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38 Comments

  1. Rodrigo Gomes
    8 de setembro de 2010 @ 13:44

    Tarot é ruim. Hangar é uma bosta. Vá ver o Hypocrisy.

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  2. Jessiê
    8 de setembro de 2010 @ 19:30

    Não conheço nenhum dos dois mas hypocrisy é um excelente investimento. Não entendo por que tanto alarde nessas bandas européias chatas com um pseudo metal. Não tenho saco, desculpe aos que gostam. Se for pra escutar musica pseudo medieval com flautas, mulheres cantando e tudo o mais (nem sei se é o caso) prefiro ir na fonte como em bandas folk tipo renaissance.

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  3. Marco Txuca
    9 de setembro de 2010 @ 02:34

    Jethro Tull, então, é A fonte.

    Mas tvz, cara, vc ñ saiba q o Tarot DIFERE muito do Nightvixe. Ñ tem mulherzinha cantando: é metal/hard finlandês com pézinho nos anos 70.

    Tanto q os caras são tudo tiozinho: banda tem mais de 10 discos lançados, e poucos se ligaram q ESSA é a banda titular do meu xará. Nightvixe é o complemente da renda pra ele, a grana pro IPVA do carro.

    ****

    Rodrigo: do jeito q andam cancelando show por aqui, periga ñ haver nem Hypocrisy nem Therion…

    Mas ñ veria os primeiros, pq os acho irregulares naquilo q deles conheço bem pouco: tenho só 3 discos (“Abducted”, foda; “Catch 33”, legal; “The Arrival”, fraco).

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  4. Jessiê
    9 de setembro de 2010 @ 13:57

    Jethro tull é foda, tenho uma porção de vinis, alías tenho mais vinis do que cd.

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  5. Jessiê
    9 de setembro de 2010 @ 13:58

    Metal hard com pé nos anos 70 é para ser legal… Mas não conheço e ando nua preguiça só de ouvir sons muito diferentes, mas se tiver oportunidade quem sabe. rs

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  6. Victor
    10 de setembro de 2010 @ 16:21

    Voltei, depois de um tenebroso inverno (que ainda está por acabar). Mas, com referência aos ditos shows, algumas observações: 01) Tarot não é ruim. É ruim para quem gosta de coisa ruim, como Hipocrisy (isso sim, ruim demais); 02) Tarot não é pseudo-metal – antes do neófito declamar tal coisa, deveria ter em mente que é uma banda pioneira do metal na Finlândia, tendo entre seus discos, lá no início dos anos 80, “Spell of Iron”, muito bom; 03) “Se for pra escutar musica pseudo medieval com flautas, mulheres cantando e tudo o mais (nem sei se é o caso) prefiro ir na fonte como em bandas folk tipo Renaissance”, mais uma vez o neófito erra, e erra feio. O cidadão poderia me dizer em qual disco do Renaissance tem música medieval (se é que sabe qual foi o período histórico que engloba a Idade Média?)? Seria no “Ashes are Burning”? Ou no “Novella”? Ou no “Song for All Seasons”? ou no… não, você nunca ouviu Renaissance. Renaissance NÃO é uma banda folk. É uma banda de rock progressivo sinfônico, que por acaso tem uma vocalista mulher – aliás, teve 3 vocalistas diferentes. Se quiser ouvir música medieval de verdade, procure na Internet por Clannad, Malicorne, Ougenweide, Steeleye Span, Faiport Convention, e outras mais… Jethro Tull também vale, mas é masi rock, mais progressivo, mais hard, mais blues, mais jazz. E, baixe um MP3 bunda do Tarot, para deixarem de ser neófitos desinformados. O Marco explicou bem a proposta da banda. Até.

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  7. Jessiê
    10 de setembro de 2010 @ 20:46

    Opa que beleza uma discussão para provar quem entende mais de rock, desde os meus 18 anos que não participava de uma dessas, mas vamos lá:
    Meu caro Victor que a inveja de você onde esteja com inverno, porque aqui pros lados do sertão de Goiás a terra arde há 3 meses e nem sinal de chuva. Mas ao que importa, não sou crítica musical nem erudito noassunto e nunca gostei de rotular bandas e coloca-las em gavetas etiquetadas “thrash” “death” “progressivo”… Mesmo porque dentro de um mesmo album invariavelmente existem canções que integram estilos diferentes, as vezes dentro de uma mesma música se percebe isso.
    Por outro lado não sei o que entende por folk, mas Bob Dylan é folk, Burzum é folk, Tião Carreiro e Pardinho é folk, ou ao menos todos possuem elementos folks em suas músicas. Assim como é limitar demais o som da grande Renaissance chama-la de apenas progressiva é igualmente chama-la de apenas folk. Na verdade em diversas albuns, em diversas composições, em diversas músicas são utilizados elementos de folk. A própria Anne em muitas ocasiões descreveu a banda como progressiva com elementos folk. E você acha centenas de milhares de tags na web dessa forma. Mas claro que não precisa concordar comigo e muito menos eu com você, não devemos nada um ao outro que não seja o respeito as idéias e a liberdade de tê-las e gritá-las ao vento.
    Fico lisonjeado com o adjetivo pois sempre me considero um principante na arte de ouvir e curtir um bom som, apesar de fazê-lo pelos lados da música sombria, provavelmente a mais tempo do que você tem de vida, mas nem por isso me acho no direito de desmerecer sua carga de vivencia e emoção pelo que a música lhe traz.
    Apenas fiz menção a sons que particularmente não gosto pela referência à segunda banda do integrante, mas momento algum disse que eram ruins, mesmo porque conceito de bom e ruim é complexo, apenas disse que não gosto e não entendo porque tantas pessoas gostam (ao menos gostavam) e depois de maiores explicações sobre o som disse que deve ser coisa boa. Não disse que Renaissance era medieval apenas disse que preferia o Renaissance, que considero uma banda progressiva, as vezes pop em alguns momentos e com muitos elementos folks (letras, instrumentos e até sons) a bandas com vocalista de vozes lindas e sons medievais e cheios de coisa que não me agradam, mas longe de taxar como ruins ou péssimo. Cada qual com seu gosto.
    Também não disse nada sobre o Tarot, alías disse que não conhecia e nem sabia se era uma banda nightwishiana e sobre bandas nightwishianas não entendia tanto alarde.
    E se observar bem não escrevi que tal banda é ruim, eu nunca nem falo isso, alías nem acho que exista música ruim, apenas me agrada ou não, mas quem sou eu para determinar o que é bom ou ruim?
    Pra finalizar pela sua declaração tão agressiva onde acha que sabe os meus conhecimentos históricos e até sabe dizer se escutei ou não tal banda, vou arriscar um palpite você certamente tem menos de 28 anos, se estiver errado me perdoe, porque só em tenra idade que fazemos discursos apaixonados e agressivos assim, onde achamos que sabemos mais do que quem escreve parcas 5 linhas sobre determinado assunto, pior ainda nos achamos no direito de chamarmos as pessoas de desinformados, sem saber absolutamente nada da vida alheia.
    Se assim for você tem menos tempo de vida do que eu tenho de contato com a cena metal, o que não quer dizer absolutamente nada, ao menos não pra mim. Tenho 2306 vinis de rock, blues e jazz (fora alguns a-has e pop anos 80 que devem ser uns 50) cd tenho pouco uma centena no máximo. Não escuto nem baixo mp3, só se for para conhecer uma banda nova ou um disco novo de alguém que gosto.
    Ah nunca fui em nenhum show do renaissance não, mas já vi e ouvi de pertinho a Anne cantar e tenho o prologue autografado por ela e uma foto tirada junto (que ficou super tremida).
    É isso meu caro e viva o rock and roll!!

