UM ANO DEPO1S…
O q ficou?
O q ficou?
DISCOS DO RAMMSTEIN PRA MIM:
1. “Reise, Reise”
2. “Mutter”
3. “Sehnsucht”
4. “Liebe Ist Für Alle Da”
5. “Rosenrot”
6. “Herzeleid”
Ñ incluí os “ao vivo” – “Lichtspielhaus”, “Live Aus Berlin” e “Volkerball” (fodástico, esse) – por os conhecer apenas como dvd mesmo. Quem quiser fazê-lo, à vontade!
Edição especialmente tercerizada, por Jessiê Machado
“Don’t Break the Oath”, Mercyful Fate, 1984, Roadrunner/Combat
sons: A DANGEROUS MEETING / NIGHTMARE / DESECRATIONS OF SOULS / NIGHT OF THE UNBORN / THE OATH / GYPSY / WELCOME PRINCESS OF HELL / TO ONE FAR AWAY / COME TO THE SABBATH
formação: King Diamond (vocals), Hank Shermann and Michael Denner (guitars), Timi G. Hansen (bass), Kim Ruzz (drums)
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Era quase metade da década de 80, ainda não existia “Rock in Rio” e, conseqüentemente quase nada a nível de metal nacional, nada de internet, nem de informação na televisão, muito menos de mp3. Heavy metal ainda era uma terminologia pouco difundida em terras tupiniquins e pouco se sabia acerca do estilo, sendo que roqueiro era quem gostava de Blitz.
No cenário internacional, Metallica lançava “Ride the Lightning”, o Iron cometia “Powerslave”, Slayer era apenas uma banda com um bom álbum de estréia, e surgia uma banda nova chamada Celtic Frost, das cinzas de outra intitulada Hellhammer, que lançava um álbum obscuro, “Morbid Tales”. O Death Metal ainda engatinhava, e o que se tinha de mais agressivo, fora bandas obscuras, eram o Venom com seu “Black Metal” (por enquanto apenas um nome de disco) e o Possessed.
Essa era a cena metálica mundial, e foi assim que o metal dinamarquês, até então sem nenhuma história no contexto musical pesado, surpreendeu o mundo com o 2º álbum da então desconhecida banda Mercyful Fate. Um nome poderoso. Uma das capas mais impactantes e fortes até hoje. Sendo durante muitos anos uma das camisetas mais disputadas entre bangers do mundo todo.
Rosto pintado não era de todo novidade, pois Alice Cooper fazia isso há décadas, e o Kiss idem: todavia, em ambos casos, era mais pra teatralidade e encenação, enquanto que no caso do vocalista aqui, um certo “King Diamond”, era diferente: tinha uma conotação de medo, de filme de terror, até mesmo de magia negra e ocultimso. Isso chamava muito a atenção: ninguém sabia seu (real) nome, nem visto seu rosto sem maquiagem. Dizia-se que morava em um castelo, que tinha cicatrizes, que cantava com o microfone envolto nos ossos de sua ex-mulher… Uau, não tinha adolescente que não vibrava com tanto mistério.
Embora o que mais chamava atenção não era isso, e sim, a sonoridade única da banda, que foi chamada inicialmente de heavy metal clássico, ou só de heavy metal mesmo.
O disco abre com um clássico de cara, “A Dangerous Meeting”, de uma introdução magnífica (que com o tempo mostrou-se ser a marca da banda), muito trabalhada, riffs fortes e muita variação nas guitarras. Shermann e Denner eram guitarristas muito bons e com uma capacidade criativa invejável. “Quem será o primeiro a cair no transe?”, pergunta King já no início. E, de fato, é difícil não cair no transe que tal reunião perigosa causa. Simplesmente sensacional.
A próxima conta com um trabalho de baixo sensacional: “Nightmare” é uma canção sinistra (como os pesadelos podem ser) e tem uma modificação de ritmo em seu final que a torna ainda mais macabra e tenebrosa. O álbum segue com “Desecrations Of Souls” e “Night Of the Unborn”, na mesma linha de guitarras trabalhadas, muita técnica e uma variação de ritmo sensacional.
“The Oath” tem dois minutos de introdução arrepiante e assustadora, seguidas de um heavy metal muito bom, com os característicos vocais de King Diamond e as guitarras matadoras da dupla Shermann e Denner. Grande música, instrumental sensacional. As guitarras gritam!
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“Gypsy” é uma das músicas com maior variação entre o vocal, digamos, normal… e seu falsete, uma das preferidas de muitos fãs. Novamente com um sensacional trabalho de guitarras.
“Welcome Princess Of Hell”. Uma de minhas favoritas, com destaque para a evolução do baixo, principalmente no refrão. O trabalho de King também é fabuloso, que canta de uma forma diferente, meio rasgada.
