipo Cineclube Unibanco.
E encontra-se mais barato q o lançamento anterior, por aqui resenhado. Curioso o site da Saraiva, q tem a versão anterior disponível pelos mesmos salgados R$ 49,90, mas tenha tb a versão de capa hollywoodiana nova (ficou parecendo capa de livro de terror exorcista) a R$ 34,90. (Mesmo preço praticado na Livraria Cultura). Comprando via site, preço cai a R$ 27,90.
É a deixa pra quem já viu o filme (generval?) e/ou ficou salivando pelo livro!
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CATA PIOLHO CCI – sempre achei q fossem semelhantes, acabei de conferir e fiquei sem tanta certeza. Embora a dúvida ainda persista: ñ há alguma semelhança entre o riff de “Mistreated” (Deep Purple) e o de “Personal Jesus” (Depeche Mode)?