UM ANO DEPO1S…
O q ficou?
O q ficou?
Na última quinta-feira, motivado pelo preço deveras convidativo (10 reais), pela capa q achei BEM legal (apesar da cópia por aqui estar algo mais clara) e por vaga lembrança de se tratar de banda com uma baixista na formação (o q confirmei abrindo o encarte).
Pois é banda, esse Bolt Thrower, de q já até tinha ouvido falar bastante, mas por gente meio true, o q me é motivo pra descrença. Mesmo assim, arrisquei. E ñ me arrependi.
Tenho ouvido desde então este “Honour Valor Pride” todo dia pelo menos uma vez. O tipo do álbum q ñ traz nada de novo, mas q o trampo de guitarra coeso, uníssono (maior parte do tempo) e pesado me pegou de jeito. Fora o trampo baterístico, com 2 bumbos em sons cadenciados, estando bastante a ver com o q tenho feito na banda de som próprio onde toco.
Gravação e produção muito boas, rifferama de bom gosto, peso e sons q se sucedem sem algum q se (q ME) dê vontade de pular. Disquinho legal q há muito ñ tenho tanto gosto em deixar rolando vezes e vezes seguidas.
E q ainda ñ consegui degustar e regurgitar racionalmente a ponto de virar resenha. Mesmo já tendo elegido como a mais legal a 5ª faixa, “7th Offensive”. E mesmo pq ñ teria coisa melhor a falar do q o já falado aqui.
O post é, pois, pra perguntar a quem conhece mais esses arremessadores de super cão: vendo q eles têm ainda 7 discos, valem todos a pena? São homogêneos e trampados todos assim desse jeito?
Pois vi uns anteriores de capas meio duvidosas. Ao mesmo tempo q li se tratar de banda q lança sempre a mesma – boa – coisa. É por aí?
DISCOS DO RATOS DE PORÃO PRA MIM:
1. “Brasil”
2. “RDP Vivo”
3. “Cada Dia Mais Sujo e Agressivo”
4. “Carniceria Tropical”
5. “Anarkophobia”
6. “Guerra Civil Canibal” (ep)
7. “Crucificados Pelo Sistema”
8. “Ao Vivo No C.B.G.B.”
9. “Just Another Crime… In Massacreland”
10. “Homem Inimigo Do Homem”
O q ficou?
“Superholic”, Engine, 2002, Metal Blade/Sum Records
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Enquanto ouvia pela 1ª vez este “Superholic”, lembrei dum filme q nem vi inteiro, mas q o título me servia: “Homens Brancos Ñ Sabem Enterrar”.
É com o Wesley Snipes e o Woody Harrelson, salvo engano (ñ fui pesquisar), em q o título alude a jogadores (estadunidenses) de basquete brancos ñ terem aquela malemolência e marra dos negões, q jogam pra cacete e enterram como se fosse a coisa mais fácil.
Esse Engine me remeteu a isso, mesmo após audições seguintes: gente de prog metal – vocalista (Ray Alder) e ex-guitarrista (Bernie Versailles) do Fates Warning – co-escrevendo sons em projeto paralelo supostamente desencanado e livre das amarras ortodoxas do estilo-mor. E até, tvz, com pretensão de fazer uma graninha e tocar por diversão mesmo. Nada feito.
“Superholic” é um catadão de músicas tentando ser simples, mas q só conseguem ser MODULARES: é um riff principal, uma variação, um refrãozinho e nada q se destaque. Não há viradas na bateria, nem solos de guitarra ou sensação de q piraram fazendo os sons: parecendo até coisa de “projetos” hodiernos em q fulanos – completam o time o baixista Joey Vera (com passagens pelo FW e tb pelo Anthrax, mas de titularidade no Armored Saint) e o baterista Pete Parada – gravaram as partes cada qual em seu home studio e trocam por email. Fizeram as coisas simples como fariam no prog principal: de modo engessado, mesmo q com trocentas menos partes.
