janeiro 2009
CONFIRMAÇÕES!
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AMON AMARTH
AXIDENT AVENUE
BLACK TOOTH
BLACKFOOT
BULLET
CHAINS
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ENFORCER
ERIC SARDINAS
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THE CHAIR
THE OUTLAWS
THE TUBES
THOR
TORCH
TRACENINE
URIAH HEEP
VOIVOD
VOLBEAT
ZZ TOP
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Pro Wacken Brazil?
Nem.
Pro Sweden Rock Festival 2009, a ocorrer nos próximos 3 a 6 de junho lá na Suécia (em Sölversborg).
Enquanto isso, rola um site oficial do Wacken Brazil, a ocorrer no próximo 10 de Maio (ñ era 9 e 10 de Maio?) aqui em São Paulo (portanto, antes dos suecos), sem atrações confirmadas nem lugar definido…
Fico pensando q a cúpula da Roadie Crew (aliás, as confirmações da balada sueca acabei de tirar do site deles) deve estar se remoendo há semanas buscando alguma desculpa engenhosa pro cancelamento do fiasco (afinal, Van Canto, Exodus e The Haunted sozinhos – fora o Hammerfraude, q aposto q se pagarem 2 real, virão – ñ fazem sozinhos um festival). O q alegarão?
a) crise do dólar?
b) falta de apoio ao metal brasuca?
c) conjunções astrais desfavoráveis?
d) falta de interesse nos gringos virem pra cá (será mesmo? Tirando Iron Maiden, Motörhead, Morbid Angel, Benediction, Otep, Agua de Annique, Overkill, Deep Purple, Edsgraça, Sinister, Kiss e Heaven And Hell, tvz isso até proceda)
e) qualquer outra coisa q ñ ouso elocubrar, mas q soará esdrúxulo?
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Palpites outros?
TAMBÉM PRA VER
MELHORES SONS ÓPTICOS:
1) “The Camera Eye”, Rush (“Moving Pictures”)
2) “Eye Of the Beholder”, Metallica (“… And Justice For All”)
3) “The Hellion/Electric Eye”, Judas Priest (“Screaming For Vengeance”)
4) “Olhos De Guerra”, Golpe De Estado (“Golpe De Estado”)
5) “Eyes to See, Ears to Hear”, Morbid Angel (“Domination”)
6) “Eyes Of Eternal Scourge”, Krisiun (“Ageless Venomous”)
7) “Staring Through the Eyes Of the Dead”, Cannibal Corpse (“Vile”)
8) “More Than Meets the Eye”, Testament (“The Formation Of Damnation”)
9) “Do You Close Your Eyes?”, Rainbow (“Rising”) *
10) “Closed Eye Visuals”, Meshuggah (“Nothing”)
THRASH COM H CLASSICS
Coluna q se pretende mensal, de reprises de S.U.P. lá do “outro” blog. Com o lamento de ñ ter conseguido salvar os comentários da época. Façamo-los novamente!
Publicado originalmente em 4 de Junho de 2004:
“Jesus Killing Machine”, Voodoocult, 1994, Motor Musik/PolyGram
sons: KILLER PATROL / METALLIZED KIDS / JESUS KILLING MACHINE / BORN BAD AND SLICED! / ALBERT IS A HEADBANGER / HELLATIO / DEATH DON’T DANCE WITH ME / ART GROUPIE / BLOOD SURFER CITY / VOODOOCULT / BITCHERY BAY
formação: Phillip Boa (vocals, lyrics), Dave Lombardo (drums), Chuck Schuldiner (guitar), Dave ‘Taif’ Ball (bass), Gabby Abularach (guitar), Waldemar Sorychta (guitar), Mille Petrozza (guitar)
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Sabe o q é foda? Tem 10 anos q esse disco foi lançado, e ninguém lanço versão nacional AINDA!…
Pq a cena metal – ou o mercado heavy metal – como outros mercados ou cenas, e principalmente a partir dos anos 90, vem se caracterizando por diversas “ondas”: a leva de metal melódico, depois a onda de clones do Chatovarius (q já era duma “originalidade” entre aspas), a leva de gothic bands, com vocais masculinos e femininos alternados (vanguarda tornada vã-guarda), a onda de discos tributo, e, ultimamente, essa de óperas-rock – cheias de vocalistas os mais díspares (“Aina”, “Star One”, “Missa Mercuria”, “Avantasia”…) – ou de participação de ilustres em discos de bandas menores, ou desconhecidas, pra alavancar vendas e reconhecimento.
