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4 Comments

  1. Pagé
    22 de outubro de 2010 @ 11:01

    Ficou o seguinte:
    UMA BANDA Q SE ACHA NIGHTWISH
    e
    UMA VOCALISTA Q TODOS ACHAVAM NIGHTWISH

    Nenhum dos dois ficou como Nightwish, ou seja, Nightwish acabou ali!

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  2. Carol Txu-txu
    22 de outubro de 2010 @ 13:55

    O Nightwish não existe sem ela e a Tarja não funciona sem os caras do Nightwish!!
    Uma pena q tenha acabado!!!
    Acabou no ONCE !!!
    E no último show em Helsinki q é muito bom!!!

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  3. Rodrigo Gomes
    22 de outubro de 2010 @ 15:25

    Realmente, o Nightwish sem a Tarja não me pegou de jeito. Tentei ouvir, mas salvaram uma ou outra música só. Mas é o típico caso que aposto minha casa na praia, meu carro do ano e minha conta na Suíça que vai ter uma reunião entre Tarja e Nightwish num futuro bem próximo.

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  4. Marco Txuca
    22 de outubro de 2010 @ 16:06

    4 coisas principais q me ficaram:

    1) a aposta idêntica à do miguxo Rodrigo. Quem sabe quando rolar 10 anos de “Once”, ou 15 de “Century Child”, sei lá.

    2) a cobertura da mídia metálica na época, tendendo pra mina e omitindo detalhes q a própria, no trecho da coletiva acima, admite, assumindo indireta responsabilidade pelo ocorrido

    Ñ foi demitida. Parece q livraram-se dela antes dela se livrar deles.

    3) ficou a lástima de ñ terem colocado o Édson Cordeiro no lugar

    4) ficaram duas músicas muito FELIZES, “Bye Bye Beautiful” e “Amaranth”, daquelas q alegram meus dias de mau humor até mais q sons do Helloween

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