Os caras sabem tocar, a produção é legal, o repertório é eclético (e o cover de The Cure, q eu nem conheço o original, me passou batido em meio à mesmice do álbum modorrento. Só saquei de q se tratava lendo o encarte pobre, q nem tem as letras), os sons são curtos (dura 45 minutos o disco inteiro), e até os títulos deles visam despojamento – “Losing Ground”, “Suffocated”, “I Know”, “The Perfect Star”, “Superholic”, “Fascination Street” (o cover), “1 A.M.”, “Home”, “Realize”, “Save Me” e “Mine” – mas ñ saquei qualquer feeling no negócio. Mesmo quando há alguns berros, um groovear baterístico ou apitadas guitarrísticas, me soou artificial.
A capa tb achei equivocada: parecendo capinha de disquinho de rock indie, ou emo, sei lá eu. Pesquisando e vendo terem eles outro álbum anterior, de nome do nome da banda/projeto, com capa igualmente ruim (tb baseada em óbvios motorzinhos), penso ser MAU GOSTO mesmo dos caras isso. E falta de assessoria externa, o q a produção bancada por Vera, assessorada por Alder e Versailles, além disso atesta. Outro motivo pra eu me aborrecer com isto: fui na onda do Metal Archieves de se tratar de projeto Progressive Metal. Ñ é. E joguei NO LIXO 5 reais.
O disco tb me pareceu perdido em proposta: embora seja, sim, pesado (guitarras comprimidas e saturadas até demais nalguns momentos) e nalguns momentos tendendo a new metal, ñ soa metal, nem pop, nem grunge, tampouco rap com metal. Nem qualquer coisa de criativa, diferente ou nova. Se é pra ir na onda de projeto desencanado tendendo ao pop, de gente q toca prog, melhor recomendação faço em se comprar/baixar o homônimo (e até agora único) álbum do Slave to the System, resenhado por aqui até [abr/2008].
Pra fechar: pra além das descaracterizações aqui feitas – “catadão”, “engessado”, “mesmice”, “modorrento”, “encarte pobre”, “capa equivocada” e “perdido” – acrescentaria mais uma ainda a “Superholic”. DESNECESSÁRIO. Desnecessário o quanto? Tanto quanto aquele vocalista com nome de mulher no Lacuna Coil.
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CATA PIOLHO CLXXXVI – Jogo dos 6 Erros capístico
e
6 ao invés de 7, pra eu ajudar com 1: enquanto numa a pessoa vai, noutro a pessoa vem.
Thrash Com H vivendo dia de whiplash.
Citando matéria constante num site q, na verdade, é uma entrevista feita com o mentor e mola mestra do Ratos De Porão, Jão, prum jornal. De Araraquara, onde a banda tocou no fim de semana.
Pra quem interessar ver inteira, só ir no www.novometal.com. Aqui segue um teco racionado:
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Novo Metal – Mesmo o punk rock sendo típico da cena underground, o Ratos de Porão é um nome que soa familiar ao ouvido de todos. Como é manter o nome da banda vivo em País que rotula o grupo como rock pesado e indica bandas de emocore como representantes do rock nacional?
Jão: Cara, isso que você falou é muito engraçado e muito verdadeiro (risos). O termo roqueiro no Brasil é muito abrangente, o que talvez faça com que se criem outras tribos, que acaba subtraindo a cena. Não é tão comum, por exemplo, um cabeludo em show de punk e vice-versa. Isso é ruim, nada impede de um curtir o som outro. Agora, quanto a essas bandas de emocore, como Restart e Cine, é um som papai e mamãe, tipicamente correto. Antigamente, o estilo era associado a doidos, drogados e vadios.
Hoje, os moleques aparecem com cabelinho e historinhas de amor jovial. Eu não gosto e acho totalmente típico de adolescentes. Uma coisa eu associo e concordo que estas bandas representam o rock: elas realmente chocam a parte da sociedade que realmente curte um som de verdade, com aquele visual e atitude estranha (mais risos).
