UM ANO DEPO1S…
… o q ficou?
… o q ficou?
RANQUEANDO OBRAS DE MIKE PATTON POR HOJE:
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WhatsAppin’: aproveitando Patton no post; e só eu ñ sabia dessa treta escrota? https://igormiranda.com.br/2023/01/mike-patton-anthony-kiedis-red-hot-treta/
Conteudismo de guitarrista de apartamento tendo q se virar pra continuar monetizado, ou o quê? https://www.rockbizz.com.br/solos-e-riffs-confira-os-5-piores-guitarristas-do-rock-e-metal/
Ainda conteudismo babaca. Pintem lá no whiplash, por favor, estão aflitos https://whiplash.net/materias/news_711/348705-ironmaiden.html
MEU TOP 10 ÁLBUNS COM DAVE LOMBARDO:
*quem quiser considerar hors concours, à vontade. E já adianto: “The Gathering” em 6º pq o padrão é muito alto. E ñ “arrumei tempo” pra ouvir os Dead Cross e o Suicidal Tendencies por ele eternizados
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WhatsAppin’: Metal Hammer e seus 50 melhores discos metálicos de 2022? Tudo bem, é publicação, têm q ouvir o máximo possível por ofício. Mas faltar o Voïvod acho sacanagem https://www.loudersound.com/news/these-are-metal-hammers-top-50-best-albums-of-the-year
E q história é essa de Andreas Beijador defender a eutanásia? Quer dizer q a esposa teve morte assistida? https://www.uol.com.br/ecoa/reportagens-especiais/o-que-fazer-quando-morremos-andreas-kisser-do-sepultura-sentiu-na-alma-que-a-discussao-sobre-a-morte-precisa-mudar/
Em meados de 2000, fim dos 90’s, a ShowBizz era um simulacro ruim da antiga Bizz e algo quase próximo – mas mais hipster (O Rappa, RATM e Asian Dub Foundation no mesmo balaio?) – da Bizz noventista, de Barcinski, Miranda e Forastieri.
A edição 179 (mudavam nome e gerência, mas insistiam numa numeração inalterada/continuada) de julho de 2000 – atentem à data! – contém uma resenha do System Of A Down, de seu disco inicial, cometida por um certo José Flávio Júnior, q foi minha primeira resenha sobre os caras.
Provavelmente a primeira vez q muitos e muitas leram sobre a banda.
E q quebrei, abaixo, em 4 parágrafos pra ñ ficar o tijolo original.
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“FOTOCÓPIA BEM TIRADA
Imagine se alguém misturasse o som do Faith No More com o do Mr. Bungle e com o do Fantômas. Essa pessoa seria Mike Patton, certo? Errado. Tal proeza foi perpetrada por alguns malucos de Los Angeles, o System Of A Down, em seu disco de estréia.
Um quesito fundamental para orquestrar tal alquimia seria possuir um vocalista de excelente alcance vocal, que mandasse bem tanto nas partes melódicas quanto nas berradas. E não é que a banda tem isso? Serj Tankian, responsável também pelas letras, teclados e samples, canta maravilhosamente bem. Nas passagens pesadas, tira urros da garganta de deixar Max Cavalera com vergonha. Já na balada ‘Spiders’, música de maior sucesso do álbum (lançado lá fora em 1998), que chegou a entrar na trilha sonora de Pânico 3 e rola nas FMs roqueiras menos viciadas daqui, Tankian mostra seu lado ‘operístico’.
A estrutura das letras, registrando acontecimentos subseqüentes, também lembram Patton: ‘Eu tive uma experiência fora do meu corpo, um dia desses, o nome dela era Jesus’, começa ‘Suite-Pee’.
Considerado um dos grupos com melhor performance em palco na atualidade, o System Of A Down se destaca dos outros expoentes do novo metal, não só por ter como referência a esquizofrenia do ex-vocalista do Faith No More, mas por se posicionar politicamente e incitar seus fãs a pensarem. O encarte do álbum é todo permeado por frases que indicam uma conspiração mundial. Religiões, a CIA, a indústria tabagista e o governo americano são alguns dos alvos (fáceis). Funciona bem como marketing, pois é preciso ser muito jovem para engolir certos tipos de revolta“.
E eu q achava q já tinha sido o tempo de se fazer versões de Slayer pra auferir credibilidade. “Agregar valor ao camarote” é gíria velha, retrô.
Body Count, q já tinha voltado ñ de hoje, tá aí com disco novo elogiado, “Bloodlust”, contendo medley de “Raining Blood/Postmortem”, q achei… legal. Legalzinho, vai.
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=LPHJLB1ZeAc[/youtube]
Lembrava de, ano passado, Dave Lombardo anunciar nova banda autoral, Dead Cross, ao mesmo tempo em q topava um freela (com direito a gravar o recente álbum) no Suicidal Tendencies. Era uma nota dizendo q tinha encontrado uns caras, ensaiado por 8 horas montando repertório e disposição pra gravar, coisa e tal.
