METAL SUBTERRÂNEO EM ESPERANTO
DISCOS DO SUBTERA PRA MIM:
- “Discord”
- “Nothing And Death”
- “Apocalypsed”
Foram só esses. Recomendo-os todos.
DISCOS DO SUBTERA PRA MIM:
Foram só esses. Recomendo-os todos.
E 2017 está apenas começando…
Mais um a menos.
Morto de câncer no pulmão. Tvz o tecladista menos visto da História (o sujeito q consagrou o teclado atrás do palco), o q ñ macula o legado. E segurava grandão ao vivo a onda vocal pro Tony Martin. Eita.
Tocou aqui em São Paulo anos atrás, no Manifesto. Tecladista de Martin solo. Tem no You Tube.
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E na terça última, foi o primeiro baterista do Allman Brothers, Butch Trucks, q se foi. Suicídio.
“A Tribute to the Four Horsemen”, 2002, Nuclear Blast
sons e bandas: SEEK & DESTROY [Primal Fear] * / FIGHT FIRE WITH FIRE [Therion] * / WHIPLASH [Destrúcho] / PHANTOM LORD [Anthrax] / FADE TO BLACK [Sonata Arctitica] * / MASTER OF PUPPETS [Burden Of Grief] / MY FRIEND OF MISERY [Dark Tranquillity] / ONE [Crematory] * / EYE OF THE BEHOLDER [In Flames] / THE THING THAT SHOULD NOT BE [Primus] / HARVESTER OF SORROW [Apocalyptica] / BATTERY [Die Krupps] / WHEREVER I MAY ROAM [Sinner] * / MOTORBREATH (LIVE) [Rage]
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Lembro q demorou pra caralho pra chegar o ano 2000. Estamos passados 17 anos dele, q nem demoraram tanto – menos q um “Chinese Democracy” – e passados 15 outros deste álbum-tributo. Lançado naquela onda mequetrefe e descarada de álbuns-tributos aos cântaros. E q parecem ñ ter deixado saudades, ainda mais (ou “ainda menos”?) aquela fornada toda cometida por Bruce Kullick.
Tornados obsoletos todos, no mais, desde o advento do You Tube.
Lembro deste “A Tribute to the Four Horsemen” como das poucas coisas divertidas de tal safra. Gravei em fita e ouvi muito na época; daí recentemente (anteontem) catei (mas paguei) o cd numa promoção. Baita exercício de revisão e de nostalgia.
Por exemplo: tinha as versões de “Phantom Lord” e de “Fight Fire With Fire” como das melhores coisas, a ponto de rivalizar com as versões originais; já ñ me pareceram tanto. Desculpae, John Bush. A versão de “Whiplash” ainda acho a campeã (e, sim, rivaliza com a original), como a ousada e culhuda pra “Eye Of the Beholder”. Q me faz pensar, hoje, se o In Flames chegou mesmo a desenvolveu todo o potencial q tinha.
Versões q eu tinha de memória como horrorosas, como a do Crematory, hj me soam plausíveis, até bem honestas: ñ tentaram copiar a “One” original (colaborariam em q nisso?), tb ñ passaram vexame em ñ conseguirem executar o q provavelmente ñ conseguiram tirar; mutilaram um tanto a coisa, reduziram o andamento na parte “porrada”… Ficou diferente, mas ñ assassinaram o som. Ou vai ver, estou ficando velho e condescendente, já q a versão do Sonata Arctitica tb ñ me caiu mal agora.
Ñ q seja um arroubo, um encanto, uma maravilha. Nada disso. Tampouco as razoáveis cometidas por Burden Of Grief e Dark Tranquillity, bandas emergentes à época, nas quais a Nuclear Blast apostava. Tanto quanto os datados Primal Fear (correto) e Sinner (horrível), cujo baixista Mat Sinner encaixou no esquema por trampar na gravadora até 2006…
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Por falar em picaretagem, esta se estende tb à montagem do disco: apenas 5 faixas, asteriscadas acima, foram gravadas exclusivamente pra este opus. Todas as demais foram pinçadas de álbuns anteriormente lançados (casos de Primus, Burden Of Grief e Apocalyptica), de lados b de single (as versões de Rage e Anthrax), de versões japonesas de álbum (com o Destrúcho) e mesmo de outros tributos ao Metallica (caso de “Battery”, q o Die Krupps cravou em disco tributo próprio e praquele “The Blackest Album”, e das versões de In Flames e Dark Tranquillity, tiradas dum certo “Metal Militia”). Catadão é pouco.
A versão pra “Harvester Of Sorrow” tvz fosse a mais conhecida já na época, devido ao primeiro álbum do Apocalyptica. Pra mim, falharam em ñ rancarem de lá a versão de “The Unforgiven”. Continuou pra mim ñ fedendo nem cheirando (um pouco de bolor hoje, tvz) em meio ao todo.