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  8. Yulo Braga
    11 de setembro de 2010 @ 09:06

    Aê Victor
    Cara o Hypocrisy é Phoda!!!
    qual disco você tem e que não gostou?
    E se tem todos, pq os tem?
    Os caras sempre fizeram o que gostaram, mas se você não se agradou de algum disco ou discos, não significa,necessariamente que seja ruim.
    Considero a discografia dos caras, principalmente o “Destroy Wakens” muito phoda, um ao vivo cheio de erros . Mas que reproduziu, as músicas que fizerem em estúdio.
    ##############
    Jessiê,
    Ruim é pagode,samba, a-ha hahahahahahahhah, michael jacson, led zepelin e toda tranqueira pop anos 80 hehehehhehe

    Reply

  9. Rodrigo Gomes
    11 de setembro de 2010 @ 11:19

    Já escutei Tarot, e reafirmo: banda ruim. Eu acho. Quem gosta, beleza, continue gostando. Gosto de uma porrada de coisas que a maioria abomina, isso faz parte.

    Reply

  10. Marco Txuca
    11 de setembro de 2010 @ 12:13

    Uma historinha vivida pra ilustrar a relatividade de GOSTO:

    tempos atrás, comprei na Saraiva do Shopping Ibirapuera 1 cd do Blackmore’s Night (“The Village Latern”) e 1 do Racionais MC’s (o clássico “Sobrevivendo No Inferno”). A caixa me olhou com uma cara de “nossa, esses 2 cd’s?”, nitidamente desdenhando do de rap.

    Retruquei pra moça “mau gosto tb é gosto”.

    ***

    Esse, pra mim, é o ponto. Tb curto coisas q outros abominam; nesse sentido “banda boa” ou “banda ruim” é relativo.

    O q mais se aproxima de algo EXATO em “banda boa” e “banda ruim” tvz seja (e tvz seja PRA MIM) bandas ou músicas feitas com intenções excusas: essas popices q chamam de rock, emorróidas chorando pelo chifre colocado pela namorada imaginária, pagodes de 5ª categoria, sons eletrônicos tidos como modernos mas simplesmente ctrl c + ctrl v de músicas antigas q os modernos jamais ouviram etc.

    ***

    Quanto ao Tarot, Jessiê, dá uma fuçada no You Tube, ver se vc encontra sons do dvd ao vivo da banda, “Undead Indeed” (curti o título).

    A banda ñ é tão fácil de digerir – pra mim – por causa do vocal do meu xará, q acho esquisito e pela formação da banda: é o baixista/vocalista, o guitarrista irmão dele (mais tiozão ainda), baterista e 2 (DOIS) tecladistas. Sendo q 1 deles divide vocais com o Hietala.

    Sons interessantes q vi ali: “Traitor”, “Crows Fly Black”, “Ashes to the Stars” e o cover de Blue Öyster Cult, “Veteran Of the Psychic Wars”.

    A Patroa gosta muito de “Bleeding Dust”, q tá no dvd tb.

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  11. Jessiê
    11 de setembro de 2010 @ 22:49

    Maldade Yulo Led Zeppelin faz parte da trindade sagrada, faz isso comigo não… Rs.

    Pra finalizar o assunto acho que minha noção de música medieval e diversa da conotação hodierna pois assim considero as pela simplicidade de melodias, ritmadas e tiradas da poesia, danças bem ritmadas, dentre outras características, e principalmente pela utilização de instrumentos como harpa, órgão, flauta e tambor de duas faces, dentre vários outros aspectos, tudo isso presente em diversas músicas da Renaissance (e muitas do Jethro). Agora se nem sei nada sobre Merlin, goblins e afins, muito menos que diabos de estilo é esse exatamente.

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  12. Jessiê
    11 de setembro de 2010 @ 22:50

    Marco vou pesquisar sim depois deixo minhas considerações. Neófitas é claro.

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  13. Jessiê
    11 de setembro de 2010 @ 22:52

    Yulo as tranqueiras que tenho é que teve uma época que meti a colecionar vinil depois desisti mas não tive coragem de despedir de algumas merdas. Meus vinis são comprados em sua grande maioria nas lojas e sebos de antes da época do cd mesmo e não quis desfazer como meus amigos fizeram e no auge do CD comprei vinis a 1 real, 10 por 5 e ai vai. Tenho 5 somehere in time era 1 real aqui nos sebos em Goiânia. hahaha

    Reply

  14. Jessiê
    12 de setembro de 2010 @ 13:07

    opa engoli o w antes que os ironmaniacos me crucifiquem

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  15. Victor
    13 de setembro de 2010 @ 09:33

    Bom… Já que a crítica não é pertinente, parece-me que há uma contradição: se a mesma não tem pertinência, não haveria de sido escrito tamanho texto pelo Jessiê. Mas, fato: se Jessiê se deu ao trabalho de escrever tanto, dialeticamente, comprova-se que a crítica atingiu seu objetivo.

    Mas, então vejamos.

    Concordo com você, sobre rótulos: como diriam os falantes anglófonos “labels suck”. Também não sou crítico musical (que em sua maioria, como diria Frank Zappa é “gente que não sabe escrever, escrevendo sobre algo que não conhece para gente que não sabe ler” – ou qualquer coisa assim, eu não me recordo da citação “ipsis literis”). Muito menos erudito no assunto (como se pretendem os “músicos” e “artistas” de plantão que falam das “técnicas” da banda X ou da banda Y, para fazer comparação se A é melhor que B, como se música fosse esporte: ouvir música não é esporte olímpico). E, sim, é péssimo colocar bandas e músicos dentro de gavetas hermeticamente fechadas – “Oh, isso é metal”; “Ah, aquilo é folk-eletrônico gótico”; “Ah, mas aquilo é neopsicodélico indie britânico dos anos 90!”, realmente, isso não procede. Mas como você, a meu ver, saiu classificando várias bandas (e posso citar inúmeras, que não estão em gavetas), como sendo clones de Nightwish e seus derivativos, e ainda por cima, citando o Renaissance como referência (mulher no vocal, música medieval, e outros quejandos), sim, os seus comentários é que parecem os de um adolescente na mais tenra idade da arrogância de sabedor de tudo. Por isso utilizei o adjetivo neófito, pois foi essa a impressão que me passou.