Novo Metal – O engraçado é que essa própria tribo não se julga emocore e cria outros nomes para fugir do rótulo.
Jão: Pois é, cara. Na minha época, quando me perguntavam, eu afirmava: eu sou punk. Tem que ter atitude. E o pior são aquelas bandas que dizem ter influências de hardcore. É ridículo, uma ofensa a grandes nomes como Dead Kennedys, por exemplo. Sei lá, esses grupos aí parecem uma mistura de Backstreet Boys com Kelly Key (risos gerais).
Novo Metal – Qual o segredo, então, para superar os modismos e continuar sempre na ativa, com status de grande banda?
Jão: No caso do Ratos, é o trabalho honesto. Nunca deixamos que gravadoras metam o dedo em nossas canções. Somos trabalhadores e batalhadores do estilo.
Novo Metal – Qual foi o auge da carreira da R.D.P.? Fizeram algo de que hoje se arrependem?
Jão: Cara, foi no final dos anos 1980, quando viajamos pelo Exterior. Muita curtição, sonzeira e um grande respeito no mundo todo. Tudo isso pode ser conferido no nosso documentário, o “Guidable – A Verdadeira História dos Ratos de Porão”.
Talvez, do que eu me arrependa seja ter participado de uns programas de tevês ridículos (risos). Meu, você pode achar engraçado, mas nos convidavam e íamos divulgar nosso som. Mas, pô. Hoje vejo e penso: que p*** estávamos fazendo. Já tocamos no Gugu, programa da Angélica (risos).
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=F4c4wduHjOk[/youtube]
No mais:
1) o programa do Gugu – “Viva A Noite” ou “Sabadão”? – eu lembro q vi. Lembro q pus o videocassete pra gravar até. Mas ñ sabia lidar com o eletrodoméstico direito, e acabei gravando coisa no canal errado (acho q filme do “Supercine”). Infelizmente, ñ encontrei no You Tube, e mesmo q eu ainda tivesse a gravação (certa), das duas uma: ou a fita estaria mofada ou a minha incompetência impediria eu ‘compartilhar’ a pérola com a horda faminta por vídeos velhos do R.D.P.
2) ñ vi esse documentário sobre o Ratos ainda. Alguém já? Recomenda? Parece q tá pra sair em dvd, procede?
Segue a agenda de próximos shows por aqui:
Setembro
21 (hoje) – Lacrimosa
22 – Hypocrisy
25 – Toy Dolls em mesmo dia q The 69 Eyes. E q o Borknagar, se ñ tivessem cancelado
26 – Lamb Of God em mesmo dia q Chicago & America
fora os ocorridos semana passada: Tarot (dia 15), Delain (quem? – dia 18), New Model Army (17 e 18) e Scorpions (18 e 19). Voivod, cancelado, teria rolado dia 11.
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Outubro
02 – Crashdiet (quem?)
03 – Therion [estarei lá!]
06 – Blown Jobvi
08 – Rush [estarei lá!]
16 – Rotting Christ
17 – Winger
23 – Death Angel em mesmo dia q Christian Death
24 – Halford [q tenho impressão q cancelarão ainda]
30 – Sonata Arctitica
fora o tal festival em Itu no feriadão, q um ou outro aventureiro e/ou deslumbrado periga ir pra ver Cavalera Conspiracy
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Novembro
05 – Europe
10 – The Agonist
13 – Raven & Steven Grimmett [showzinho mandrake]
14 – Millencoin
20 – Creedence Clearwater Revisited
27 – Twisted Sister [idem Halford]
30 – Rammstein [já comprado!]
Pra dezembro já vão anunciando aquela BOSTA de Avantasia, com Kiske e Kai Hansen cantando junto (tipo reunião da Jovem Guarda sem a Wanderléia ahah) e Cradle Of Fi-Filth, além de Motörhead (q nem lançou o novo ainda!) e Kamelot pra Abril (!!) de 2011.
