março 2016
NOVA BOSSA DE CLIPES-SAGA?
Uma saga ao sugo? ahah
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=2zhi3FmTUFg[/youtube]
Taí: esse Slayer novo q ñ convence nem comove parece q resolveu apostar nuns curta-metragens, hum? “You Against You”, cinematográfico, é preqüência do anterior, “Repentless”.
Saudade NENHUMA dos clipes “elaborados” de David Lee Roth!
UP THE IRONS
Ñ fui ao Maiden por aqui, sábado. Tampouco iria, mesmo q ganhasse ingresso. Por razões azedas e ranhetas q já pontuei em outros tantos posts por aqui.
Ñ quero estragar o encanto dos amigos q por aqui foram – sei q ao menos o amigo Jairo foi – ao mesmo tempo em q, conferindo o set-list, tenho q foi dos repertórios mais CULHUDOS dos últimos tempos. Putz, pararam com “Two Minutes to Midnight”? Já ñ era sem tempo. Nada de “Wrathchild” cantada com má vontade? Ponto pra banda.
Sem sons do “Seventh Son”? Sempre revezavam os 2 de sempre, estão nos dvd’s. Pra eventuais hipsters de You Tube, sempre bom lembrar: NUNCA tocaram “Flash Of the Blade” ao vivo ahah
E aí os caras põem SEIS sons do álbum novo, 4 ñ tão óbvios (“Children Of the Damned”, “Powerslave” e fechamento com “Blood Brothers” – pra mim, o som derradeiro de Steve Harris – e “Wasted Years”) e 5 carnes de vaca, q tudo bem… DOIS TERÇOS do set pouco ou nada óbvios. A idade trouxe sabedoria ou a necessidade de tocarem músicas mais cadenciadas, hum?
Enfim.
O post é um espaço público pra discussão e polemização da experiência sensorial recente. Valeu a pena? Muita gente tirando selfie? Dava pra ouvir tudo direito? Bruce Dickinson intacto? Muita gente cantando o “you” em “Fear Of the Dark”? Se eu comer um peixe elétrico eu levo choque?
Ñ GOSTO: MAL AE
DISCOS DOS BEATLES PRA MIM:
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- “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”
Por acaso, o único q tenho.
O INDESEJÁVEL FIM
Pelo amigo jornalista FC, estreando por aqui
Foi com bastante emoção que o Dr. Sin se despediu dos palcos paulistanos no último sábado, 19/03, no Carioca Club. Depois de anunciada a aposentadoria, a banda anunciou um giro de cerca de 30 shows pelo país, deixando para o final da turnê o adeus à sua cidade-natal (haveria ainda uma última apresentação em Campinas, no dia seguinte).
Quando cheguei, a banda de abertura – o paulistano Seventh Seal – finalizava seu show, executando o cover de “Balls to the Wall” (Accept) e mais duas composições próprias, bastante pesadas.
Foi a minha primeira vez na casa, então não posso comparar a lotação daquela noite com a dos shows gringos. Mas quando o Dr. Sin adentrou o palco mandando logo de cara “Down In the Trenches” (do play “Brutal”, de 1995), o público abarrotava o Carioca Club até o final da pista, pulando e cantando junto. Em seguida, Andria Busic saudou os presentes e o grupo tocou “Lady Lust”, do disco “Animal” (2011), com a guitarra de Edu Ardanuy emitindo peso e distorção mais intensos que nos discos. Ao final desta, foi a vez de Ivan Busic dar o seu boa noite e anunciar “Time After Time”, a primeira de “Dr. Sin II” (2000), seguida de seu solo de bateria, logo emendado por “Fly Away”, do mesmo disco.
O calor daquela noite foi a deixa perfeita para Andria anunciar “Fire”, mas uma pequena falha no sistema de fumaça acabou broxando um pouco a brincadeira, porém, sem diminuir a empolgação dos fãs. A grande surpresa veio em seguida, quando o tema da “Marcha Imperial” do filme Star Wars começou a ecoar pelo Carioca Club. A plateia vibrou muito quando o palco foi invadido por Stormtroopers e pelos personagens Darth Vader e Kylo Ren, munidos de seus sabres de luz, enquanto a banda tocava “May the Force Be With You”.
Na sequência, três músicas do recente “Intactus” (2015): “Saturday Night”, “We’re Not Alone” e “The Great Houdini”, esta anunciada por Ivan como “uma música em que Andria e Edu faziam mágica”. Ainda não ouvi o disco, mas me empolgaram.
“Dr. Sin II” voltou a ser revisitado com a bela “Miracles”, que abriu caminho para “Isolated”, com o solo magnífico de Edu. Somente na canção seguinte, a emocionante “Zero” (a primeira no set do disco “Insinity”, de 1997) é que minhas primeiras memórias afetivas surgiram. Pude relembrar os vários shows do grupo a que assisti (provavelmente mais de uma dezena), com um detalhe que não deixava de ser curioso: em 24 anos de carreira, aquela era apenas a segunda vez que eu via a banda num “show solo”, sem ser em festivais ou abrindo para outros artistas – a outra havia sido em 2002, na gravação do dvd “10 Anos Ao Vivo”.
Também de “Insinity” a banda tocou “Revolution”, precedida por uma bela intervenção instrumental e um número em que Andria despejava efeitos em sua voz. O público cantou o bonito refrão a plenos pulmões e a banda encerrou a primeira parte do show.