    Obviamente, corroborando com o que você disse Bob Dylan, Bursum, Tião Carreiro e Pardinho, fazem suas incursões no folk – ou a música folclórica, para o povo, como na “protest song” de Dylan; como nas passagens acústicas e elementos do folclore escandinavo que o Burzum se utiliza quando não está baixando o cacete, e por aí vai (já que conhece tanto, deve conhecer Cruachan, né?). Assim como o próprio Renaissance eventualmente, tem lá, bem timidamente, suas pinceladas de música folk. Mas, daí classificar como folk, em sua plenitude, está longe. A limitação imposta pelo rótulo progressivo é menos restritiva que a limitação imposta pelo rótulo folk – e isso conversando com a própria Annie Haslam, das duas vezes a que fui nos seus shows no RJ – fora um terceiro no qual a mesma trocou ao lado do Sagrado Coração da Terra, o repertório do Renaissance. E você mesmo afirma o que falei: “a própria Annie Haslam descreve a banda como sendo progressiva com elementos folk”… Então, creio, que não preciso mais dizer: você mesmo disse.

    A sua “fina” ironia de dizer que “Fico lisonjeado com o adjetivo, pois sempre me considero um principiante na arte de ouvir e curtir um bom som, apesar de fazê-lo pelos lados da música sombria, provavelmente por mais tempo do que você tem de vida, mas nem por isso me acho no direito de desmerecer sua carga de vivencia e emoção pelo que a música lhe traz.” é realmente, “comovente” (risos). Amigo, se você quis se fazer de um “tiozão” que conhece música há não sei quantos anos, isso foi um tremendo tiro no pé. Pois atrás de uma tela de computador, todo mundo diz o que quer; que ouve som desde o útero da mãe, que conhece isso, aquilo, e aquilo outro… Lamentável. Mas, fazer o que? Eu não conheço você, e nem você me conhece, para afirmar isso. Por mim, somente digo: tenho 38 anos, e mesmo ouvindo música desde os 14, ainda vou conhecendo, aprendendo, e sempre serei um novo descobridor… Mas incorrer num erro, de chamar uma banda super-conhecida, que teve LPs laçados nos anos 70 no Brasil (já que você tem mais tempo de som, que eu de vida, deveria saber disso), e tem apreciadores em vários nichos (desde roqueiros “progressistas” dos anos 70, ate gente que houve rádios como Antena 1 (“Música civilizada e informação relevante”), como simplesmente “banda com vocal feminino e de música medieval”, denota, apesar dos seus milhares de anos ouvindo som, que, quantidade, NÃO é, definitivamente, qualidade, dado o espectro de público que a banda alcança. Mais uma vez, tiro no pé. Não é necessário ter 40 anos ouvindo som para saber – tenho vários conhecidos e amigos, que tem seus 55, 60 anos, e ouviram sons dede 1966, e que não conhecem MUITAS coisas que eu, sempre estou descobrindo. Por que? Porque os mesmos se encastelaram no pedestal de “senhores supremos de 40 anos de música ouvida”, como você, pelo fato de ter mais “tempo de som”, que eu de vida… Mas eu continuo descobrindo, lendo (e a rede mundial de computadores nos fornece isso mais facilmente que na época que eu tinha que escrever para meus contatos na Europa, e tinha um monte de informações desencontradas, e, pior, com meses para as cartas chegarem!), ouvindo, COMPRANDO CDs, DVDs (já que você faz questão de dizer que não baixa MP3… não sei qual é o pecado: baixo MP3, assim como formatos que não possuem compressão, como FLAC, APE e outros, que dão amplitude sonora e expansão de espectro dinâmico da música na mesma qualidade do PCM (que é o algoritmo de gravação do padrão CD), para conhecer – e até para curtir, pois MUITAS coisas, nem sequer consigo encontrar para comprar na Internet – mesmo tendo o dinheiro, eu não encontrava uma banda “folk” (que não é folk – mas metal, progressivo, e folk, e mais o que você quiser, da Bulgária, chamada Balkandji. Na impossibilidade de encontrar o material para compra dos mesmos, pois havia baixado o primeiro disco em MP3 e o segundo em FLAC, escrevi para os mesmos, querendo comprar – e para minha surpresa, fui PRESENTEADO (é, isso mesmo) pelos caras da banda com todo o material deles, pelo correio: 3 CDs e 2 DVDs. E ainda ouvindo minhas fitinhas (que o Marco sempre está a citar) cassete, meus VHS, vinis (que você se arroga de ter… vejamos: 2300 e alguma coisa, né? É, eu não tenho tantos assim – cheguei a ter cerca de 2000, depois foi ficando cada vez mais difícil, e também fui comprando CDs, CDs, e mais CDs… que eu não preciso dizer que tenho 1000, 2000, ou quantos lá… Porque vai virar um disputa de criança: eu coloco 2000 CDs, você vem e coloca 3000! Continuando: cheguei a ter 2000 – cerca – vinis, de hard rock dos anos 1970, progressivos (de diversas vertentes – sinfônicos, espaciais, eletrônicos, hardeiros, etc), psicodélicos, “rocks” (aí, entenda como quiser, pois Lynyrd Skynyrd, Allman Brother Band, Flying Burritos Band, The Amboy Dukes, Free, Rory Gallagher, Robin Trower, May Blitz, John Coltrane, etc, isso para ficar na carne de vaca que freqüentador da Galeria do Rock se acha entendido…).

    Sobre o Tarot, salvo minha falta de atenção, a mensagem não foi para você, mas para quem classificou a banda como ruim – e o próprio Marco já tinha explanado. Se a carapuça serviu… Talvez seja porque todos esses anos de som (que são mais que os meus de vida), de nada serviram amigo. Só lamento.

    Quanto ao resto… Patético. Como você mesmo disse, eu não o conheço, nem você a mim. Mas, devido ao me estilo de escrita, você me classifica como “alguém de menos de 28 anos” (quem dera ter de volta meus 28 anos [risos]), mas vou e posso, assim como QUALQUER um, escrever o que tiver que ser escrito para dirimir inverdades ou informações duvidosas de quem quer que seja. Pois, mesmo não nos conhecendo, nas suas parcas 5 linhas, você escreveu muito mal. Mais uma vez, lamento. Mas, tinha que escrever. E sobre ter ficado bem “pertinho” da Annie Haslam… aí sim parece alguém, não de 28 anos – mas de 18! Ora, o importante para alguém, como você, que se diz possuidor de 2000 e tantos LPs, e não baixa MP3, deveria ser a música, e não ficar fazendo tietagem com os músicos de determinada banda (isso me parece coisa de público da Madonna e outros – pois como a música é muito ruim, tem que haver a idolatria pela pessoa). Apesar de eu ter não somente o “Prologue” também autografado (assim como mais os outros vinis, que levei à Petrópolis para ver a segunda apresentação dela na primeira vinda ao Brasil), eu também tenho fotos com a mesma – mas mais importante que isso, foi ter conversado com ela sobre a fase deprimente do “Camera Camera” (um disco ruim, nas suas próprias palavras, onde a gravadora os forçou a fazer aquela bobagem), a parceria com a poetisa Bety Tatcher, as tours do “Song for All Seasons”, a utilização de orquestra em vários discos, e tantos outros assuntos SOBRE a música. Por quê? Porque a Annie Haslam é uma pessoa NORMAL igual a mim e a você. E não tem o porquê de ficar bajulando a mesma. Se não tivesse sido simpática, eu não conversaria com ela, e continuaria a curtir o som do Renaissance. Simples assim.

