PODRESSIVOS
Gosto de rock progressivo, mas aceito o FATO de q jamais conhecerei tudo, todos os meandros, sub-estilos, derivações e paralelismos.
Entendo q é um gênero como o futebol britânico: pelo menos umas 7 divisões, mais os times de várzea e amadores, mais o krautrock incluído na miúda.
Entendo ainda q o estilo é uma RÉGUA pro rock como um todo: define a fronteira daquilo q é aceitável tecnicamente ou admirável conceitualmente.
Tem muita coisa ruim. E muita vergonha alheia.
***
Nesse sentido, me caiu no colo a matéria a seguir, da Louder: “20 Melhores Discos Brilhantes Mas Também Ridículos de Rock Progressivo”. O q parece, em si, nome de disco conceitual de Rock Progressivo ahahah
https://www.loudersound.com/features/20-mostly-brilliant-but-also-ridiculous-progressive-rock-albums
Adorei o catadão: histórias estapafúrdias, línguas inventadas, muita brisa e doideira, o limite do limite do se levar a sério. Ou ñ. Resenhas hilárias. E se é fato q alguns punks realmente abominavam os “Dinossauros do Rock”, a amostragem daqui ñ deixa de dar alguma razão aos caras.
Fiquei com vontade de ouvir cada um dos discos citados, e isso virou uma meta. E um desses peguei no YouTube e já ouvi+ curti mais q o Iron Maiden novo ahahah
Segue acima o link pra “The Faust Tapes” (1972), do Faust, banda alemã falsamente vendida como “os novos Beatles” (fucem o histórico na Wikipédia), Beatles alemães de proveta (nada de Beatles no som), cujo opus lançado com preço de single vendeu muito, mas ñ os permitiu constar em paradas de sucesso.
[!?!?!?]
Experimental, acessível, a sério e zoeiro ao mesmo tempo. Melhor q muita coisa dita séria e considerada mais erudita. Quase um “Ok Computer” raiz.