40 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
… o q ficou?
… o q “ficaram”?
Printado do The Metal Realm facebúquico.
E sei lá o q achar, apesar de achar (sim) q o cara tem direito. Foi o baterista por MUITO mais tempo, co-autor de sons etc.
E parece íntegro o suficiente pra não usar o nome Motörhead (renderia likes e “polêmicas”, em tempos nos quais nenhuma publicidade parece negativa) em vão ou inventar um “tributo a Lemmy Kilmister” – hyllning till Lemmy Kilmister? – picareta.
E me parece q se não o fizer agora, tvz daqui a 10 anos não consiga ter condições físicas pra tocar na intensidade devida.
(passação de pano um pouco. Não fosse fã, estaria de birra)
Só sei q poderia tocar por aqui num Sesc. COM OS AMIGOS. Eu iria.
Houve um tempo em q Lemmy não era o cara sábio de plantão. Nunca soube precisar o início disso, mas foi em algum momento dos 90’s.
Tvz a canonização em vida em “Airheads” tenha operado a mudança?
Caiu no colo esses dias o vídeo aqui.
E embora Lemmy tenha sido certeiro em relação ao Venom, Pantera e Mtv, a mim pareceu não situado à época. Pareceu não saber de quem se tratavam (Slayer, tanto mais) e lavrou opinião. Tanto quanto sobre Kurt Cobain.
Por outro lado, me surpreendeu Mikkey Dee recém-entrado (não consegui precisar o ano, tvz 1995, 1996?) em plena noção da “missão da empresa”, vestindo a camisa do Motörhead como ninguém.
Lemmy aqui pareceu só querer bancar o engraçadinho. Raridade este tipo de coisa, ainda q no mau sentido.
Motörhead, “Everything Louder Forever”
O maior e mais absurdo mérito dessa coletânea dupla com 42 pedradas, é conter músicas de TODOS os discos do Motörhead, o q não deve ter sido tarefa fácil, ante os tantos selos q pela banda passaram – e não o contrário.
De “On Parole” a “Bad Magic“, de alfa a ômega, de “Lost Johnny” a “Choking On Your Screams”, tem de tudo aqui. Praticamente um som de cada disco, incluído inédito de “No Remorse” (“Snagletooth”), a única coletânea digna até então.
Nem tudo do meu gosto – pô, “I Aint No Nice Guy”? – mas bastante coisa q eu e muito fã xiita pra lá de indicaria a neófitos.
Bastante coisa do “Bastards“, q bom. 4 sons. Hinos óbvios, bom tb. Lados b comparecem. Dum tempo em q playlist se lançava em lojas, com encarte legal (q aqui vira pôster à Murder One, amplificador de Lemmy) contendo texto e fotos, e divulgava-se mais os discos anteriores, estando ou não em catálogo.
Não necessariamente um melhor tempo, só diferente.
Comprei tb pq estava meio em encalhe na hmv em Londres e pq dificilmente será lançada nacional. (Acho mesmo q não, é de 2021). Tijolada define.
Ou vai ver, soube e não lembrava?
Afinal, era mais um daqueles discos-tributo feitos em série e com músicos avulsos (não bandas propriamente) há uns anos por Bruce Kulick.
(Ou Bob Kulick?)
(e essa capa foi inspirada na dum single dos caras de Liverpool, hum? Antecipando tendências gore)
Tem no Spotify o lance. Por ora, copio a playlist:
A real é q fiquei curioso de verdade com algumas versões de “Butchering the Beatles“, mas não devo “arrumar tempo” tão já. Quem já ouviu e quiser ouvir e comentar, à vontade!
… o q ficou?
… o q ficou?
40 anos de “Another Perfect Day“, né? Postei, comentamos, comemoramos etc.
Aí o Motörhead Official no YouTube vem com essa.
Versão ao vivo de “One Track Mind”, com direito a data e local.
Só q é mentira. É o vídeo oficial do som, q foi um pouco poluído pra disfarçar a versão de estúdio. E o público são as mesmas imagens em loop inseridas, dalgum público nalgum lugar.
Como diria o outro: “confiram comigo no replay!”.
Urubuzagem pra cima da carniça define. Brian Robertson, Phil Campbell, Mikkey Dee e Paul Inder terão autorizado?