“Stained Class” é o único álbum do JudasPriest com composições de todos os integrantes.
O baterista recém-chegado, Les Brinks, ganhou crédito de composição por “Beyond the Realms Of Death” e o baixista Ian Hill recebeu seu primeiro crédito de autoria por co-escrever “Invader” com o vocalista Rob Halford e o guitarrista GlennTipton.
Fonte: grupo de metaleiros no WhatsApp, um sujeito lá chamado Benê Rikki Leite.
Um misto de sugestão do Leo na semana passada, com um mimo enviado pelos algoritmos https://loudwire.com/rock-metal-albums-masterpiece-late-career/ com uma dificuldade considerável de refutar a teoria do Tiago sobre bandas prestarem por 10 anos e não mais eheh
QUANDO O DISCO PREFERIDO (OU MELHOR) SAIU APÓS OS 10 PRIMEIROS ANOS* DA BANDA:
“A Vida Até Parece Uma Festa”, Hérica Marmo e Luiz André Alzer
“O Livro do Disco – ‘As Quatro Estações'”,
“‘Rust In Peace’ – A História da Obra-Prima do Megadeth”, Dave Mustaine e Joel Selvin
“Pavões Misteriosos – 1974/1983: A Explosão da Música Pop no Brasil”, André Barcinski
Li mais q nos outros anos e deixei 3 pela metade: biografia dos JesusAndMaryChain, um dos Beatles zumbis e outro do Haruki Murakami.
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MELHORES SHOWS
Nick Mason’s Saucerful Of Secrets
Napalm Death
Deep Purple
Krisiun [Sesc Belenzinho]
Sepultura
Jerry Cantrell
Survivalist
Charlotte Matou Um Cara
Arnaldo Antunes e Vitor Araújo
Edgard Scandurra
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PROFECIAS/PREVISÕES 2025:
Fiasco ameno (não devem cancelar, mas não vai ter mais) do BangersOpenAir; shows de RipperOwens, EricMartin, BlazeBayley e RolandGrapow com bandas cover daqui (ocupando o lugar do Korzus, do Genocídio, do Necromancia e de outras bandas q não existem). Turnês de despedida passando a rodo e batido, gerando gastrites nos produtores de showfarialimers. Metallica? Adiando pra 2026 – SystemOf A Down engoliu a demanda. Discos novos de Saxon, Amorphis e Overkill.
O nome não deixou dúvidas: um disco de covers do Overkill.
Por outro lado, a versão (impecável) e ao vivo pra “Overkill” abrindo o álbum, me surpreendeu. Esquisito, peronomucho: Lemmy ficava pistola de não ter a paternidade reconhecida pelos novaiorquinos.
Vai ver, nunca associei por isso.
Um disco na base do “bem bolado”: 5 dos 12 covers já eram lados B/outtakes de discos anteriores. Gravaram outros 7, formataram o lance.
Mas o q mais me agrada – e o q eu faria se tivesse banda assim – em “Coverkill” é o repertório nada óbvio. Lados B das bandas homenageadas.
Gravar BlackSabbath? Bora. “Changes” (surpreendentemente boa), “Never Say Die!” (nhé) e “Cornucopia”. DeepPurple? Q tal aquela? Ou aquela outra “nova”? Nem: “Space Truckin'”.
JethroTull? (Overkill tocando JethroTull?) “Hymn 43”, bravo. Kiss? “Deuce” (ressaltaram ainda mais o peso). SexPistols? “No Feelings”, afinal o vocal é Bobby Blitz. Já “I’m Against It” provavelmente os próprios Ramones votariam contra ahahah
“Death Tone” (Manowar) faltou dedicarem ao Régis Tadeu e “Tyrant” (JudasPriest) tvz seja a mais – embora não tanto – óbvia. E assim provo meu ponto.
Um acréscimo considerável no Overkill deste “Coverkill” acho a formação da época, q contava com Joe Comeau na 2ª guitarra e backingvocals. Durou pouco no time, dava uma encorpada. Mas enfim.
Provavelmente não está no top 10 dos discos de cover na epistemologia do rock e do heavymetal, mas pra mim caberia num 11⁰ lugar. Discão.
Pérola q me apareceu ontem no Instagram, enquanto caçava pauta. Reenviei pra alguns daqui, mas resolvi encontrar no YouTube e repostar.
De valor histórico um pouco pra desmistificar o lance metaleiro anti-grunge (os tiozões q falam mal de festival de tiozão, como repostarei logo em seguida no post “Jinjer”), afinal AliceInChains, Soundgarden e Nirvana tinham, sim, um pé no metal…
… e outro tanto pra compartilhar o espanto: Layne Staley arrebentando nos covers, metendo uma “5ª série” no JudasPriest (me pareceu) e soando totalmente Ozzy no BlackSabbath.
Sensacional ainda, considerando q é áudio de show de 1991, provavelmente filmado em vhs e repostado no YouTube. Analógico e antológico.
Grammy pra heavymetal, historicamente irrelevante. E só não mais q indicação ao Rock’n’Roll Blah-Blah-Blah Blah-Blah-Blah Hall Of Fame.
Ao mesmo tempo: Gojira não precisa disso, Metallica deve ganhar (xenofobia ganha, JudasPriest deveria) pro tal Spiritbox fazer marketing lacrador. De novo.