DEZ ANOX DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
… o q ficou?
Nuclear Assault, “Third World Genocide“
Foi o disco da volta, em 2005. Mais ou menos: tinham lançado “Alive Again” em 2003 e ninguém percebeu.
Melhor assim: disco de estúdio de retorno, após 12 anos sem um álbum. Recebido de modo indiferente. Por q tem a mesma capa de “Alive Again“?
Já era a capa do “Survive” (1988) repaginada. O som não trazia novidades; mas de q novidades se esperava? “Out Of Order” (1991) e “Something Wicked” (1993) já não o faziam, sonoridade e formação descaracterizadas.
A formação aqui só não trouxe o guitarrista original, mas ninguém reparou. O q o Nuclear Assault trouxe em “Third World Genocide” foi meio um mais do mesmo: letras politizadas (na faixa-título, em “Price For Freedom” e em “Eroded Liberty”), zoeira (aqui, com os emos – “Whine And Cheese”), vinheta (“The Hockey Song”) – q não ficou à altura das clássicas oitentistas – e muito, muito peso.
Sonoridade intacta (incluído o vocal), concisão idem (40 minutos totais), boa produção, só um som “filler” (“Long Haired Asshole”, do projeto solo semi-desconhecido de John Connely): o Nuclear Assault de sempre. Apenas soando cansado, mais cadenciado q acelerado no todo. Idade, gente. E tudo bem pra mim.
Conclamo interessados q a este tb passaram batido: dêem outra chance, arrumem “tempo” pra ele. É um baita disco.
Até achei q já tivesse postado isto antes.
E a quem quiser voltar pra 5ª série, é só assistir a partir de 2’45”.
Até onde sei, The Word era um programa zoeiro, fuleiro, caótico e aleatório na tv inglesa, com bandas tocando ao vivo ou fazendo playback, mas só com o vocal ao vivo – como rolou com o Nirvana.
Essa amostra com o L7 tvz explique pq não foram muito adiante na carreira, ao mesmo tempo em q atesta q estavam pouco se fodendo pra isso ahah
Acho incrível estar disponível ainda no YouTube.
… o q ficou?
… o q “ficaram”?
Acho q ñ entendi: estão espezinhando outras bandas ou a si próprios?
Parece q a intenção era se auto-enaltecerem. Do encarte de “Short Bus” (1995):
“Statement: There is a certain subset of musicians who for reasons unknown adhere to the false premise that ‘electronic’ music or the tools involved imply a lack of creativity of inspired performance. Technology in the hands of creative, intelligent individuals is a tool for art, not a hindrance. Filter, being members of the current millennia, admit freely the use of such devices“.
Whitesnake, “Starkers In Tokyo”
Como a maioria dos discos do Whitesnake, um disco bom pra namorar. Mas não só: ajuda naqueles (raros) dias em q não estou pra distorção de guitarra.
Involuntariamente introspectivo? Despojado e realmente acústico, não Unplugged (nada contra, outra vibe), nem versões pra luau. Voz (baita voz ainda em 1997) e violão sóbrios, numa coesão de repertório tb louvável.
3 ótimos sons do disco então recém-lançado (“Restless Heart”) comparecem, a porção de hits obrigatórios e até um Deep Purple resgatado (“Soldier Of Fortune”). 40 minutos totais: acaba e dá pra pôr de novo. Dá vontade.
O q será q falta pra “Starkers In Tokyo” estar consagrado na excelsa e estrita prateleira de ‘disco clássico’? Ou já o é e só eu não recebi o memorando?
RANQUEANDO DISCOS Q NEM AS PRÓPRIAS BANDAS ACEITAM:
[de 1 a 5, pra mim bons]
WhatsAppin’: bora curtir a playlist oficial da coroação do Rei Charles 3º? https://open.spotify.com/playlist/1lCJ7YSSgojZwz79h8bXer
Rock de tiozão, ativado: https://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2023/04/13/gene-simmons-passal-mal-em-show-da-kiss-em-manaus-e-banda-interrompe-apresentacao.ghtml + https://igormiranda.com.br/2023/04/trey-azagthoth-morbid-angel-passa-mal/ (tour zicada) + https://whiplash.net/materias/news_708/351253-accept.html (macumba do Udo?) + https://www.rocknoticias.com.br/baterista-do-accept-sofre-intoxicacao-alimentar-antes-de-show-no-chile-45309.html (macumba do ex-baixista?)
.. o q “ficaram”?