    Mas como você quis levar para o lado pessoal, taí. O MP3 é o demônio, você tem 2342398749287285702570298 vinis, o CD é um embuste (e que belo embuste: graças a ele pude conhecer coisas que NUNCA teria acesso na época do vinil! NEM SE TIVESSE O DINHEIRO para pagar pelos mesmos!) e vá lá curtir o A-ah.

    É isso. Até.

    Reply

  16. Victor
    13 de setembro de 2010 @ 09:35

    E só para comletar: reafirmo: Tarot é foda. E Hipocrisy é ruim. E continuem a postar.

    Reply

  17. Victor
    13 de setembro de 2010 @ 09:42

    E concordando, para dizer que só criou celeuma, o Zep faz parte da trindade (?) sagrada do que podemos chamar de “som pesado”… E Jessiê, meu caro: pesquise um pouco sobre a Idade Média, para ver que existe sim, parametrização para o que é úsica medieval – e não tão somente o que você escreveu no post de 111 de setembro de 2010 às 22h49. E poderia me dizer qual música do Renaissance utiliza tambor de duas faces e flauta? (sem ser a da orquestra?). Respeitosamente… até.

    Reply

  18. Marco Txuca
    13 de setembro de 2010 @ 11:31

    Ñ tenho repertório pra acompanhar a fundo a discussão setentista de vcs, por isso vou fazendo q volta e meia gosto de fazer aqui no blog, mesmo sendo o editor-chefe: fico assistindo tudo… eheh

    ***

    Voltando ao Tarot, o lugar pra onde o show foi realocado foi o Blackmore, bar pra 100 pessoas. Ou seja: ñ tá vendendo nada!

    (noutra praia: o Toy Dolls foi realocado pro Clash Club, lugar aparentemente bem menor q o lugar anterior. Mas esse, fora baixa venda, creio se dar pelas presepadas de se pagar ingresso mais caro e ter q IMPRIMIR em casa a bagaça – vide o post “Nova Modalidade Picareta?”, já perpetrado por aqui)

    Tanto q a Patroa se animou e foi à Galeria sábado à tarde comprar ingressos pra nós. Capaz de a gente conseguir levar os caras pra beber no boteco da esquina!

    E fico aqui especulando razões para o iminente FIASCO da vinda dos finlandeses: será por conta da credibilidade do Nighvixe ter ido a zero?

    Será q fãs de Nighvixe ouviram Tarot e ñ gostaram/entenderam?

    Pq ñ se pode dizer ser coisa de show em meio de semana, ou de evento apressado, confirmado anteontem, cujo prazo de divulgação foi exíguo…

    Reply

  19. Yulo Braga
    13 de setembro de 2010 @ 14:07

    Aê Victor,

    Ainda não entendi pq Hypocrisy é ruim?
    Diz aí o pq vc não gostar dos caras?
    Pelo que entendi da conversa com Jessiê o Renaissence é banda com teclado, certo? E o Tarot também,certo?

    Será que a forma como eles aplicam o teclado? Para mim o Hypocrisy é Phoda!!!Como não conheço o Tarot, não posso opinar.
    Mas vou pesquisar e vejo o que encontro…
    ###########
    Jessiê…O Led é ruimzinho demais. tem um ou dois sons do I o II é legalzinho o III é enjoativo o IV vale a escada para o céu o Physical Graffiti somente vale o the rover e a capa bacana do LP.
    De tantos discos somente livrar alguns sons….
    P.S.- Se o LED é metal…pq não se encontra LED Zeppelin no Metal archives? mas encontra BS e DP?

    Reply

  20. Victor
    13 de setembro de 2010 @ 15:32

    Yulo – o negócio é o seguinte: você me indaga lá em cima (na primeira pergunta) a razão de Hipocrisy ser, a meu ver, ruim. E pergunta quantos discos eu tenho para opinar, etc. Porra cara, na boa: em tempos de MP3, Internet, montes de CDs encalhados na Galeria (como o próprio Marco sempre fala), e como eu tenho 38 anos, e ter uma pá de amigos que curtem vários outros sons (Death esporro absoluto, Black metal “capeta dos infernos”, Industrial barulho de moto-serra, e mais um monte de coisas), eu lá preciso ter discos do grupo para conhecer?

    Pô, meu (para falar como os paulistas), tenho dois chapas que tem 1000, 2000 CDs, demos, LPs, o caralho de tudo que é metal esporro, já ouvi isso (Hypocrisy) em algum lugar, e vou ser sincero: não gostei, achei esporro demais, barulho demais – não é minha cara, não faz minha cabeça. Nada tem a ver com teclado. Se eu aborreci você dizendo que Hypocrisy é ruim, só falei porque no primeiro comentário do post alguém falou que Tarot é ruim (para ele), e para mim, Hypocrisy é ruim, porra! Eu curto Tarot há muito tempo, eu comprei meu vinil do “Spell of Iron”, assim como o “Follow Me into Madness”, com um alemão com quem eu fazia trocas, lá em início dos anos 90, e nada tem a ver com essa volta deles, agora que o Marco Hietala está no Nightwish – que como o Marco Txuca bem falou, é o pagamento do IPVA do carro do cara!

    O lance do teclado no Tarot foi mais na volta deles, agora vitaminada pelo Marco Hietala estar no Nightwish – o cara soube se aproveitar do marketing de estar numa banda que está sempre em constante exposição – o que NÃO tira o valor do Tarot, porra, para chegar alguém, e dizer que a banda é ruim.

    Se está vendendo pouco ou nada para o show dos caras, essa é mais uma prova que no Brasil não existe cena “metálica” alguma – como o Txuca sempre fala. Eu mesmo vi Mercyful Fate aqui no RJ com público de 350 pessoas e Savatage com umas 300 também, no antigo Imperator. E só falta você me dizer que Savatage e Mercyful Fate são bandas meia-boca… Bom, mas isso nem vou discutir. Pois no RJ é uma merda mesmo, não dá ninguém em show. Mas em SP? Em SP, que, OH, é a meca do metal no Brasil? Aí, está provado cabalmente que nego é MODISTA, ZÉ RUELA e não apóia cena alguma – seja nacional, seja internacional. Pois, independente dos meia-dúzia que escrevem aqui, Tarot é legal sim, cara. E o público que curte o tipo de som deles, SE NÃO FOSSE modista, deveria ir. Se não o faz, é porque é modista e cuzão. Enfim, o teclado lá no Tarot nada tem a ver com o som dos caras ser bom ou ser ruim; estar vendendo bem ou mal; é só o teclado – porra. Difícil de entender?