No meio do caminho, em algum ponto, resolveu pôr Mike Patton como vocalista. Soaria promissor, e o álbum de estréia, autointitulado, sai sexta q vem.
Mas, sei lá, peguei e vi os vídeos a seguir…
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=QYDEILPOlYE[/youtube]
… e me flagrei pensando q estamos em 2017 e meio q já ouvi isso antes. No Fantômas, claro, e nos tantos projetos “loucos” de Patton. Q tvz os anos estejam decantando, pra enfim percebermos q tvz o Faith No More é q tenha sido o mais extravagante. Sei lá.
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=pgGxrCEQT80[/youtube]
“Obedience School”, vídeo mesmo, videoclipe (acima), tem o mau gosto q leva a assinatura de Patton. Mas chama a atenção de quem mesmo? De quem elogia, nos comentários, o cabra estar com 50 anos e gritar ainda do mesmo jeito? Duvido q ñ tenha um “talento”, um software, aí envolvido.
Nada disso me deu aquele ânimo em ir atrás. Pode ser q o problema seja eu. Mas a sensação é de “mais do mesmo”, das coisas se repetirem cada vez mais, e nada novo, ou nada melhor (Patton e Lombardo, pra mim, têm mais potencial q o q vêm apresentando; Body Count poderia ñ ser tão óbvio) surgindo.
Passam-se 20 anos, 30 anos, dos discos preferidos lançados, e ninguém desse pessoal parece lançar algo minimamente instigante. Zona de conforto, chegaram no limite ou só sabem fazer isso mesmo?
De repente, é mau humor meu mesmo, em ver anunciada uma turnê brasileira de holograma de Dio. E as coisas só se vulgarizam, apequenam e repetem cada vez mais. Cadê o novo? Cadê o velho com gana? Cadê algo?
Vida q segue? Segue? Pra onde?
MELHORES BANDAS/ARTISTAS CUJOS NOMES VÊM DE LIVROS:
“Kentish Town Forum – London 1st May 2006”, The Fantômas Melvins Big Band, 2008, Ipecac Recordings
sons: SACRIFICE / PAGE 27 / NIGHT GOAT / PAGE 28 / PAGE 3 / ELECTRIC LONG THIN WIRE / THE BIT / PAGE 14 / PIGS OF THE ROMAN EMPIRE / THE OMEN / HOOCH / MOMBINS HIBACHI / PAGE 23 / SKIN HORSE / CAPE FEAR / LET IT ALL BE / LOWRIDER [War] / 04.02.05 SATURDAY / PAGE 29 / 04.08.05 FRIDAY / SPIDER BABY
formação: Mike Patton (vocals, noises, electronics), Buzz Osbourne (guitars, vocals), Trevor Dunn (bass, vocals), David Scott Stone (guitars, bass, electric wire), Dave Lombardo (drums, vocals), Dale Crover (drums, vocals)
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Há 2 meses, quando adquiri este dvd, postei no Facebook algo sobre como Suzane Von Richthofen – em episódio recente de lograr a polícia, quando do indulto pro Dia das Mães (!) – ter aproveitado o ensejo pra reencontrar esses doidos queridos. Pra matar (ops!) a saudade deles.
Acho q peguei pesado… com a Richthofen.
Passando pruma cena doméstica: logo após de comprado, assistindo o conteúdo, a esposa passa e crava: “isso ñ é música!”. Ao q, tendo ficado sem reação, saí com essa: “e olha q esses caras ensaiam pra fazer isso”.
Estupefação comum, razões opostas.
O encontro é famoso, mais comentado do q visto. Desconheço se marcou época, machucou corações, deixou legado. Acho q ñ. Pq de dificílima digestão.
E o show em questão se passa sem cortes (aparentemente; pode haver uma edição excelsa), com os doidos todos (seis psicopatas em remissão?) tocando como estivessem em baile de formatura. Comportados e devidamente posicionados em seus quadrados, sem stage dives abruptos (Mike Patton ou estava medicado demais ou de menos), apenas com breve momento ‘fora da casinha’ com o nerd-mor (achei q vindo dum Weezer. Veio do tal LCD Soundsystem) Dave Scott Stone sacudindo um fio convulsivamente – em “Electric Long Thin Wire”? – pra gerar uma microfonia q nada distoa das das guitarras ou das barulheiras cometidas por Patton e sua mesinha de som.
21 sons q se passam sem q se perceba muitas vezes onde começa um, acaba o outro. Gente mais astuta pensará: “ah, quando for som do Melvins, é o Buzz cantando. Aí fica fácil”. Ñ fica: Patton mete o bedelho em tudo. Mas reconheço q conhecer bem Melvins – ñ é meu caso – ajuda na assimilação. São os sons com maior nexo de acordes ou melodias, isso dá pra quase confiar. Mas nem sempre.