“To One Far Away” é uma singela e pequena instrumental, a 1ª da banda, com um leve acompanhamento de King. Serve de introdução e plano de entrada para a próxima, um dos maiores hits da banda.
“Venha, venha para o Sabbath, sob a ponte em ruínas. Bruxas e demônios estão vindo”, “Mais tarde o Mestre irá se juntar a nós chamando pelo coração do inferno”. “Come to the Sabbath”, um clássico da banda, sempre presente em coletâneas e shows. Excelente canção, com muito uso de teclados (até então pouco difundido em som tão pesado).
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No fim das contas, fica aqui um marco do Metal mundial. Algo incomparável: um som pesado e tenebroso, com uma grande e inspiradíssima dupla de guitarristas, um baixista criativo e um bom baterista. Fora, é claro, o inconfundível vocal de King Diamond em sua plenitude. Alguns hoje chamam o Mercyful Fate de black metal, por causa das letras de cunho satanista e até mesmo pela aura em torno de King, mas “Don´t Break the Oath” nunca se resumiu a apenas isso, se tornou discoteca básica de qualquer banger, desbravadores dentro do estilo onde fizeram escola, e nunca existiu nada como King Diamond desde então, gostando-se ou não de seu estilo vocálico.
Mas o que chama a atenção no álbum, além do peso e da atmosfera assustadora e pesada, são as construções das músicas com introduções inspiradíssimas, riffs poderosos, solos bem arquitetados e duelos de guitarras possantes. Um grande álbum, uma grande banda que sempre foi mais do que a banda de King Diamond. O Mercyful Fate tem/teve identidade própria e vida eterna, mesmo que no inferno!
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CATA PIOLHO CLXXXVIII – em tempos de metal brasileiro falindo e imaginário, segue uma imaginação minha (mesmo ñ sabendo se tratar do mesmo designer gráfico) acerca de duas capas tão parecidas de lançamentos über alles recentes.
Pois ninguém haverá de negar a semelhança de propostas entre estas aqui, hum?
e
E fico imaginando a conversa das bandas com o artista responsável:
(bandas, num chat) – Então, cara, entendemos q vc resolveu botar o velhinho numa das capas meio de lado, pra ñ ficar tão igual, certo? Mas tvz tenha q haver mais uns detalhes pra ñ ficar tão na cara!…
(artista) – É assim: mudei a pose do velhinho pra ñ queimar MEU FILME nessa história, fora ter botado barba apenas num, já q estou fazendo tudo a preço de custo, ok? Por conta daquela minha promoção: mesmo baterista, dou desconto. E cheque pra 10 dias. O q mais vcs querem?
(bandas) – Tem como botar os olhos duma capa meio com luz?
(artista) – Acho q já fiz isso: vcs ñ viram os desenhos direito? Abram eles no Firefox, ao invés de abrir no Word.
e, ao fim de 5 longos minutos, com a internet discada dos pobretões demorando a fazer o serviço…
(bandas) – Ah, vimos sim. Legal a sacada. As cores: do Shammerda tudo azul e as do Franga, mais pra vermelho, serão mantidas, né?
(artista) – Sim. Tá no preço. Pintar uma toda de azul ñ encarece nada. Mas o q mais vcs faziam questão, hein?
(bandas) – Tem como botar a tatuagem dum dos velhos na testa e na do “de lado” na bochecha? Pq senão ñ vai dar pra ver!
Como ia dizendo ali no post “embromation“, frustração de playboy é uma merda. Acho realmente deprimente quando acordam pra vida.
E daí dá-lhe espécimes da “raça” indo bater em gays na Paulista, queimar índios e mendigos por aí, bater em patys em baladas, entre outros comportamentos elevados cujo intuito seria apenas DESAFOGAR, sem qualquer maldade.
E azar de quem esteja pelo caminho.
Já os playbas frustrados q se acham injustiçados conseguem cometer coisa tão atroz quanto: vão à internet (interagir com o “mundo”, pra q este faça ciência de sua angústia) e publica choradeiras atrozes. Como esse tal Thiago sei lá de q, do sei lá de q Shammerda (baluartes da cena melódica brasuca) postou nalgum lugar e o whiplash acolheu.
(Provavelmente está faltando pauta ali tb)
http://whiplash.net/materias/news_857/119453-shaman.html
Ñ copio aqui a bagaça inteira – q NADA tem de “vergonha alheia” – tb por misericórdia dos amigos Yulo e Rodrigo, mas pincei uns trechos pra discutirmos e, quiçá, ajudá-lo a apaziguar tanta mágoa. Bora fazermos “vaquinha” pra comprar o magnânimo novo álbum conceitual siberiano da banda dele?