    (ou existe uma cartilha para ser METAL TROO não pode ter teclado? Se houver, por favor, me diga onde está para eu ficar bem longe dessa cartilha, OK?).

    E cara, o lance com o Jessiê, talvez, pelo meu estilo de escrever, tenha passado a impressão da coisa ser pessoal com o cara – mas não é! Só fui cáustico para mostrar que a definição de banda “com mulher no vocal e violas, e música medieval” (para criticar Nightwish (?) – deveria ser para criticar Blackmore’s Night ou qualquer coisa assim, que aliás, eu gosto!) NÃO se aplica ao Renaissance. E somente para constar, os teclados no Renaissance são muito mais pianos que teclados na acepção anos 70 da palavra (Moog, Hammond, Farfisa, Fairlight, entre outros…).

    E vou fazer coro com o Jessiê, apesar de ele poder já me tomar como “inimigo”: Led é metal sim – pode não ser o metal do Hypocrisy, mas é. E pouco importa se eles não aparecem no Metal Archives (como Black Sabbath ou Deep Purple). Aparece um monte de merda lá. Até banda lá de Omã, Eritréia, Ilhas Tuvalu, e o caralho, com uma fita demo lançada em 1989, pô! Desde quando o Metal Archives é “O” parâmetro para dizer que “A” é metal e “B” não é? Se você toma isso como regra, está na hora de rever os seus conceitos meu chapa.

    O Led forjou um estilo único, indefectível, e várias bandas de som “pesado” (para não usar o truezismo da palavra METAL), depois de eletrificar o blues e romper as barreiras já derrubadas por Hendrix, Cream e Blue Cheer. E se você chegar para um cara que vivenciou aquela época, ele vai classificar o Led, como esses outros como “Heavy Rock”, assim como Cactus; Beck, Bogart & Appice; Taste; UFO; e tantos outros poxa. Não se aliene com a “cartilha” – porque nem tudo está escrito na cartilha… e nunca vai estar.

    No mais, não foi intenção ridicularizar ninguém – nem Jessiê, nem você (por gostar de Hypocrisy), nem ninguém, mas jogar um pouco de luz numa discussão que parecia mais papo de cego em tiroteio.

    Até.

    Reply

  21. Marco Txuca
    13 de setembro de 2010 @ 16:52

    Vamo ae!

    Pra resumir muito da discussão entre vcs três: se usado o verbo “achar” (“acho” Hypocrisy ruim) no lugar do verbo “ser” (Hypocrisy “é” ruim), muita coisa teria sido resolvida de cara.

    E a relatividade de gosto, o miguxo Rodrigo já bem expôs: ele q gosta de tranqueiras (ACHO tranqueira) tipo Nelson Brothers eheh

    ****

    Quanto à pindaíba de público em shows, sou da impressão de q os mais velhos enjoaram, os mais novos já ñ mais acompanham show (preferindo You Tube e internet)… pois impressões sobre:

    1) ser em dia de semana
    2) faltar divulgação
    3) serem shows caros

    Acabam ñ procedendo. Tvz pudéssemos especular acerca da redundância de shows ruins, de bandas q ACHO ruins, ter esgotado a galera. E as presepeiras vendas de ingresso via net tb. Todas com TAXA DE CONVENIÊNCIA.

    Conveniência pra quem, cacete??

    Voivod, q é considerado, e eu achei q houvesse hordas sedentas pra ver, foi cancelado (e um tanto pq ñ deve ter vendido tanto).

    Outra coisa q me ocorre: em tempos de internet, de maior informação sobre bandas, bandas já “passadas” (tipo Voivod, q o guitarrista-mor morreu, e a banda em questão deve ser um cover oficial esforçado), as pessoas acabam ñ aderindo tanto a bandas “pela metade”.

    ***

    Já os rótulos tb são relativos: pra mim, LZ tb ñ é metal. “Heavy Rock” é termo q me serve melhor.

    Pois BS e DP eram considerados “hard rock” até o advento dos farofas oitentistas. E tb pela CRIAÇÃO do heavy metal em si, BS passou a ser HEAVY METAL. DP continuou sendo “hard rock”.

    Questões de definições arbitrárias q só: nos 80’s, Annihilator, Megadeth eram considerados SPEED METAL. Daí veio o metal melódico, q tb era SPEED METAL. Daí, se destrinchou pra thrash metal e metal melódico.

    Concordo q pertencer ao Metal Archieves ñ é muito requisito de nada: Body Count ñ consta lá; Def Leppard consta. Alice In Chains e Soundgarden estão; Rammstein, ñ. Complicado.

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  22. Jessiê
    13 de setembro de 2010 @ 21:04

    Uow o negócio rendeu aqui. Putz discussão sobre o Led é foda, resci ouvindo Led, Sabbath e Purple, qualquer ofensa a qualquer um dos três é duro de se ouvir. Pra mim a maior banda do mundo é o Black Sabbath (apesar dos percalços) a quem o som pesado deve muito (quem sabe tudo). Mas não importo com as opiniões alheias, acho que todos têm o direito de escrever o que quiser e discutirmos tudo de forma saudável. A única coisa que devemos uns aos outros, volto a repetir, é apenas o respeito pessoal, o que em determinado momento não senti.
    Victor certamente se estivéssemos em um bar tomando um uisque (ou uma tubaína) e ouvindo algo agradável nossa conversa teria sido muito mais proveitosa, é complicado se fazer entender por post curtos, as vezes nos expressamos mal, as vezes somos mal interpretados. Ainda mais com duzias de palavras para expressar tudo que sabemos sobre determinado assunto, ainda mais riquíssimo como a música.
    Só para reduzir eu quis dizer que prefiro escutar Renaissance do que estas bandas com vocais femininos que surgiram na nos últimos anos, não quis usar o Renaissance como paradigma, apenas disse que prefiro ouvi-la.
    Não quis dar uma de tiozão apenas te achei agressivo por tão pouco. Sobre mp3 é porque prefiro comprar os produtos oficiais para ajudar as bandas, mesmo que as vezes a grana nem vá pra eles, e uso mp3 (e outros formatos) para conhecer sons novos (disse isso).
    E sobre a tietagem se tirar uma foto e pedir um autógrafo em um album de um músico que você admira for tietagem, realmente sou fã de A-ha, pois jamais deixaria o Rei Diamante, por exemplo, passar incólume a minha frente.
    Creio que somos mais parecidos musicalmente do que transparecemos, mesmo porque somos mais ou menos contemporâneos.
    Mas no fundo o papo teve muitos momentos proveitosos. E dou por encerrado até a próxima celeuma.
    Tenho mais para rebater, mas deixa pra lá, acho que está tudo de bom tamanho, senão daqui há pouco seremos banidos por arrogância e prepotência.
    Pra finalizar, putz, vou passar fome se escrevo mal, ganho a vida fazendo isso em dois períodos.
    E não levei de forma alguma pro lado pessoal muito menos te considerei um inimigo, e se vier pros lados de Goiás considere convidado para conhecer nossa riquíssima cena musical.