(Tem um certo Thalion, do Rio – alguém já tinha ouvido falar? – q tá pra lançar disco aí, com participação do Michael Kiske, de gente do Shabi e do Franga, e tal… Provavelmente banda de filhinhos de papai, q desencanou de trocar de carro, ou de pagar manicure pro cachorro por um tempo, pra investir na banda do ‘filhão’). Até reclamava disso por aqui há uns 2 meses (acho), quando falava de Franga ou Shabi disputando pra ver quem é q junta mais gente convidada nos discos ou nos shows ‘pirotécnicos’. De repente, banda boa agora é a banda q tem mais amigos, é isso?
Como comentou o Inácio por aqui certa vez, “enquanto estiver vendendo, continua”. Sim. De repente, virei tiozinho mesmo, pq sou do tempo (ih!…), em q projetos paralelos ou inusitados eram exceção, e ñ onda. Como foi o Voodoocult. Engraçado – insisto – q com essa moda atual, ninguém parece ter lembrado de lançá-lo. Venderia pra cacete!
Quem viu a formação ali acima, ñ se enganou: Dave Lombardo, Chuck Schuldiner e Mille Petrozza numa mesma banda. Ou, melhor dizendo, num mesmo disco. Pq informações a respeito foram poucas na época – a despeito dum certo auê, só li a respeito na Rock Brigade, suficiente pra me instigar, e eu acabar achando o cd (quando já tinha desencanado da busca) num balcão de ofertas na Galeria – mas deduz-se do encarte (tb pouco informativo) q as gravações foram separadas: o Mille gravou na Alemanha (e aparentemente só o som q co-escreveu, “Blood Surfer City”), o Chuck, dos EUA (gravou apenas solos em “Born Bad And Sliced!” e em “Voodoocult”), e o núcleo do projeto (Phillip, Lombardo, Sorychta, Ball e Abularach) parece ter gravado num mesmo estúdio. Na ilha de Malta.
Do pouco q saiu sobre história da banda/projeto, sei o seguinte: o tal Phillip Boa seria um vocalista alemão de pop rock, q resolveu fazer um disco de heavy metal e, pra isso, juntou/pagou o time citado acima (e o tal Sorychta já havia feito história numa banda chamada Despair, q nunca ouvi, mas q era descrita como uma cruza do Helloween com o Slayer! – alguém tem ou conhece?). Na “boa” (argh!), ficou bão.
(Ah, e q Probot o quê!…)
O som? Thrash, porra! Ainda q em afinação mais baixa, mas repleto de bases, e alguns riffs, e tendo tb a melhor característica q se podia esperar do projeto (ao menos pra mim): a maioria dos sons parece ter sido composta A PARTIR do Lombardo. Q na época estava recém saído/demitido do Slayer, e ainda ñ tinha iniciado o Grip Inc. – aliás, iniciado a partir deste “Jesus Killing Machine”: “Born Bad And Sliced!”, 1ª parceria de Sorychta e Lombardo, poderia ser até considerado o 1º som da futura nova banda. Pra dar noção da performance do cara, basta dizer q é um meio termo entre o próprio Grip Inc. e as atrocidades por ele cometidas no “The Gathering”, do Testament.
Foda!
“Killer Patrol” tb lembra um pouco o Grip; “Metallized Kids”, “Albert Is A Headbanger”, “Jesus Killing Machine” e “Hellatio” são mais cadenciadas q rápidas (as duas primeiras até meio marciais), num cd q se deixa ouvir numa boa. Tudo muito homogêneo, nada destoa negativamente. Nem asterisquei nada acima, como de costume, mas minhas preferidas são as mais rápidas e as q têm mais trampo de 2 bumbos: “Art Groupie”, “Blood Surfer City” (q poderia ter entrado nalgum Kreator), “Born Bad…” (baseada toda em grooves, únicos, de tambores com 2 bumbos) e “Bitchery Bay”, q ainda tem uma puta letra.