Por suposição e aproximações vou tentando reconhecer um som de outro: poderia olhar separadamente, um a um, clicando no menu, mas acho trapaça. Ultimamente tenho q entre “Page 14” e “Lowrider” (q o Exodus já regravou melhor) fica um borrão só; “Spider Baby” é o bis único, daí dá pra reconhecer. Menos mal. “Sacrifice”, inicial, dura 12 minutos. Interminável. Literal.
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Outro critério de desempate poderia ser: “ah, quando forem músicas de filme [sacadas de “The Director’s Cut”], vai dar pra perceber, e daí entender melhor”. Pior q ñ muito.
Dá pra ficar mais estranho? Ô: há opção de assistirmos ao show com “comentários”, algo tornado padrão recentemente em dvd’s de música e de séries. Apenas aqui quem comenta a coisa toda é… Danny DeVito. Vixe.
Percebo alguns “sons” fantômicos contendo improvisações – como em “Page 28” e sua passagem “Angel Of Death” final, aqui esticada – o q é ainda mais bizarro: os caras realmente ensaiaram pra fazer aquilo. “Page 14” tem aqui 8 minutos; em “Amenaza Al Mundo”, tinha 2 e pouco. Patton rege a tudo e todos, todo o tempo, sobretudo os ataques epiléticos baterísticos, ora de Dave Lombardo ora de Dale Crover. Insanos ambos. Estranho, mas ñ tão díspar dum Iron Maiden atual, por exemplo: será q os ingleses põem alguma “colinha” no palco, pra ñ misturarem um som novo com algum antigo?
Tão estranho quando o Meshuggah q vi ao vivo há quase 3 anos, em q NENHUM som foi introduzido por contagem em baqueta ou chimbau: simplesmente com os caras súbita e conjuntamente iniciando som após som, sem nem olharem um pro outro. Telepatia? Ponto eletrônico? Microchips implantados nas nucas por alienígenas?
Todo modo, considero-me um privilegiado por viver na mesma época q esses doidos, e ter podido comprar esse dvd, raro (usado, sem encarte e a módicos 25 contos) tanto na oferta enquanto produto, como na proposta bizarra. Teve quem os viu – Fantômas, ñ Melvins ou The Fantômas Melvins Big Band – ao vivo por aqui anos atrás (Festival Claro Q É Rock, em 2005, de q só vi “melhores momentos” na Mtv Brasil) e provavelmente ficou sem entender muito. Ou ñ.
Pois uma parcela de apreciadores parece-me aquela das pessoas q curtem tudo – FNM, Mr. Bungle, Mondo Cane, Pepper Tom, Tomahawk, General Patton vs. The X-Ecutioners, participação em cd da Björk – q Mike Patton lança, o q reflete a carismatopatia do sujeito. Tvz apenas menor q a dum Ozzy. Sem perceber ou entender, muitas dessas pessoas parecem infectadas, sem cura nem perdão, pelo pattonismo.
Sou um desses. Ainda q com reservas (Mr. Bungle ñ acho isso tudo), o q deve ser alguma reação adversa ao quadro, curável com Meshuggah, King Crimson, Brutal Truth e/ou Frank Zappa, dos quais minha compreensão vem aumentando consideravelmente. Nos últimos 2 meses, ainda mais. Agradeço a meus vocalista e baterista (no heavy metal) preferidos por isso tb.
Os envolvidos claramente se divertiram nisto. O público presente pareceu se divertir. Cada um com seus pobremas. E as horas em q maiores entendimentos desta obra HERMÉTICA me ocorrerem, posto aos amigos por aqui em plantões especiais do Thrash Com H.
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CATA PIOLHO CCXLIX – Jogo dos 7 Erros capísitico:
Obrigado a todos.
Bandas surgidas do término de outras. Das melhores pra cada um por aqui. Ñ vale carreira solo.
Depois de muito tempo, encontrei motivação pra comprar a Modern Drummer Brasil deste mês. Edição 144.
Matéria de quase 10 páginas inteiras com a lenda (meu ídolo maior na bateria de heavy metal), aproveitando sua turnê brasuca de workshops recentes, q em São Paulo ñ me permitiu ir. Afinal, quarta-feira à noite é dose pra leão… Ainda mais no Manifesto, bar minúsculo. De qualquer modo, conhecido meu (Vlad Rocha) conduziu entrevista bastante abrangente – e infelizmente ñ dada a especificidades com Slayer, Grip Inc., Fantômas ou Testament – da qual compartilho pinço uns trechos aqui.