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Faltou falar da versão do Primus, q continuo curtindo. Respeitosa e pertinente, a despeito da bateria muito mal timbrada, igual à original mas a cara deles e, sobretudo, por se tratar da única música SÉRIA cometida por Les Claypool e sua horda. Parece-me ainda um feito. Quanto à do Rage, birras à parte, parece coisa catada pra inteirar repertório (é versão ao vivo, ainda por cima) e pra fã xiita ficar na internet falando do quão maior Mike Terrana é q Lars Ulrich. Pô.
Assim: as músicas estão por aí na internet, só baixar, visualizar, ouvir. É q sou dum tempo em q álbuns faziam sentido. A Nuclear Blast tb era, ou imaginariam q menos de 10 anos à frente lançarem algo desta monta faria menor vulto? Ñ, pois relançaram o disco mais tarde rancando umas faixas fora, pondo outras dentro: “Welcome Home (Sanitarium)” feita pelo Thunderstone tomou lugar da do Primus; “The Memory Remains” cometida por The Kovenant entrou no lugar da do Apocalyptica, e “Damage Inc.” perpetrada pelo Tankard ficou na vaga da do Sinner. Fora rancarem em definitivo a versão do Rage.
Ñ as ouvi ainda, mas fica a dica. Até pra algum debate por aqui.
Continua um álbum divertido. Por fim, só me ocorre pensar se convidaram o Megadeth a participar disto aqui. Será q ñ? (eheh)
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CATA PIOLHO CCLVII – capístico. Chupim ou ñ chupim?
Sai amanhã. Provavelmente já “vazou” o tal “Gods Of Violence”.
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=xeUBJ2Ha-FM[/youtube]
Ñ consegui formar impressão ainda, com base na faixa-título acima. Mas acho interessante q molecada fã do seriado eventualmente possa se tornar fã de Kreator ahah
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E fico imaginando um grupo de whats contendo Mille Petrozza, Schmier e Tom Angelripper:
– E ae, galera?
– Ae!
– Seguinte: estamos querendo usar “violence” no título do novo disco. Algum de vcs andou usando?
– Pode usar. Já usamos “torture” e “war” recentemente. Ñ pega nada.
– Daqui andamos usando “attack” e “genocide”. Vai fundo, irmão. Mas vcs ñ andaram usando “god” recentemente?
– (…)
A versão remasterizada (de 2004) de meu “Hellish Crossfire” (1985) contém histórico e um “faixa a faixa” cometidos por brasileiros, Rodrigo & Thiago Maia, vertidos pra inglês. Segue:
“Hellish Crossfire track review
The Metallian – this track opens the album with a fantastic guitar riff. This song is one the band’s greatest classics and it shows clearly where the German Thrash Metal gods had their influences
Sinner 666 – Althought the excellent guitar work in the beginning of the track, Dirk Schroder’s excellent vocal performance is the highlight of this song. It’s impossible to forget the chorus ‘Cause I’m a sinner!’
Black Mass – The drums are very loud in this track. Slower than the others, this is the track for the fans to sing along with the whole band the amazing chorus
The Church Of the Lost Souls – Pure power! This is real Speed Metal. Fast riffs and even a small drum solo make this song one of the best of the album
Hunter in Chains – After a riff that reminds me of Deep Purple’s ‘Burn’, you’ll find all the elements of Iron Angel’s sound
Rush of Power – Perfect song for mosh pits. After the technical intro, power and force take over and rule the track
Legions of Evil – Remember NY’s Whiplash? This song’s intro reminds me of the classic ‘The Burning of Atlanta’. But this is their only similarity. Iron Angel’s song is outstanding, specially the chorus, sung by the whole band
Wife of the Devil – Thrash Metal! Kudos to drummer Mike Mattes!
Nightmare – The calm beginning may make you think this is a ballad. Even if it’s the slowest song from the album, it’s far from being one
Heavy Metal Soldiers – This song is something special, with galloping guitar riffs and a slightly different vocal approach. The guitar duel in the solo is fantastic“
Por märZ
Scott Ian Rosenfeld lançou sua autobiografia em 2014, e em mais de 300 páginas, discorreu sobre sua vida desde a infância, o impacto que um show do Kiss causou em sua psique ainda pré-adolescente, e a criação e evolução do thrash metal e, consequentemente de sua banda, Anthrax.
Não vou discorrer sobre o livro, somente destaco um pequeno trecho. Quando em turnê com o Big 4, o primeiro filho de Scott estava para nascer e precisaram arranjar um substituto que assumisse a guitarra base em alguns shows europeus. Com a palavra, Scott Ian:
“The first person I thought of to fill my spot was Andreas Kisser from Sepultura. Well, James Hetfield was my first choice, but that wasn’t going to happen. So, Andreas was perfect. I’ve known him forever. He’s a great rhythm guitar player and he understands the aggression of the music. And he’s a name, a personality. That was important to me. If I couldn’t be there, I wanted to make sure that whoever was on stage in my place was someone people knew and would be psyched to see. Andreas is a fucking ICON. Everybody in the metal world knows who he is, and he’s universally respected. He wasn’t like some unknown dude that we’ve never hung out with. We’ve played with Sepultura and been fans of Sepultura forever”.
DISCOS DO DARK ANGEL PRA MIM:
Ñ tenho nem nunca ouvi o primeiro.