20 ANOS DEPOIS…

… o q ficou?
… o q ficou?
… o q ficou?
Tentava contabilizar quantos shows do Krisiun já vi, surgiu a idéia de ranquear.
BANDAS Q MAIS ASSISTI:
[ficaram 13 listados, mas provei meu ponto]
WhatsAppin’: quem foi q os nomeou? Turnês de despedida não podem parar https://billboard.com.br/quarta-forca-do-rock-pesado-uriah-heep-anuncia-turne-de-despedida/
Quanto mais mexe, mais fede https://www.mundometalbr.com/nevermore-estou-desapontado-que-ninguem-me-procurou-sobre-o-nome-nevermore-um-nome-que-significa-sangue-suor-e-lagrimas-diz-jim-sheppard/
Playboy tb reclama. Esquemas Ticketmaster de merda, e tal https://consequence.net/2025/01/avenged-sevenfold-m-shadows-touring-cost-ticket-pricing
Pauta surgida outro dia. Bandas (CNPJ) na verdade CPFs. Critério para balizar: discos solos do CPF redundantes ou desnecessários.
CNPJs Q SÃO/FORAM CPFs:
*consideramos hors-concours?
King Crimson cogitei listar, mas é q o doido do Robert Fripp tem discos solo e paralelos completamente diferentes. Assim como as fases da banda. Um CPF schizoid man.
Dorsal Atlântica não incluí pq tenho cá uns Mustang e Usina Le Blond, então desconsiderei.
Dúvida: Iron Maiden entra na lista? Ou o Iron Maiden dos 2 últimos discos? Ou nem?
WhatsAppin’: se fodeu, coitado https://www.mundometalbr.com/peter-baltes-ex-baixista-do-accept-lanca-campanha-de-arrecadacao-apos-ter-sua-casa-destruida-pelo-furacao-milton/
Cogitando listar um “metal presidiário”. Acho q dá top 10 https://consequence.net/2024/10/ex-mr-bungle-theo-lengyel-guilty-first-degree-murder/
O bom de show dos caras é q dura uns 3 dias e vc economiza no hotel https://consequence.net/2024/10/dream-theater-mike-portnoy-first-show-14-years/
Facebúquico da vez. Fonte, supra citada.
Tem q citar a fonte, mesmo isto aqui não sendo banca examinadora de pós-doutorado.
(o corretor ortográfico sugeriu “apocalíptico” logo q digitei “pós” ahahah)
E curti isto aqui. Chupa, metal nacional!
Sesc Santo André, 17.02.24
Show da (sim) Dorsal Atlântica envolve show e discurso embutido no evento. “Palestra com canja”, diria o amigo märZ.
O palestrante é Carlos Lopes (q eu prefiro tratar por Carlos Vândalo mesmo e ainda) e só quem nunca viu ou é metaleiro obtuso vai achar ruim.
***
Mas o engraçado é q, contando ao märZ domingo sobre o show, eu só lembrava do “comício” ahahah
Mentira: lembrei ainda q tocaram “Straight”, “música moderna, pq tem dissonâncias” (sic), pra não dizerem q não tocaram nada dos 90’s.
Vou ao ponto: Vândalo muito à vontade, nos tratando a todos como amigos próximos, num teatro repleto de assentos, mas não lotado. E isso não é defeito ou vergonha. Entrávamos quando estavam prestes a começar, e o sujeito falava alguma coisa sobre o Tim Maia.
Tirou onda com a “demagogia” dos shows: “vcs querem ouvir ‘vcs são do caralho?'”. Falou mal do Kiss, desancando “Dinasty” e “Unmasked“, chamando-os de discos bosta, pra quem era adolescente em 1979 e vinha do “Alive 2“. E disse q a Dorsal já tocara o lado B dele inteiro num show, certa vez.