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  23. Jessiê
    13 de setembro de 2010 @ 21:05

    Ainda vou ouvir o Tarot e prometo voltar aqui pra comentar.

    Reply

  24. Jessiê
    13 de setembro de 2010 @ 21:14

    Victor e sobre o termo “Trindade sagrada” que você colocou uma interrogação é um termo que eu e alguns amigos usamos para se referir aos 3 você-sabe-quem, nem sei se outras pessoas o usam (creio que sim). Na verdade uma heresia para os cristão pois “há apenas um Deus, não são três deuses. As três Pessoas da Trindade são apresentadas como um ser só (Mateus 28.19)”.

    Reply

  25. Marco Txuca
    14 de setembro de 2010 @ 02:26

    Ah, outras três coisas:

    1) gosto de A-ha. Do A-ha dos 3 primeiros álbuns true. Tanto q dediquei post a eles no blog do Exílio Rock. Procurem (se interessar) pelo post “Hørda” lá.

    2) como vcs definem Nightwish?

    3) heresia coisa alguma. Se tem cristão q se apropria do heavy metal pra propaganda descarada (vide o post “Até Q Concordo” ali atrás), ñ vejo nada de mais em o heavy metal se apropriar, até pra escarnecer um tanto, de terminologia dita santa

    Afinal o heavy metal foi criado por esses 3 (mais pelo Sabbath, claro) e ñ só. E continua sendo recriado, por ñ haver divindades estanques ou mono…polistas neste mundo à parte.

    Reply

  26. Yulo Braga
    14 de setembro de 2010 @ 07:53

    Aê Victor,

    Txuca resumiu a contenda ehahahahah
    Porém, foi pouco o pq de você não gostar do hypocrisy!!

    Há, ainda compro Cd´s e gosto para caramba. Vez ou outra consigo uma banda que não conheço em mp3 e tento depois conseguir o disco.

    Outra coisa, quando tu escrever para uma banda para saber como consegue o disco dos caras, lembra de eu aê, para mim te dar o meu endereço e receber o disco dos caras de grátis também hahahahahahahahahahahah

    Reply

  27. Victor
    14 de setembro de 2010 @ 09:08

    OK vamos lá:

    Para o Jessiê: meu camarada, acabados os atritos, e esclarecidas as supostas “faltas de respeito” (que, concordo com você, é a única coisa que devemos uns aos outros), eu também cresci ouvindo Led, Sabbath e Purple – afinal, era o que se tinha para comprar de disco nacional, ou gravar dos amigos. E por que não dizer, os realmente mais famosos? Como você, não me importa também a opinião alheia – mesmo porque, na grande maioria dos casos, a dita “opinião” alheia, não passa de um amontoado de bobagens sem nexo causal algum. Então, se importar com isso é que nem “tacar pedra em avião”, se é que a gíria se faz entender aqui, entre goianos, paulistas, fluminenses e outros. Concordo com você que, se estivéssemos “ao vivo”, conversando e tomando alguma coisa (whiskey para você, e suco de laranja para mim, já que não bebo [risos]) e ouvindo algo agradável, provavelmente não haveria de ter tomado a discussão, o rumo que tomou. Sorry, meu amigo. Essas coisas acontecem.

    Sobre o Renaissance, tudo OK – eu entendi exatamente o que você quis dizer: prefere ouvir o “original” às “cópias” (essa coqueluche de bandas com vocais femininos no metal). Somente faço a ressalva que a comparação foi indevida. Essa coqueluche se deu NÃO ao Renaissance (que deveria ser o original, de acordo com seu discurso), mas sim o Nightwish, que virou uma espécie de religião. Nightwish foi o ponto de começo de tudo isso que está aí: Within Temptation, Lacuna Coil, Sirenia, Theatre of Tragedy, e tudo mais. Essa galera NEM sabe da existência de Renaissance. Por isso que usei o adjetivo neófito.

    OK, fui um tanto agressivo sim, e estamos resolvidos quanto à isso. Faço “mea culpa”. Sobre o MP3 (e atualmente outros formatos), eu afirmei que compro – e cara, compro MUITO mesmo – mas eu gosto muito de música, e quando eu entro num sítio, pego num Rapidshare, ou num Torrent Tracker da vida, umas coisas que nunca vou ter como comprar, baixo mesmo. O lance é curtir o som. Você não acha que eu também não curto os produtos oficiais? Porra, é fetiche de quem tem a minha idade. Ter o formato físico nas mãos, apreciar as fotos, encartes, e tudo mais. Para a galera de 20 anos, “Yesterday” dos Beatles (sim, foi uma das bandas que me iniciaram) é a música 5, do disco 21, da pasta 8 do iPod deles. Não, é “YESTERDAY”, caralho! Assim como “Stairway to Heaven”, “A National Acrobat”, “Lazy”, e mais uma porrada. Cultura descartável, sacou? Mas o MP3, o DviX, e a Internet, com seus outros formatos, cumprem seu papel, e muito bem. Quanta coisa linda, foda, e inacessível de se obter fisicamente eu consegui pela rede mundial de computadores!

    Quanto à tietagem, eu tenho aquela posição que falei: claro que eu gostaria de bater um papo com King Diamond também, porra! Só disco foda, a história contada no “Conspiracy” e no “Them” dariam um filme de terror 1000 vezes melhor que essas budegas que vemos por aí – e com a música magistral rolando, fica tudo ainda melhor. Considero os discos do King Diamond e do Mercyful Fate, pinturas do Heavy Metal. Mas, eu iria conversar sobre a música, sobre curiosidades, sobre coisas que eu acho relevantes, e nunca ficar na tietagem típica de fã de música POP. Mesmo porque, se o artista é um cara seboso, não dá para trocar idéia com o babaca. Então, ele que se foda. E claro, se no papo, rolar de tirar uma foto e pegar um autógrafo, eu pego. Mas essa não é a idéia original – ao menos para mim.

    E está anotado: se for até aí, aceito o convite. Se vier para cá, e puder ser seu anfitrião (mesmo porque moro no interior do estado do Rio de Janeiro), também faço meu convite! E estamos conversados (risos).