Sobre as letras: o tal Boa, responsável por elas, apresenta um estilo único, mesclando surrealismo, trocadilhos (mais até q o Gary Holt no último do Exodus) (embora alguns sejam ininteligíveis), ficção científica, citações literárias (Anthony Burguess, Camus, Sartre etc.) e puro mau gosto. Curto pra caralho. Exemplos: 1) refrão de “Killer Patrol” – “killer patrol/in our hatemobiles/with killer-petrol/in our hatemobiles!”; 2) “Jesus Killing Machine”, fala duma volta de Cristo, com um exército e armamentos (“giant-slot machinery”), pra exterminar a escória da humanidade; 3) “Bitchery Bay” fala duma praia habitada por putas, meio como um paraíso (“here where the bitches grow on trees”). Nos vocais, ñ compromete, até pq provavelmente sabia q ñ era a peça principal. Na maior parte, valendo-se de efeito, soa distorcido, incômodo (na boa) e até meio industrialóide, com o q ñ foge do clima do cd.
Mais obscuro ainda foi o fato de haver sido lançado, 1 ano mais tarde, um 2º disco do projeto, desta vez auto-intitulado, e sem Lombardo, Chuck, Sorychta e Mille (e com o baterista do mesmo Despair, Markus Freiwald, no lugar do hómi), q nem é tão fudido assim (nem poderia), e tem participações guitarrísticas discretas (nem poderia ser diferente) do Jim Martin, ex-Faith No More. Mais industrialzão, hardcore, eletrônico, sujão, e menos técnico q “Jesus Killing Machine”, contou tb com um tecladista (Moses Pellberg), e ainda sim se faz digno de alguma curiosidade devido a sons tais como “Welcome to A New Season Of Deathwish”, “King Of Beautiful Cockroach”, “Exorcized By a Kiss” e “Cliffhanger On a Bloody Sunday”, conservando o estilo estranho de temas/letras do Boa. Mas só por isso. O estrago cometido em “Jesus Killing Machine” ñ foi replicado.
Com tanto projeto sensacional, vanguardista ou “inspirado” de metal melódi-CU por aí, é até compreensível o Voodoocult ainda ser solenemente ignorado. Compreensível, mas fudidamente injusto.
PERDA IRREPARÁVEL!
Ou seja, ninguém reparou. Deveria?
Enquanto deliberamos por aqui a respeito, vou pegar um Lexotan ali na farmácia de plantão, pra prevenir as várias noites insones q se seguem. De tão abalado q fiquei…
Do site da RC, da série de notas q acreditei (sim, eu acreditei!!) estarem extintas. Santa ingenuidade, Batman!
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Vocalista Rodrigo Cafundó deixa o Mystical End
Após dois muito bem recebidos e premiados CD – Demos e vários shows durante esses cinco anos de luta, o vocalista Rodrigo Cafundó a sua saída do Mystical End. A banda afirma que os motivos da saída do vocalista não foram diferenças musicais ou briga com os integrantes, muito pelo contrário: “Ele perdeu o tesão de cantar com a banda”, conta o guitarrista Carlos Pranches.
“Tivemos um 2008 péssimo, aonde chegamos realmente ao fundo do poço e duvidar se um dia voltaríamos a ser a banda que era antes. Levamos o ano na tranqüilidade, esperando o momento certo de retornar. Fizemos alguns shows para não deixar 2008 passar em branco e no final do ano começamos a sentir que poderíamos voltar. E realmente decidimos voltar com tudo em 2009, porém Rodrigo já havia se queixado comigo de não estar motivado o bastante, mas mesmo assim ele tentou. No início de 2009 começamos com alguns ensaios e foi aí então que ele nos disse que queira deixar a banda. Pedimos que refletisse bem no que estava fazendo, mas ele parecia decidido e determinado. Foi então que ele chegou e deixou claro que estava fora. Não era o que queríamos… Mas ele não estava se sentindo bem. Desejamos sorte a ele em seus projetos futuros”.
A banda ainda informa que os interessados em assumir o posto de vocalista da banda pode entrar em contato através do e-mail: [email protected]
NA FALTA DE PAUTA, JOGO A TÔA
É meio q uma brincadeira q aprendi no orkut mas ainda ñ tinha feito aqui no blog.