Enalteceu Jeff Beck e citou “Wired” como disco icônico (como discordar?) num momento em q se confessou como um “sujeito sincopado” com dificuldade de tocar e cantar “Pobre de Direita”, q não rolou. Por ali tb entregou não conseguir mais tocar nada de “Musical Guide From Stellium” e “Alea Jacta Est“, feitos quando estudou guitarra demais pra fazer solos difíceis. Tb falou coisa desnecessária, metonímica ao assunto: q o pau dele não sobe mais.
Putz.
E música? Rolou tb. Uma primeira parte com sons mais recentes de “2012“, “Canudos” e “Pandemia” (não sei se tb de “Imperium“, não havia setlist), daí os sons mais antigos – entregou q não esperassemos nunca mais tocar “Álcool” e “Tortura”, por questões religioso-místicas – adiante, com “Armagedon” dedicada ao irmão Claudio, recém-falecido.
O ápice na “parte comício” do show foi quando entregou terem sido convidados pra abrir pro Exciter, no q o produtor teria imposto condição de músicas só de “Antes do Fim“. Ante a recusa de Vândalo em fazer assim, o tal produtor teria retrucado q “a cena é assim”.
Ponto épico: Vândalo teria treplicado um “tua cena é assim, a minha não”, declinando do “convite”. Frase pra fazer camiseta, como bem apontou o Leo.
E se alguém o fizer, quero duas.
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O som estava muito bom, salvo os momentos da guitarra baiana de Vândalo dando umas travadas, às vezes no meio dos sons. Só q o baixista Alexandre Castellan e o baterista Braulio Drumond – discretos no todo – são realmente muito bons, demonstrando entrosamento fruto de ensaios e segurando a onda. Castellan fazendo backing e até vocais principais poucas horas.
Ponho cá uma crítica ao sujeito, crendo q ele possa ler e entender como meu único senão ao show todo: tvz em horas de não se ouvir bem no palco seja melhor pedir mais retorno à mesa do q mexer direto no amplificador, hum?
(ahahah)
Outro momento na fala, achei o q apontou antes de “Canudos”, do momento histórico inédito q estamos vivendo, com prisão recente de militares, já q “desde a Guerra do Paraguai estamos sendo tutelados por militares”, e isso seria um puta avanço pro Brasil. E isso eu não poderia concordar mais.
Enfim: hora e meia (durasse mais, ninguém cansaria) dum puta show de banda afiada e zero refém do passado, q trata o público como convidado/parceiro e q vai trilhando não tão mais sozinha um caminho ainda grávido e prodigioso de palcos e atitude.
[Divagação: me senti saindo do Sesc maior do q quando entrei]
Dorsal, Black Pantera, Surra (cadê esses caras?) e Ratos de Porão juntos num mesmo palco seria muito foda, sei lá.
Citação de Euclides da Cunha q nunca fica velha e já era retrô quando escrita, contida no encarte de “Canudos” (2017):
“Aquela campanha (de Canudos) lembra um refluxo para o passado. E foi, na significação integral da palavra, um crime. Denunciemo-lo”.
Bora escrutinar a 3ª temporada (e final) de 2020?
MELHORES DISCOS DE 2022:
comentário: se por um lado, um ano de discos inspirados, por outro tb um ano de discos insípidos, como “Impera” (Ghost), “The Zealot Gene” (Jethro Tull – embora inesperado), “Metal II” (Annihilator), “Caosmópolis” (Golpe de Estado) e “Unleeched” (Claustrofobia), o último só tendo de bom o nome.
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MELHORES DISCOS ADQUIRIDOS EM 2022, MAS DESOVADOS NOUTRAS ERAS:
*valeu, Jessiê!
comentário: alto nível; mesmo o 10º colocado, é tipo ele e + 10.
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DISCO EXÓTICO, FORA DE PROPÓSITO, BORDERLINE, MÓRBIDO E/OU GORE ADQUIRIDO ESTE ANO (O MAIS TR00 DA COLEÇÃO DESDE ENTÃO)
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PIORES DISCOS Q ADQUIRI EM 2022, LANÇADOS EM 22 OU Ñ:
comentário: tirando o Elastica, a Krall e o Cohen, vendo a 1 real a quem se interessar. A 1 real todos, frete ñ incluso.