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1) início/infância
“Sou o mais novo de três irmãos, e quando tinha uns 5 ou 6 anos de idade, meu irmão mais velho estava ligado em rock’n’roll, e meu irmão do meio estava mais ligado em R&B e funk. Meus pais também eram ligados em música cubana, que foi de onde eles vieram. Então cresci ouvindo três gêneros diferentes. A esposa do meu irmão mais velho, Danny, era alemã e gostava muito de Elvis Presley, e eu amava ir visitá-los e ouvir todos esses discos.
(…)
Minha exposição à música latina também foi importante. Meus pais costumavam ir a bailes e festas junto a outras famílias cubanas, e nessas festas havia bandas de música latina. Eu ficava atrás do palco, assistindo a esses percussionistas fantásticos, e ficava admirado.
Mais tarde, já na adolescência, acabei desenvolvendo meu próprio gosto musical, que no início incluía Led Zeppelin, Jimi Hendrix, Kiss, Black Sabbath com Bill Ward. Minha paixão acabou se direcionando para a música pesada. Comecei a ficar atraído por esse estilo e passei a pesquisá-lo. Quando descobrir o ‘Killers’, do Iron Maiden, fiquei estupefato“.
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2) sobre os 2 bumbos e dominância
“Minha história com os 2 bumbos demorou para acontecer. Só comecei a usá-los aos 19, 20 anos de idade. Essa mudança veio através da inspiração do disco do Motorhead, ‘No Sleep ‘Till Hammersmith’. [Dave cantarola Overkill, música deste álbum]. Quando ouvi aquilo, fiquei embasbacado. Também pirava no Clive Burr (Iron Maiden). Ele tinha uma batida especial, em 12 por 8, em que o chimbal com o pé era tocado junto com os toques de caixa (como pode ser ouvido em músicas como Phantom Of the Opera). Isso era quase como uma levada de dois bumbos. Então o que fiz foi trocar o que era feito no chimbal com o pé por um segundo bumbo. É algo natural, se você mentaliza antes de tocar na bateria. É importante fazer isto: antever, em sua mente, os movimentos que vai fazer e o som que vai tirar, antes mesmo de ir para o instrumento. Isso facilita muito“.
MD – Em uma entrevista para a MD americana, você disse que sempre inicia suas levadas de dois bumbos com o pé esquerdo. Qual é o motivo de fazer isso?
“Eu sou canhoto! Escrevo com a esquerda, arremesso com a esquerda, chuto com a esquerda, mas faço outras coisas com a direita, então acho que sou um canhoto um pouco ambidestro (risos). Assim, é natural que, apesar de tocar como destro, eu faça as levadas de dois bumbos começando com o pé esquerdo“.
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3) metal recente, bateristicamente menos orgânico
“Veja, não quero soar como um cara velho que gosta do estilo antigo e não aceita novidades. Adoro os bateristas e bandas mais novos. Tem muitos estilos novos de que eu gosto… O problema é quando vejo uma banda e o baterista soa poderosamente no disco, mas ao vivo soa estranho. Muitas vezes ele está tocando em uma bateria pequena e mal encosta no instrumento, fazendo movimentos curtíssimos e rápidos. E eu pergunto: ‘Que porcaria é essa? Eu pensava que essa banda era poderosa!’. Este é meu problema com muitos bateristas e bandas hoje. Não me entendam mal: amo thrash metal moderno, amo esse estilo de tocar bateria, e já gravei tocando nesse formato técnico, usando tecnologia etc. Mas é necessário poder tocar isso também ao vivo, e soar igual, ou parecido, ao disco. Você tem que ser capaz de reproduzir o som do disco ao vivo. De outra maneira, estará trapaceando.
(…)
Esses bateristas acabam soando como os programas que usam. Que tal usar o seu próprio ‘programa’, o seu próprio estilo e som? É isso que tornou os bateristas dos anos 1960, 1970 e parte dos 1980 tão especiais“.
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4) reconhecimento
MD – Muitos bateristas importantes, como Richard Christy, Paul Mazurkiewicz, Raymond Herrera, Pete Sandoval, Iggor Cavalera, Adrian Erlandsson, Daniel Erlandsson, George Kollias, Joey Jordison, Derek Roddy, Mike Portnoy, James Sullivan, Max Kolesne e Jason Bittner dizem ter sido influenciados por você. Como se sente em relação a esse reconhecimento?
“Eu adoro esses caras… Sou amigo de Portnoy, adoro o Joey… Me diverti muito com o George Kollias. Adoro o Iggor, o Pete, o Raymond. Alguns dos outros que você citou não conheço tão bem. Sabe, sou feliz por ter surgido numa época em que pude influenciar esses bateristas maravilhosos. Eu me sinto honrado por ter sido mencionado por colegas tão talentosos como influência. Todos eles têm feito um trabalho assombroso. Sou muito agradecido a eles“.