    Ainda para Jessiê: cara, OBVIAMENTE, eu sei o que o pessoal chama de santíssima trindade (tanto no aspecto do Cristianismo, como você explicou), como no assunto abordado: os três grandes do “metal”: Led, Sabbath, Purple. Só coloquei o ponto de interrogação porque, depois de mitos anos ouvindo som, considero essa trindade somente uma parte da santíssima, e que nós aqui no Brasil é que estamos acostumados com ela porque era o que tínhamos acesso, como explicado acima. Ao longo dos anos, ouvindo Cactus, Grand Funk Railroad, Uriah Heep, UFO, Whitesnake, Rainbow, MSG, Thin Lizzy, Dust, Judas Priest, e mais uma porrada de coisas, creio que é um reducionismo falar em somente esses três… quando se tem Blue Cheer, The Jimi Hendrix Experience, Cream, It’s A Beautiful Day (de quem o Purple roubou o fraseado de “Child In Time”), Indian Summer (que tinham o mesmo empresário do Sabbath, e só deram o azar de o Sabbath ter sido o escolhido… injustiças da vida), Sir Lord Baltimore, Warhorse, Captain Beyond, e mais uma caralhada de outros, ficou a minha interrogação: santíssima sim, mas por que só os 3? É estranho se atribuir TUDO a 3 bandas somente… mas, essa é a minha visão, somente. E ouça o Tarot, especialmente os dois primeiros discos. Mas, como sou não-corporativista, já digo: é bom, mas é banda do segundo escalão do metal dos anos 80. Bons discos, bons músicos, boas obras. Mas foram até onde poderiam ir realmente. Não tente comparar com Iron Maiden ou Ronnie James Dio, OK? Mas pelo som, vale bastante à pena.

    Para o Txuca: (01) Não gosto de A-ha; (02) Na minha forma de ver, Nighwish, ao menos nos 3 primeiros discos, que consolidaram o que eles viriam a fazer depois, é um metal melódico, até esforçado, que colocou um diferencial: a soprano cantando lá nas alturas. Só isso. E eu gosto; (03) Não entendi patavina do que você escreveu sobre religião e Metal. Mas devo estar descontextualizado.

    Para o Yulo: cara, discordo. Gostar ou não gostar, é como tomar uma bebida ou comer algo: ou desce, ou não. Você gosta de algumas (ou várias) coisas que eu não gosto, provavelmente. E você não vai conseguir escrever um tratado antropológico ou sociológico para embasar isso. Vai ser o seu ouvido: ou desce ou não desce. Hypocrisy não desce para mim. Simples assim. Quer ver? Takara, Tyketto, White Lion, J.S.S., Talisman, Waysted, Bonfire, TEN, TNT, House of Lords, Abraxas, Silver Mountain, e mais um monte de coisas não devem descer para você. Logo, você não vai gostar (e não vou dizer que isso é “pouco” para explicar… e olha que coloquei essas bandas de HARD ROCK FAROFA para ficar bem explícito o caso). Assim como o Hypocrisy para mim. Simples assim. E acho que a contenda está resolvida, OK?

    Como disse para o Jessiê, eu compro, compro mesmo ainda muita coisa. Vinil, CD, DVD… Gosto mesmo do fetiche da coisa física. Ainda que tenha TUDO na Internet. Mas, eu sou de outra geração. Se você for paulista, da próxima vez que for à SP e você quiser ir comigo na Galeria do Rock, você vai ver o que é COMPRAR (risos).

    Cara, o lance com o Balkandji foi o seguinte: eu achei o som dos caras foda (Folk, metal e progressivo), e somente conseguia o primeiro disco (que não foi prensado, era CD-R, em MP3) e o mais recente em FLAC (com a arte toda digitalizada, para poder fazer o CD direitinho em casa), e não encontrava em lugar algum – E-bay, Amazon, Galeria, o caralho. O que fiz? Peguei o endereço dos caras, e mandei uma CARTA física (pois e-mail os caras devem receber aos montes, de malas enchendo o saco), falando como poderia comprar direto com eles a discografia e videografia. Uns 2 meses depois, para minha surpresa, chega lá em casa um pacote com os 3 CDs e os dois DVDs dos caras, e ainda uma carta bem simpática do líder do grupo. Ele ficou impressionado de a música dele (GRAÇAS À INTERNET e AO MP3) ter chegado num “buraco” como o Brasil, e me mandou as coisas, como presente mesmo por estar dando “uma força para a banda”. Simples. Aposto que se você fizer isso com bandas que não conseguem sair do círculo da aldeia deles lá na Europa (como escrevi para o pessoal do Sangre Cavallum, de Portugal [região Galaica]), provavelmente receba de graça (presente) os material dos caras. Os caras do Hypocrisy é que não farão isso (risos).

    Abraços para todos e que venham as pedradas. Até.

    Reply

  28. Rodrigo Gomes
    14 de setembro de 2010 @ 09:19

    “Se eu aborreci você dizendo que Hypocrisy é ruim, só falei porque no primeiro comentário do post alguém falou que Tarot é ruim (para ele), e para mim, Hypocrisy é ruim, porra!”

    O alguém sou eu, e como eu falei lá pra cima, é questão de opinião. Eu acho Tarot ruim, não gostei do que ouvi. E acho Hypocrisy excelente. Mas é questão de gosto mesmo, qual o problema?

    ” o cara soube se aproveitar do marketing de estar numa banda que está sempre em constante exposição – o que NÃO tira o valor do Tarot, porra, para chegar alguém, e dizer que a banda é ruim.”

    Não falei que isso tira o valor do Tarot, não foi baseado nisso, e sim no meu gosto pessoal mesmo, nada demais. Mesmo porque – pasmem os senhores – eu gosto de Nightwish. E tem outro exemplo, o excelente (pra mim) Brother Firetribe, banda paralela do guitarrista do Nightwish, e som nada a ver com Nightwish. Com certeza o cara pega carona no sucesso do Nightwish pra vender a banda pra uma meia dúzia, não vejo problema nisso.

    No mais, o trem rendeu aqui hein!

    Reply

  29. Victor
    14 de setembro de 2010 @ 09:37

    Não tem problema algum. Assim como eu dizer que Hypocrisy é ruim. Faço minhas as suas palavras, OK?

    No mais, legal saber que você gosta do Brother Firetribe, eu tenho os dois CDs e o DVD, que acho excelentes. Aliás, acho os mesmos de tirar o fôlego. Outra banda daquelas paragens que é muito boa, e está num estilo semelhante ao Brother Firetribe é o H.E.A.T, conhece?

    E com certeza, tanto o Emppu (é o cara do Brother Firetribe) como o Hietala, pegam carona no sucesso do Nightwish para promover suas bandas para os “meia dúzia” que compram, baixam, gravam, o caralho, seus discos e vídeos.

    E rendeu mesmo (risos). Até.

    Reply

  30. Rodrigo Gomes
    14 de setembro de 2010 @ 10:15

    Conheço o H.E.A.T. sim, inclusive o novo deles é o melhor do ano até agora pra mim. Banda fodona.