E bem simples: escolhe-se uma banda, e ao lado do nome de cada álbum em seqüência (se ñ tiver todos, coloca-se dos q vc tem) coloca-se seu som preferido de cada um deles. Com UMA ÚNICA REGRA: só podendo empatar 2 sons em, no máximo, 3 álbuns.
Segue a estréia disto com o Iron Maiden:
“Iron Maiden” – “Prowler” e “Remember Tomorrow”
“Killers” – “The Ides Of March”
“Maiden Japan” – “Killers”
“The Number Of the Beast” – “22 Acacia Avenue” e “Run to the Hills”
“Piece Of Mind” – “Die With Your Boots On”
“Powerslave” – “Losfer Words (Big ‘Orra)”
“Live After Death” – “Revelations”
“Somewhere In Time” – “Caught Somewhere In Time”
“Seventh Son Of A Seventh Son” – “Seventh Son Of A Seventh Son”
“No Prayer For the Dying” – “Run Silent, Run Deep” e “Public Enema Number One”
“Fear Of the Dark” – “From Here to Eternity”
“A Real Live One” – “Fear Of the Dark”
“A Real Dead One” – “Where Eagles Dare”
“The X-Factor” – “Sign Of the Cross”
“Virtual XI” – “Lightning Strikes Twice”
“Brave New World” – “Blood Brothers”
“Rock In Rio” – “The Mercenary”
“Dance Of Death” – “Paschendale”
“A Matter Of Life And Death” – “The Reincarnation Of Benjamin Bregga”
ACHEI TOSCO
Antes de mais nada, pergunto: esse tal Lord Belial é banda minimamente relevante, ou tipo um Ungodly sueco?
É sobre nota da semana passada já, a respeito do término de atividades dessa banda. E por motivo true, inusual e até nobre: o baterista tá ficando surdo, daí resolveram ñ continuar sem ele.
Circulou por uma pá de site (coisa da sucursal sueca Sweden Music Espresso?), mas aí a nota constante no whiplash conta com um adicional final…
Lord Belial: banda anuncia o encerramento das atividades
O Lord Belial publicou a seguinte nota:
“Janeiro de 2009; o Lord Belial encerra todas as suas atividades. Todos os shows marcados serão cancelados. Nós gostaríamos de agradecer a todos os fãs, bandas que tocaram conosco, selos, organizadores e todo mundo que esteve envolvido com a banda nesses 17 anos!
A razão principal do fim da banda é um problema no ouvido (um zumbido) que se tornou um grande problema para Micke (Backelin, baterista da banda) nos últimos anos.
Os outros membros da banda não foram forçados a por um fim e sim concordaram mutuamente que achar um novo baterista não era uma opção.
De qualquer forma, se a audição do Micke melhorar ao menos um pouquinho após um tempo longe da música e, especialmente, dos shows, nós iríamos gostar muito de continuar com a banda onde paramos.
Nós não iremos comentar ou discutir isso em e-mails e etc…”
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… ou seja, perigam voltar se o cara melhorar. Periga estar lançada aí nova tendência: a das bandas q acabam já com data marcada pra voltarem.
(Como involuntariamente – pioneiros! – fez uns anos atrás o Whitesnake).
E daí voltarem como LENDA… Bah!
Jeito besta de chamar atenção. E q, em rolando o retorno glorioso, me soa bem parecido com os jogadores de futebol fantoches-mercenários daqui, q saem pros cafundós do Judas pra jogar – e fazer independência financeira, entre tantos outros nhém-nhém-nhéns atenuadores q a mídia cúmplice ajuda a forjar – pra dali a nem 6 meses voltarem pros mesmos times falidos (falidos mesmo?) de sempre.
Tomara q ñ voltem.
PAPAGAIADA
Mas até uma boa idéia de feriado.
É assim: faz tempo q ñ posto notas nonsense do whitrash (com 1 ‘h’) por aqui. E aí segue esta:
180bpms: “Dia Internacional de Celebração do Blastbeat”
Alex Petridis, do The Guardian, anunciou que James Hoare, editor da revista Terrorizer está trabalhando para que o dia 29 de Janeiro seja declarado como o Dia Internacional de Celebração do Blastbeat. A idéia começou como uma brincadeira no “Good Bad Music for Bad, Bad Times”, um blog escrito por Erich Keller, um estudante europeu de literatura e membro fundador da banda suiça de grindcore Fear Of God.
