40 ANOS DEPOIS…

… o q ficou?
… o q ficou?
Hoje a idéia é listar bandas q fizeram uso de bateria eletrônica nalgum momento da trajetória. De modo disfarçado e/ou admitido, ou ñ.
Ñ se incluem bandas com bateria eletrônica como proposta, e de ocasionais bateristas humanos, como Godflesh, Ministry e Pain. Nem baterias eletrônicas de pads oitentistas, como das quais fizeram uso ZZ Top, Judas Priest, Rush e King Crimson.
(e ranqueio de acordo com o momento/fase específicos da banda, ñ pela banda como um todo)
* na verdade, os suíços fazem um híbrido, q vi ao vivo: rola uma bateria eletrônica, mas o baterista toca tons e pratos “normais” junto. Esquisito demais.
PS – Krisiun ñ procede ahahah
… o q ficou?
… o q ficou?
Tempos nefastos, em q os “metaleiros isentões de direita” saíram do esgoto.
Os q agora dizem q sempre “curtiram só o som”, pra disfarçar (mal) o mau caratismo e analfabetismo em relação a monte de bandas do heavy metal.
Tempos atuais em q se faz necessário APONTAR e NOMEAR certas situações e posicionamentos. Como modo de deixarmos a passividade e esses “isentões” cada vez mais visíveis. Pra q ñ se escondam mais.
Tenho feito isso em rede (anti)social: ñ me parece bastar só excluir e bloquear. Tenho excluído, bloqueado e exposto. Posso estar errado.
Mille Petrozza lançou esta na última segunda. Desnecessário pra quem, como eu, q sempre entendeu as letras. Q sempre curtiu Kreator por ser Kreator.
Ñ gostou? Vai ter (ou já teve) live do Korzus dia desses. Pra “salvar a banda de falir”.
Diretos ao assunto em “Pleasures Pave Sewers” (1999):
“TOCA RAPIDO O MUERTE“
… o q ficou?
… o q ficou?
Algo recomendado pelo amigo Jessiê.
E q eu nunca tinha ouvido falar. Muito menos visto.
“Quem Kiss Teve”, uma espécie de documentário. Sobre a vinda do Kiss pra cá em 1983. Estádio do Morumbi. Foi um evento.
Eram outros tempos em termos de show. Uma era Pré Rock In Rio, ditadura militar vigente, de esboços pruma porteira q se abriu adiante pra só fechar… com o covid 19. Até então, shows internacionais eram solenes, épicos, coisa de outro mundo. Só Van Halen, Queen (pouco antes), Genesis e Alice Cooper (nos 70’s, pra poucos) tinham vindo tocar aqui; The Police veio (e ninguém acreditou muito) pouco antes ou depois disso. Ñ era essa coisa, ao menos aqui em São Paulo, de ter show gringo toda semana.
Ou de um show internacional por mês. Imagina.
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Tempos em q chegar um disco de banda estrangeira, mesmo q fosse por sucursal brasileira de gravadora, tinha no mínimo 1 ano de atraso. Tempos outros tb de tv alternativa, dos “videomakers“, fazendo isso q hoje parece vídeo tosco, q nem criança de 5 anos mais faz.
Era o Tadeu Jungle (“Fábrica do Som”, “Tv da Tribo”) nesse aí, produtor como tb eram Fernando Meirelles (hoje, cineasta consagrado), Marcelo Tas (o novo véio da Havan) e alguns abnegados como o hoje vendido e insosso Serginho Groisman. Ñ existiam os influencers; eram os alternativos. Formadores de opinião raiz.
E pra ficar no vídeo, algumas impressões preliminares:
Temos aqui quem tenha ido ao show? Quem conheça quem foi? Quem se lembre da época? Estamos aí.
… o q ficou?