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MELHORES LIVROS DESTE ANO E Q OUSO RECOMENDAR:
*primeira vez q li um livro PIOR q o filme
Comentários: nos comentários. Bora?
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MELHORES SHOWS (todos a q fui, ranqueados)
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PROFECIAS: sei lá.
Shows gratuitos de Eric Martin e Jeff Scott Soto? Noite no Carioca com Blaze Bayley e Ripper Owens? Paul McCartney e Coldplay lotando estádio? Nem profecia são
Muito hype pra cima do Metallica novo, q de novo (ou de necessário) nada trará. Fim do Red Hot Chili Peppers. “Boatos” da volta do Rush com Mike Porretnoy diminuindo, servindo mais como clickbait pra sites “roqueiros”. Ofertas exageradas de festivais e shows caros, ao menos no 1º semestre. Torcida pra q saia bom o disco novo do Coroner.
Será q é o caso de nos prepararmos pra morte de Ozzy ou de alguém no Iron Maiden?
Algo q comentava com uns amigos off-blog (e com amigos aqui do blog em off): doideira desvairada pra recuperar $$ e trampo gerando no pós-apocalipse uma oferta insana de shows.
Exemplo: domingo passado, GBH (com Ratones – 2ª filial do RDP – abrindo); The Exploited passando por aqui neste final de semana tb. Watain agendado acho q pra semana q vem. Amanhã tem Exodus (abertura: Torture Squad) no Carioca.
Quando assisti ao Prong em 12 de outubro último, teve show do U.D.O. no Carioca e um festival indie com Pixies (vixe) e Jack White (grande coisa) no mesmo dia. Coisas de cosmopolitanismo? Cidade q nunca dorme? Pára, né?
Pegando de memória, nos últimos meses ainda tivemos Yngwie Malmsteen, Arch Enemy/Behemoth/Nervosa/Crypta, Helloween com Hammerfraude, Dorsal Atlântica em 2 shows no Sesc Belenzinho e parece q hoje à noite tem Garotos Podres em algum lugar. Domingo, Crypta de graça e vindas da Bolívia, na periferia por aqui.
Knot Fest daqui 10 dias.
Quem é q tem grana pra tudo isso?
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E aí, me deparo com isto.
Lamentavelmente passando batido.
Banda q teria a maior curiosidade de conhecer, inclusive ao vivo. Mas agendado (previamente, lógico) numa sebunda-feia e em dia de jogo de Seleção.
Passo pano pq conheço o promotor (ñ tem como controlar tudo), mas imagino q a expectativa seja apenas de fãs muito fãs, daqueles (masculinos, sim) q preferem videogame a futebol, tocar guitarra em casa a montar banda (mas ñ podcasts), comparecendo.
Só espero de verdade pra q em caso de fiasco de público ñ sirva de critério pra q nunca mais voltem.
PS – e quem são Casagrande & Hanysz? O primeiro ñ está no Catar?
PS 2 – Noturnall está eufórico pq vai abrir (ou ser banda de apoio, ñ entendi) pra Paul Di’Anno em janeiro. No Manifesto. Com ingressos vendidos parcelados há 1 ano.
A cada um seu mérito e sua medida.
lista diferente hoje
TOP 10 ÁLBUNS DE ARTISTAS/BANDAS Q Ñ GOSTO, MAS Q ACHO O TÍTULO FODA:
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WhatsAppin’: Azul Limão, D.F.C., Satan (por causa de passaporte), I Am Morbid (por causa de furacão), The Troops Of Doom (por causa do I Am Morbid) e Vazio [corrigido](com comunicado memorável) cancelaram o M.O.A., q rolou.
Vi stories do Crypta. Tocaram. Rolaram Desalmado, Mayhem e parece q rolou, em horário alterado, Dorsal Atântica. E me pareceu uma nova modalidade de mambembice de festival tosco no Brasil: a “vai q alguma banda cola”. Aguardo a cobertura passa pano dos sites oficiais.
No aguardo de ver se esse Summer Breeze Brasil rolará assim.