fevereiro 2013
SEMITOM
OS/AS 10 VOCALISTAS MAIS SUBESTIMADOS(AS), PRA MIM:
- Andi Deris (Helloween)
- John Bush (Armored Saint, ex-Anthrax)
- Joey Ramone
- Vitor Rodrigues (ex-Torture Squad)
- Geddy Lee (Rush)
- Lori Lewis (Therion)
- Marcelo Nova (no Camisa De Vênus até 1987)
- Paulo Miklos (Titãs)
- Corey Glover (Living Colour)
- Joe Comeau (tempos de Annihilator)
bônus acorrentado: Jerry Cantrell
TAVA DEMORANDO [SLAYER]
Ah!
“Angra oficialmente confirmado no Live’n Louder”
http://whiplash.net/materias/news_830/173868-angra.html
E eu q pensei q com toda essa onda caótica de Papa renunciando, cataclismas climáticos, blogueira cubana popstar e etc., o mundo estava pra acabar de fato. Agora ñ, voltamos ao equilíbrio, à benfazeja sensação de q as bandas de ponta (ui!) do “metal nacional” estão aí garbosas, pimponas e tchaptchuras. Valeu, Top Link!
(continuarão ñ vendo o meu dinheiro, mas agora o Live’n Louder lotará. Assim como o berçário anexo q terão q instalar no lugar. Madison Square Garden o caralho!)
À FRENTE
Pioneirismo é isso: antes do Metallica lançar no mercado os rascunhos intitulados “Death Magnetic” e “Lulu”, eis q descubro o Iron Maiden já o tendo feito em 2003, no single de “Wildest Dreams”: “Pass the Jam”, um aparente improviso real, feita enquanto se deixou o gravador ligado.
Percebam, nesta versão, a letra com requintes shakesperianos, citando César e Brutus, inclusive.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=LyjS69Jd8d8[/youtube]
Pagaria um cachê extra à banda cover mais truezenta – o q há de banda cover “oficial” dos caras na praça… – q OUSASSE cometê-la em show. Nota (torta) por nota (torta), tudo igualzinho ahah
Up the Irons! And the maidens too.
O GOLPE DO 1º LOTE
Salvo engano, estão anunciando o Accept por aqui – e só aqui e em Porto Alegre – desde dezembro. Com preços salgados, naquele esquema de inventarem 1º, 2º e 3º lotes, mais vendas na porta. Com direito a “meia entrada”, artifício já manjado de ser o preço q DEVERIA SER. Assim, respectivamente:
R$ 160; R$ 200; R$ 240; no dia, na porta, R$ 300. E as meias a R$ 80, R$ 100, R$ 120 e R$ 150.
Até aí, nada demais. Todo mundo por aqui q vai a show de vez em quando já sabe do expediente. A novidade é haverem 8 (oito) pontos de venda SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA. Aparentemente na venda on line tb ñ há a facada extra. Tb ñ há PISTA VIP desta vez, uau.
(Deve ser tb pq o lugar é minúsculo)
E eu titubeava em ir; nunca fiz e discordo de fazer carteirinha falsificada. O amigo märZiano, lá das latitudes capixabas, me perguntava de eu comprar pra ele – sem problemas – q já ouvira falar de ter acabado o 1º lote, coisa e tal.
Daí comentava com ele a tal “promoção Metal Heart” lançada. Provavelmente pela venda estar devagar. Assim: se no dia do evento, o true ou a true levar 1kg de alimento q ñ sal ou açúcar junto do ingresso, PAGA-SE MEIA. Simplesmente assim.
A 100 contos a coisa já ficou melhor pra mim. E assim, na última sexta fui até o lugar pra comprar o meu, o do camarada e o do camarada do camarada. Cheguei na miúda: bilheteiro perguntou “q tipo de ingresso” eu ia querer. Perguntei da promoção, o cara confirmou. 300 contos no bolso, tive a sacada de Ñ FAZER a fatídica pergunta
“e aí, o 1º lote acabou?”
No lugar, confirmei q levaria três e perguntei o famoso “quanto fica?”.
Resposta: R$240.
Ou seja: por ñ ter tido a pressa, a urgência, nem a imensa necessidade true, ou a intensa urticária antecipada, tampouco a incontinência oitentista de comprar o ingresso logo, acabei pagando MEIA sem fraudar carteirinha e sem cair no conto do “2º lote”.
Se fodeu quem correu pra pagar R$ 160. E vamos q vamos.
MEIO TOM ABAIXO
OS 10 GUITARRISTAS MAIS SUBESTIMADOS, PRA MIM:
- Mike (Destrúcho)
- Hélcio Aguirra (Mobilis Stabilis, Golpe De Estado)
- Olga (Toy Dolls)
- Alex Lifeson (Rush)
- Jerry Cantrell (Alice In Chains)
- Billy Duffy (The Cult)
- Moysés Kolesne (Krisiun)
- Malcolm Young (AC/DC)
- Phil Campbell (Motörhead)
- Janick Gers (Iron Maiden)
MELHOR DE CADA ÁLBUM
Falávamos dos caras por aqui outro dia.