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E aí alguém mais deslumbrado poderá achar q vivemos dias e época promissora, de agenda típica de EUA e Europa, certo? Show todo dia, ou dia sim dia ñ. Porra nenhuma!
Conversa q tive com o amigo Gustavo (pintou aqui no “Censo” última vez) me confirmou a seguinte impressão: tá cheio de promotor de show agora na “cena”. Com a decadência das lojas e selos, muita gente dessa área vai migrando pra ganhar uns trocos promovendo show.
Resta saber o quão TIRO NO PÉ isso se tornará a médio prazo.
Pq ninguém tem grana pra acompanhar tudo isso. Shows vazios, tipo o Tarot, aposto q rolarão mais e mais. Por mais q se objete ñ ser tudo o mesmo público (como o amigo Márcio gosta de objetar), mas mesmo assim: tem gente por aqui – tvz eu mesmo – q gostaria de pegar uma meia dúzia desses shows. E com q dinheiro?
Periga, a longo prazo, isso queimar – ainda mais – a imagem de São Paulo (e do Brasil) pra com shows gringos e as coisas minguarem de vez… Será q ñ?
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PS – senti algum alívio em ñ ter ganho ingresso pro Lacrimosa. Chances MENORES de scanners resenhísticos em vista eheh
DISCOS DO LIVING COLOUR PRA MIM:
1. “Stain”
2. “Time’s Up”
3. “Dread” [ao vivo japonês]
4. “Biscuits” (ep)
5. “Vivid”
6. “Collideøscope”
O “novo”/último, “The Chair In the Doorway”, ainda ñ ouvi
Com os infecciosos da vez
E a regra de sempre: empate de 2 sons em, no máximo, 3 discos.
A minha lista:
“Fistful Of Metal” – “Panic”
“Armed And Dangerous” (ep) – ñ tenho
“Spreading the Disease” – ñ tenho
“Among the Living” – “Caught In A Mosh” e “N.F.L.”
“State Of Euphoria” – “Be All, End All”
“Persistence Of Time” – “H8 Red” e “Got the Time”
“Attack Of the Killer B’s” – “Milk”
“Sound Of White Noise” – “Only” e “Hy Pro Glo”
“Live – The Island Years” – “Parasite”
“Stomp 442” – “Nothing”
“Volume 8: The Treat Is Real” – ñ tenho
“We’ve Come For You All” – “Nobody Knows Anything”
“Music Of Mass Destruction” – ñ tenho
“The Greater Of Two Evils” – “Indians” a menos piorzinha
Certamente as resenhas oficiais omitirão ou blasfemarão contra o baixíssimo público ali no Blackmore, algo previsível desde o anúncio da realocação do show:
tirando o povo q trabalha ali, o pessoal da imprensa (q já vou aprendendo a reconhecer. E da qual um ILUSTRE REPRESENTANTE me reconheceu na porta – maldita hora em q postei foto minha aqui! – dizendo/provando ler o Thrash Com H e querer comentar: faça-se presente, Roque Santeiro!), o tanto de fotógrafos (uns 3 ou 4) e as groupies q devem ter entrado por ‘cortesia’, devia haver uns 45 pagantes ali pra ver o Tarot.
Dum público total q tvz chegasse a 60 testemunhas – 2 a mais, 2 a menos em desvio-padrão tipo Ibope eheh
E se, pelo ponto de vista comercial o evento foi realmente um FIASCO, por outro lado, funcionou como um show exclusivo pra quem era fã por ali. E a maioria dos poucos era realmente fã: gente cantando os sons, pedindo alguns (eh, Patroa!), curtindo a simpatia sarrista dos finlandeses (sempre prodigiosos em rirem de si próprios), pegando autógrafos e tirando fotos ao final etc.