    Reply

  31. Carol Txu-txu
    14 de setembro de 2010 @ 13:18

    Nightwish é foda !
    Do Angels Fall First até o Once!!
    SOMENTE ESTES!!!!!
    Com a baranga Annete morreu!!!

    Reply

  32. Alan Pascal
    14 de setembro de 2010 @ 14:44

    Pessoas, interessante a discussão porém inócua. Cada um gosta de uma coisa e ponto final. Porém, fiquei aqui pensando se é possível analisarmos as bandas através de critérios um pouco mais objetivos, pois temos uma tendência a não enxergar as qualidades daquilo que não gostamos e vice-versa. Por exemplo as duas bandas citadas por aqui, Tarot e Hypocrisy, particularmente gosto das duas, porém reconheço que ambas não são relevantes. São competentes e ocasionalmente inspiradas mas não trazem nada de relevante, original ou diferente de outras bandas em seus respectivos estilos. Já o Led Zeppelin, alguém pode negar sua relevância?

    Reply

  33. doggma
    14 de setembro de 2010 @ 16:42

    Boa discussão, apesar do início desnecessariamente turbulento. Rendeu pra quem leu. Peguei uma pá de referências bacanas aí pra ouvir/pesquisar.

    O lance da categorização do Metal Archives é meio esquisito mesmo. Nem Led, nem Blue Cheer estão lá. Tudo bem, mesmo sendo seminais para o estilo, a não-inclusão destes preserva a “pureza heavy metal” do catálogo. Entendo a intenção. Porém, incluíram o Rush. A mesma lógica seria aplicável…

    Reply

  34. Marco Txuca
    14 de setembro de 2010 @ 23:47

    Eu diria q a discussão ñ acabou. Nunca acaba por aqui, e eu ñ modero nem censuro porra nenhuma…

    (só censuro crente e spam)

    Enquanto os assuntos renderem, este blog de bosta estará sempre à disposição. Mesmo q se comece a falar de Tarot e a conversa guine pra Led Zeppelin eheh

    ****

    A questão da “relevância”, pontuada pelo Alan, acho interessante: estamos falando de bandas q podem ser boas ou ruins (depende do OUVIDO de cada um), mas têm lá relevância limitada.

    Ñ criam ou recriam nada… apesar de q quem, nos últimos anos criou alguma coisa?

    Tinha um outro post em q vc, Alan (salvo engano) perguntava qual última banda diferente surgida… pois é. Tenho visto surgir uma mais ou menos diferente, e daí uma caralhada de imitações.

    Com o Nightwish foi isso. Apesar de eu achar q o Theatre Of Tragedy criou a praga do Egito de bandas com muié cantando…
    Nightwish, como bem o Victor postou (e eu concordo. E era o q eu queria ponderar) é apenas metal melódico com uma soprano mandando pó-pó-pó em cima.

    Nada a ver com gothic metal (q tem a ver mais com ToT, ou Lacuna Coil, ou Within Temptation), como muitos xucros andaram repetindo feito papagaios.

    Epica e Afta Farofa tb considero na linha do metal melódico. Pra citar outras. E por ñ poder citar Renaissance, q nunca ouvi mais gorda.

    Led Zeppelin eu ñ nego a relevância; sobretudo do baterista. Mas ñ curto. O mesmo com relação aos Beatles.

    ****

    O Metal Archieves colocando RUSH tb ñ entendi, doggmático. Apesar de achar legal: Rush teve fase lá meio hard rock e outra pré-prog metal, mas tvz nunca deva ou devesse ser considerada heavy metal por si.

    Já o Soulfly, q abandonou quase completamente o new merda do início, ainda ñ consta lá.

    ***

    E o protesto da Patroa está registrado! eheh

    Reply

  35. Yulo Braga
    15 de setembro de 2010 @ 08:27

    Quanto ao Metal Archives :

    1 – É mantido pelos fans. Ou seja, se alguma banda que nós gostamos não estiver lá. Basta se cadastrar e submeter as informações da banda para o site.

    2- Led Zeppelin não é metal assim como Uriah Heep. Mas isso é a decisão dos caras.

    3- Txuca, Nas regras do site nu-metal NÃO entra. daí não constar a alma voadora de Max.

    4 – AC/DC é hard rock e portanto também não consta no site.

    5 – Assim como o Glam rock não é aceito. Mesmo que o nosso amigo Rodrigo, por ventura, deseje colocar o Poison no site, não será possível, por ser regra do mesmo não aceitar Glam.

    6 -Por isso Victor, há bandas com apenas um demo tape gravada e constar lá e o LED não. Daí a relevância do site.Ser feito por fans. Mas não parâmetro.
    Outra coisa Victor : Vou escrever pra uns caras aê e se receber de gratis algum cd, mando uma cópia para você!!!ehhehe

    7 – O Rush consta por terem um viés metal em algum momento da carreira. Daí Doggma, não constar o blue cheer por estar na mesma categoria do LED.
    ##################

    Coloquei a o metal archive na conversa, por perceber no site um imenso banco de dados confiável e de divulgação da música que gostamos.
    Além de ser feito e mantido por fans de metal.
    Quanto as regras, do próprio site, aí vai uma outra discussão. Se é correta ou não.
    Mas se não houver regras, funciona?

    Reply

  36. Marco Txuca
    15 de setembro de 2010 @ 10:21

    Salve, Yulo!

    1) até intuía isso, já q, por duas vezes colaborei com informações q faltavam ali. Do tipo citar q o Zero Vision tinha um 2º disco (“South American Nightmare”), assim como o Vodu tinha o ep “No Way”

    2) pois é: daí caímos na vala de tentar distinguir o q é heavy metal, o q é heavy rock, o q é hard rock. Se ficarmos nisso, vamos passar o resto da vida nisso…

    3) ah, sim. Mas tenho impressão de já ter visto banda próxima a new metal ali. Ñ lembro qual

    4) ah, sim. Mas alguém tinha lamentado a ausência da horda do Angus?

    5) por outro lado, Skid Row e Twisted Sister estão lá… Vai entender.

    6) ah, sei lá ahahah

    7) Blue Cheer e outras bandas assim poderiam constar ali como “pré-metal”, ou coisa do tipo. Nego gosta de inventar rótulo mesmo.

    E eu rebati o fato de vc ter inserido o MA na conversa pelo aspecto da RELATIVIDADE DOS RÓTULOS. Q, em uma época é uma coisa, noutra é outra… (vide meus exemplos sobre Annihilator)

    Reply

  37. Carol Txu-txu
    16 de setembro de 2010 @ 13:17

    O show do Tarot foi demais !!!!!
    Amei !!! Valeu os R$ 75,00 conto.
    E ainda peguei autógrafo !!!

    Reply

  38. Victor
    16 de setembro de 2010 @ 15:29

    E falou a voz do povo (risos)! “Spelling the iron!!!”. Abraços. E até!

    Reply

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