Resolvi estender. Mesma regra de merda de sempre: poder empatar 2 melhores sons em 3 álbuns (máximo).
Pra mim:
“Vivid” – “Cult Of Personality”
“Time’s Up” – “Elvis Is Dead” e “Love Rears Its Ugly Head”
“Biscuits” (ep) – “Burning Of the Midnight Lamp”
“Stain” – “Ignorance Is Bliss” e “Mind Your Own Business”
“Collideøscope” – “A ? Of When” e “Tomorrow Never Knows”
“The Chair In the Doorway” – consigo salvar “Method” dali
OBS: quem tiver discos ao vivo e quiser citá-los, à vontade!
–
QUESTÕES PERIFÉRICAS:
- (atenção, Rodrigo!) Deveriam ter voltado? NÃO
- Vernon Reid no G3? SÓ PRO SHOW DURAR UMAS 10 HORAS. OU TVZ UM “G3 DE MANOS”, COM TONY MACALPINE E O CARA DO KING’S X JUNTO
- Muzz Skillings ou Doug Wimbish? WIMBISH, DISPARADO
- melhor faixa-título TIME’S UP
- pior faixa-título Ñ HÁ!
- melhor cover TOMORROW NEVER KNOWS
- pior cover SUNSHINE OF YOUR LOVE
- já ouviu o disco de Lenine com Will Calhoun? SIM. Se repondeu “não”, é pq ouviu e teve vergonha de dizer q ‘sim’? …
melhor formação: Glover, Reid, Wimbish e Calhoun
pior formação: Glover, Reid, Skillings e Calhoun
duas melhores capas: “Collideøscope” e “Vivid”
duas piores capas: “Biscuits” e “The Chair In the Doorway”
2 melhores videoclipes: “Elvis Is Dead” e “Cult Of Personality”
2 piores videoclipes: “Time’s Up” e “Sunshine Of Your Love”
RESENHA VELHA
Mais uma duma série de recortes q encontrei e jogarei fora. E q decidi digitalizar no Thrash Com H.
Resenha – legal, favorável. Rara – sobre “Correndo o Risco” (Camisa De Vênus), em meados de 1986, quando foi lançado, por um certo Apoenan Rodrigues, na revista Isto É.
FRONTAL ATAQUE AO COMODISMO
“Correndo o Risco”, com Camisa De Vênus, LP WEA
Um batalhão de estranhos caracterizados de músicos sacudiu o verão baiano de 1982, numa das mais concorridas noites do Teatro Vila Velha, em Salvador, com uma intenção que desde aquela época já era definida: o grupo tentaria representar o avesso das bandas pop brasileiras tendo como lição as determinações do pai do rock tupiniquim, Raul Seixas. O efeito, pelo menos local, foi instantâneo. E, mesmo arriscando a sucessiva repetição de três ou quatro acordes, o grupo baiano Camisa De Vênus arrebanhou um tipo de público completamente identificado com suas letras irreverentes, que desmistificam os sonhos de adolescentes de qualquer classe.
Se, o aval inicial da mídia, o conjunto sustentou sua divulgação pela propaganda espontânea dos fãs, que lotam os ginásios e discotecas de todas as cidades onde se apresenta. A Rede Globo, por exemplo, até hoje só incluiu a banda em três programas. “A diferença entre o Camisa e as outras bandas é que nós não batemos recordes, nós batemos nos recordes”, arremata o vocalista e letrista Marcelo Nova, 35 anos, ex-radialista e ex-atendente da clínica de fisioterapia onde o pai é médico, na Bahia. Pura ironia de um roqueiro, porque o grupo guarda na sua galeria a execução maciça do hit “Eu Não Matei Joana D’Arc”, do LP “Batalhões De Estranhos”, um disco de ouro pela vendagem do álbum “Viva” e pelo menos dois outros conquistados com a venda antecipada de 200 mil cópias deste “Correndo o Risco”.
Em quatro LPs o Camisa conseguiu se livrar, em termos, da pecha de grupo punk, revitalizando o instrumental de seus discos e abrindo espaço até para uma orquestra. Suas letras ácidas estão cada vez melhores e seus rocks, originados nas bases do grupo inglês The Clash, continuam provocando a inflexibilidade da Censura, que proibiu a venda e radiodifusão de “Viva” e da música “Mão Católica”, do último disco. Mera contingência, porque o vigor do Camisa De Vênus ainda vai subverter, pelo menos por algum tempo, as perspectivas de vida mais comportadas.
BAIXARIA
OS 10 BAIXISTAS MAIS SUBESTIMADOS, PRA MIM:
- Noel Redding (The Jimi Hendrix Experience)
- Billy Gould (Faith No More)
- Dave Ellefson (Megadeth, Temple Of Brutality)
- Alex Camargo (Krisiun)
- Lemmy Kilmister (Motörhead, HeadCat)
- Jeff Walker (Carcass)
- Duff McKagan (Guns N’Roses, Velvet Revolver)
- Dan Lilker (Nuclear Assault, Brutal Truth, S.O.D.)
- Greg Norton (Hüsker Dü)
- Andria Busic (Dr. Sin)