***
Na volta para o bis, Ivan cantou “Last Night I Had A Dream”, de Randy Newman. A performance vocal foi discutível, principalmente em comparação a Andria, mas a ocasião especial deixava escapar qualquer deslize. O grupo trouxe de volta ao set a belíssima “Eternity” (“Dr. Sin II”) que, segundo Ivan, esteve fora das últimas turnês (tremendo desperdício, a música é uma das melhores) e os fãs ainda acompanharam a última de “Insinity” no set, a hard “No Rules”.
Foi ao fim desta que tive um pequeno fio de decepção, pois esperava que, por ser um show de despedida, a banda houvesse programado alguma participação especial, como na gravação do dvd. Certamente a presença de Michael Vescera seria muito legal. Mas não aconteceu, infelizmente.
Àquela altura todos já tinham notado que nenhuma música do primeiro álbum havia sido tocada. Mais uma vez imaginei que a ocasião merecesse algo especial e torci para que tocassem na íntegra o polêmico (por conta de questões contratuais) disco, pois já fizeram a mesma coisa com “Brutal”. Portanto, fiquei duplamente empolgado quando as primeiras notas de “Emotional Catastrophe” fizeram o Carioca pular e cantar, sobretudo na parte do “breakdown!”.
Mas, infelizmente, foi apenas a deixa para o indesejável fim, era mesmo a última canção do set e a única daquele disco. Estavam acabados o show, os shows e, muito provavelmente, a banda. Não foram raras as vezes em que a banda agradeceu os fãs pelo apoio durante todos os anos, recebendo como resposta um coro de “não acaba, não!”. Também senti que qualquer ranço entre os músicos, por conta das discordâncias nas últimas declarações, não foi externado no palco, com o trio numa sintonia muito legal.
Na saída notei também um fato curioso para um show de rock pesado: uma maior quantidade de gente com mais de 30 anos, beirando os 40, numa inacreditável proporção de pessoas com mais cabelo curto do que comprido, algo muito diferente dos shows do Angra, por exemplo. Certamente eram pessoas que acompanharam a carreira dos músicos desde os “embriões” Platina, A Chave do Sol, Anjos da Noite, Taffo, até as duas décadas de Dr. Sin, dando o seu último adeus à banda. Não, acho que ninguém acompanhou a trajetória deles no Supla…
ENCARTE: WHITE ZOMBIE
Release cheio de xinfra em “Supersexy Swingin’ Sounds” (1996), com direito a um rodapé:
“Here is another journey into the unique and distinctive world of sound created by White Zombie. Once again the usual zombies treat the listener to the imaginative, mind-bending sounds which started them on the road to stardom.
Intricate arrangements and a strong rhythmic drive create a fresh experience for today’s sophisticated music listener.
The sound of White Zombie is an exciting one, and this álbum will make and excelente contribution to your dancing and listening pleasure“.
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Num rodapé ainda consta:
“Hi-Finformation
This record was made in Paris, London and Rome. A large studio was used for this session as a full orchestra was used consisting of woodwinds, trumpets, trombones, full rhythm session, violas, violins, and marimba. Microphones utilized to reproduce the various sections and instruments included: Three 44BX’s – one for woodwinds, one for trumpets and one for trombones. Three Electrovoice 666’s – one for piano, bass, and guitar respectively. Two Telefunkin U47’s set about 15 feet high and 12 inches apart in exact center of studio for cutting of session stereophonically“.
TEMA PARA DISCUSSÃO
Quando é q percebemos q um bar de rock anda fodido de vez?
Na minha opinião, quando escancaram a falta de público botando a culpa no mesmo e nas bandas e na falta de divulgação. Lamentável o Taverna Snooker Bar (Várzea Paulista) ter chegado a esse ponto – toquei lá duas vezes e curti – mas parece ñ haver outro caminho q ñ caixão e vela preta.
No mais: pessoas perderam completamente o senso de decoro e de privacidade na internet, hum?
“Ae Galera passando para falar, que se nos prox eventos a coisa não melhorar em questão de publico, vamos parar com os eventos de rock, e partir para outros estilos, pois no momento não estamos fazendo nem para pagar as contas do bar, o publico prefere ficar no estacionamento bebendo do que subir e prestigiar as bandas, fazendo com que o evento fique vazio, sendo que no estacionamento esta cheio de gente e muitas vezes até integrantes de bandas que irão se apresentar na noite, isso desanimou muito nos do Taverna e e alguns organizadores de eventos.
Tb tem muitas bandas que pedem para fazer um som no Taverna, mais não fazem nem se quer um esforço de compartilhar o evento e nem mesmo chamar os amigos, logico tem muitas outras bandas que dão o sangue na divulgação, e chama quem pode.
Entendemos tb que ta osso essa crise, todo mundo sem grana, mais ta muito osso pra gente aki tb, pois temos um custo muito alto para manter o taverna aberto.
E a partir do prox evento esta proibido a permanecia e consumo de bebidas no estacionamento do Taverna.
Esperamos poder contar com o publico e amigos que apoiam o Taverna para não pararmos com o Rock n Roll, pois é o que gostamos muito.“
Ñ GOSTO, FAZER O QUÊ?
DISCOS DO RAGE AGAINST THE MACHINE PRA MIM:
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- “Rage Against the Machine”
Pq só tenho a estréia mesmo. E pq ganhei o vinil, dum ex-amigo q estava precisando de espaço em casa. Lembro ter gostado do disco de covers/versões quando ouvi numa loja uma vez, mas a vontade de adquirí-lo durou 5 minutos e passou ahah