“O blastbeat é uma forma muito, muito rápida de tocar bateria, normalmente acima de 180bpms, então soa como algo apocalíptico”, explica Hoare. “A maioria das pessoas o associam com Napalm Death e Extreme Noise Terror, porque havia um período no qual John Peel estava tocando muito isso no final dos anos 80 e Mich Harris, baterista do Napalm Death, inventou o nome, mas os blastbeats apareceram nos lugares mais estranhos. O Beastie Boys utilizou em um dos seus discos punk mais antigos, o “Pollywog Stew”. Ele pensa por um momento. “É difícil dizer qual é seu atrativo realmente. Eu acho que é simplesmente porque é extremo.”
–
Completamente esdrúxula: pra variar, pinçada do Blabbermouth (site boca mole) com um tal de fulano dizer q sicrano disse q beltrano falou, sem qualquer contexto.
O q sinceramente ñ entendi: por q 29 de Janeiro?
Outra coisa: e por q ñ o Dia Dos 2 Bumbos? Com todo(a) e qualquer headbanger instado(a) a pedalar no chão do busão, da sala de aula, do escritório, do culto, ou após o mosh matinal (pra alguns, vespertino ahah) de sair da cama, senão a intro da “Painkiller”, ao menos algo por alguns segundos várias vezes no dia?
Em honra a Dave Lombardo, Cozy Powell, Keith Moon, Charlie Benante, George Kollias, Animal Taylor, Mikkey Dee, Scott Travis, Paul Bostaph, Pete Sandoval e tanos outros.
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Dado adicional, e lembrete a mim mesmo: melhor ñ começar a trilhar caminho de blogueiros por aí q acabam se achando qualquer New York Times… Cuidado!
À FRENTE
Voivod é uma dessas bandas cult – senão, A banda cult no metal – q periga vingar reconhecimento pelo motivo errado. Menos contarem com Jason Newsted q pela morte recente do guitarrista Piggy.
Mas nem penso q a necrofilia atingiria (atingirá?) o auge da q acomete o Bodybag Darrell (© Wagner AA) … Enfim.
O post é pra dizer q adquiri recentemente “D-V-O-D-1”, único (até então, espero) dvd oficial dos canadenses, q me decepcionou bastante. Acho q os caras nunca ligaram muito pra filmar show ou backstage, pq o q existe é um catado de clipes (a melhor parte. Embora apenas 6: cadê “Insect” ou “Clouds In My House”??) e uns sons ao vivo razoáveis (nada de mais), fora demos (!!!) antiquíssimas pra dar aquela aura arqueológica respeitável pro material.
Tivesse gasto 20 contos nele (como o fiz este mês ainda com o “Live Kreation”, do Kreator, tb um bocado decepcionante) ao invés de 30, acho q me resignaria mais. Esperei mais da coisa. Enfim.
No entanto, o outro lado das coisas em se referindo à banda, é ser formação AINDA à frente do tempo. Como o vídeo abaixo, de 1987, de ótima idéia mas péssima execução, “Ravenous Medicine”:
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=R4Ly8nstfxo[/youtube]
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Q consegue a proeza de o making of (nos extras tb escassos do dvd) estar melhor filmado!
Mas enfim.
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Campanha Thrash Com H: DOE SANGUE!
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AO SOM DE:
1) “Blood Brothers”, Iron Maiden (“Brave New World”)
2) “Blood Red”, Slayer (“Seasons In the Abyss”)
3) “Raining Blood”, Slayer (“Reign In Blood”)
4) “Blood Of Kingu”, Therion (“Sirius B”)
5) “All the Same Blood”, Kreator (“Violent Revolution”)
6) “Blood Surfer City”, Voodoocult (“Jesus Killing Machine”) *
7) “Blood Makes Noise”, Suzanne Vega (“99,9 ºF”)
8) “Bonded By Blood”, Exodus (“Bonded By Blood”)
9) “Bloodline”, Slayer (“God Hates Us All”)
10) “The Blood, the Sweat, the Tears”, Machine Head (“The Burning Red”)