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De minha parte, só reconheci o cover de Blue Öyster Cult (“Veteran Of the Psychic Wars”), bem legal (pq bem fiel) e o último som, “Traitor” (o tal q a Patroa tanto pedia), e pude perceber o quão legal é ver uma banda desse naipe – irrelevante, sim, no sentido mais amplo – tocando num palco pequeno e pra poucas pessoas, desmistificando impressões q shows maiores acabam nos (me?) impondo.
Aquilo de às vezes duvidarmos de vocalistas cantando realmente, de efeitos pré-gravados suspeitos e de produção cosmética (luzes, efeitos, banners) q suplanta o som, essas coisas. Nada disso se fez anteontem ali no bar: são uns instrumentistas medianos (nem ruins nem monstruosos) q fazem sons sem exageros (riffs legais aqui e ali, bem setentistas, alguns de inspiração sabbáthica comedida, como tb uma ou outra passagem meio Rainbow) e se divertem divertindo a galera. Básico, mas ñ óbvio. Tampouco algo datado.
O baixista do Nightvixe (banda paralela dele. O Tarot, titular, tem já 25 anos e 10 álbuns na bagagem), Marco Hietala, e um dos tecladistas – são dois! – Tommi Salmela, dividem os vocais: ñ têm vozes q me agradam (soam ásperos, sei lá), mas ñ se pode negar q ñ saibam cantar. Cantam muito. E pra valer – ñ haveria como ter playback ou correções naquele lugar, com aquela produção modesta. O guitarrista irmão do xará, Zachary Hietala, aparenta idade pra ser pai de 95% dos presentes ali: lembra aqueles guitarristas das antigas, meio andarilhos, daqueles q dizem ter tocado com Gal Costa, Raul Seixas ou Casa Das Máquinas e q faz jam em boteco em troca de goró. Mas tb ñ manda mal.
O baterista Pecu Cinnari, já ñ fui muito com a cara: de chapeuzinho, calça colada, lembrava esses bateristas deslocados de bandas farofa decadentes, tipo Rob Affuso, Steven Adler, Tommy Lee. E nitidamente sofreu nos primeiros sons (parece ñ ter feito aquecimento), mas ñ fode nenhum esquema. O tecladista outro, Janne Tolsa – escondido atrás do Salmela – mal se via. E tb ñ comprometeu.
E fora a boa impressão de ter visto uns tiozões ao vivo de verdade, de banda q toca aquilo de verdade, por acreditarem na proposta e nos sons de verdade (sem concessões ou modismos na receita), tb tive a impressão de ser o Tarot banda melhor ao vivo: vendo-os, pude entender mais os sons, as divisões vocálicas e tecladísticas, os entendimentos entre eles.
Tanto q a Patroa comprou ali o “Gravity Of Light” (novo), devidamente autografado por Marco, Tommi e Zacarias, q pus pra rolar chegando em casa, sem q me causasse o mesmo impacto: vários dos sons (maioria, né, Patroa?) foram dele, mas ñ senti a mesma VIBRAÇÃO.
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Enfim: e a ñ ser q expectativas financeiras sejam redimensionadas (e menores) pruma eventual próxima vez, quero crer q o Tarot JAMAIS RETORNARÁ pra cá. Ñ é realmente banda q faça alguém querer ter banda ou querer tocar igual, tirar os sons. Só q tb ñ é uma BOSTA DE BANDA. É pra quem gosta mesmo, ñ pra quem tvz esperasse q tocassem algum Nightwish (e nem me pareceu haver gente assim. Apesar duma comoção irritante a cada vez q Marco falava entre os sons) ou cometessem bis com camisa da Seleção (apesar de alguma menção ao futebol brasuca ter rolado).
Show honesto, preço decente, bar legal (apesar do bauru xinfrim), dia ruim, e é isso ae.
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PS – e q ótimo q ñ teve o Hangar 17!