MYSTIC RHYTHMS
20 anos depois… o q ficou?
20 anos depois… o q ficou?
Nem Ginger Baker, nem Keith Moon. Tampouco Carmine Appice. Muito menos John Bonham. Quem começou com essa história de 2 bumbos na bateria foi um certo Louie Bellson, nos anos 50.
Daquelas coisas q ñ entendo: chega pra mim um solo desse cara, datado de 1957, pelo YouTube do celular, prodigioso tb q é em me indicar talk shows dos EUA (Jimmy Falon, Ellen DeGeneris etc.) e uma repórter incrivelmente deliciosa de Miami q entrevista seus convidados com os peitos (ñ peitões) quase de fora. E q ñ consigo lembrar nome… Jenny alguma coisa.
Mas estou divagando.
Normalmente ñ curto solos de bateria. Só o de Ian Paice em “The Mule” (do “Made In Japan”) e os de Neil Peart, mesmo os achando um tanto extensos nos últimos anos.
No entanto, posto o vídeo acima tb pra tentar exorcizar algum mau agouro pra cima de mim, tocador de bateria q sou, nessa onda recente de mortes de bateristas: Ginger Baker, Neil Peart, o do Cynic, o do Corrosion Of Conformity… Tá foda.
Ano apenas começando. Apenas começando…
Referência bibliográfica do conceito de “Unweaving the Rainbow” (2004) do prog projeto com vocal convidado, há quase 12 anos resenhado por aqui. Em: https://thrashcomh.com.br/2008/11/vale-5-conto-2/
“Prof. Richard Dawkins is one of today’s leading neo-darwinist writers. He holds the Charles Simonyi Professorship of Public Understanding of Science. His books, which include ‘The Selfish Gene’, ‘The Extended Phenotype’ and ‘The Blind Watchmaker’, have changed evolutionary thinking forever. The title of this album comes from his book by the same name. In the book, he argues that simply because one ‘unweaves’ the rainbow and explains what it is and how it comes into being, it is no less magical. The explanation is even more fascinating than the myth. Each song on this album is based on a chapter out of one of Dawkins’ books. For example, his book ‘Climbing Mount Improbable’ gave birth to “Spiders”, “Message From the Mountain” and “La Mer”. These songs can only hint at the complexity of the chapters they are based on – they do not attempt to be a summary of Dawkins’ ideas“.
10 anos depois… o q ficou?
30 anos depois… o q ficou?
Tool levou o prêmio de “Best Metal Performance” de 2019 no 62º Grammy ontem, por “7empest”.
Concorriam tb Candlemass com participação de Tony Iommi (“Astrolus – the Great Octopus”), Death Angel (“Humanicide”), I Prevail (“Bow Down”) e Killswitch Engage (“Unleashed”).
Quem liga?
DISCOS DE YNGWIE MALMSTEEN PRA MIM:
E só esses 2. O primeiro, encontrado em oferta, num sebo; o outro, por causa do Cozy Powell. Mais algum, só se encontrar a 1 real em bazar.
“Melhor/Pior Capas”
King Crimson
melhor capa: “THRAK”
pior capa: “In the Wake Of Poseidon”
30 anos depois… o q ficou?
Pois então. A novidade do verão:
Ah, tem Chad Smith na bateria. Poderia ser eletrônica, ñ se percebe. Ah, tem o Slash fazendo um puta solo. Aham
É uma música do Elton John com o Ozzy chorando protoolzado em cima. Apelativa como vários sons “pessoais” do sujeito nos últimos 30 anos.
E o golpe marqueteiro de misericórdia vem com a confissão – em entrevista à ABC – de q tem mal de Parkinson. Com direito a $haron, dizem, chorando.
https://whiplash.net/materias/news_747/315390-ozzyosbourne.html
Tem o link no link acima, mas nem vi.
Q eu saiba, já em “The Osbournes” ele disse q tinha Parkinson. A novidade é tentar tirar proveito da miséria pra emplacar uma nova turnê? É o q vai me parecendo. Decadência sem nenhuma elegância.
Ozzfest pelo jeito ñ rola mais. Disco novo prometido pra até quando? Nem banda fixa parece mais ter. (Já discutimos isso aqui, recentemente). Paciência pra com fã q aguarda salivando algo daí, já ñ tenho mais. Cansei desse povo parado no tempo. O mesmo q enaltece os Priester, Edu Falaschi, Noturnall, Matanzas A & B e tributos ao André Matos, q era um grande cara e ñ tem culpa disso.
O tempo passa. Passou. E está atropelando. Ozzy Osbourne é um milagre da ciência? Tanto quanto Keith Richards e o recém-falecido Ginger Baker. Mas até o fim tem q ter fim, catso.