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I
É o fim o rumo que esse estilo tão calorosamente amado por todos aqui, está tomando. Não é só pelas portas na cara da grande mídia, tanto televisiva, radiofônica ou mesmo de internet, que mais dói, mas sim o próprio público que vem se levantando uns contra os outros como bárbaros sem propósito ou até mesmo torcidas organizadas, sedentas por sangue e promovendo aquelas tristes imagens que vemos por aí.
Uma coisa acho q imagino de q ele esteja se queixando: o “Stay Reggae” (© Tucho) deve ter se recusado a passar videoclipe da banda dele… ou será saudade de novo convite pra trilha de novela global? De época em q nem era da “banda”.
E q “tristes imagens” q se vê por aí tanto assim? Se show de Zé Pultura e Mulher Matos rendeu mil pessoas num domingo a 70 contos… deve estar falando em briga de orkutianos em joguinhos tipo “fazenda”. É por aí?
Ou está falando dos “bárbaros sem propósito” frustrados no show do Manoteta queimando camiseta no banheiro. Será q queimaram alguma do Shammerda (existe camiseta do Shammerda?) por engano?
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II
Todos os dias de minha vida, acordei, saí da cama e fiz algo pelo heavy metal.
E na boa? Num precisava…
Vim de uma família de classe média paulista onde minha mãe cantora de MPB e meu pai baterista de samba, poderia ter muito bem ido pra outras ondas, mas não.
Justamente também por ser filho dessa classe media, poderia ter escolhido outras profissões, como desenhista, designer ou o que seja.. Mas não. O sangue falou mais alto e resolvi fazer o que acreditava, o que fazia mais sentido pra mim. Ouvir aquela voz de dentro era o mais correto sem dúvidas. Mais tarde aprendi que aquilo se chamava intuição.
Realmente, ñ precisava. Alguém te pediu, playboy?
Imagino o sujeito saindo da cama e indo comer Danoninho em nome do metal. Com a mãe preparando um Nescau… em nome do metal. Quanta abnegação!
“Ñ vai tirar esse pijama do Iron Maiden, filhinho?”. Ñ, mamãe, vou ficar com ele o dia todo. Em nome do metal.
Ñ precisava falar q veio de classe média (eufemismo pra “classe rica q troca os 2 carros na garagem todo ano”). E com os pais q tem, das duas uma: ou foram péssimos pais (pra aconselharem a Ñ SEGUIR o rumo mambembe da carreira artística), ou ele continua um filho equivocado, q ñ seguiu o passo exato dos pais. Fazer “mpb” ou “samba” nem é tão ruim assim. Tem um nego aí no Franga q tá indo pra esses rumos, acorda!
Ñ escolheu “outras profissões”. As q pagam a vida de verdade. As q existem de verdade e ñ alimentam ilusões beócias. Deveria ter escolhido isso, com a música como “plano b”. Pra daí largar do trampo “ingrato” e viver de música… mesmo q no mundinho imaginário.
“O sangue falou mais alto”: psicótico. Ouve vozes internas. Provavelmente tb fala com elas. Volto aos “péssimos pais”: deveriam tê-lo levado a um psicólogo, o q pouparia a internet de pitís desnecessários tb.
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III
Por essa tal intuição, cá estou pra deixar claro pra todos o descontentamento não só meu, mas de muitos colegas metaleiros que dividem dessa mesma depressão que a cena tem nos causado.
Porra, vocês são cegos?
Num percebem o que está acontecendo?
O METAL NACIONAL ESTÁ ACABANDO!!!
E o que essa meia dúzia de merdinhas fazem?
Jogam mais lenha na fogueira!
Dão mais motivos para os grandes meios fecharem mais as portas para essa cena já capenga que é o Heavy Metal Brasileiro.
“Colegas metaleiros”: ótimo e preciso termo pra substituir o equivocado “cena”. Os “colegas” estão depressivos. Judiação. Será q ñ caberia ainda fazerem um cursinho pré-vestibular pra VIDA ADULTA?
Cego é quem ñ vê q “o metal nacional está acabando” ou quem achava q “ele” “existia”? Somos, pelo menos aqui no Thrash Com H, os míopes de q lado? Mas se é “já capenga”…
Espero ñ ser um dos da “meia dúzia de merdinhas”. Aceito um “sr. Merda” como tratamento: já passei dos 18 anos.
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IV
Onde não só Angra, SEPULTURA e SHAMAN apareciam, mas também WIZARDS, SYMBOLS, KAVLA, KRYSIUM, TUATHA DE DANNAN, VIPER, KARMA, SKYSCRAPER, TEMPESTT, HANGAR, HYBRIA, TORTURE SQUAD, KORSUS, DR. SIN… nossa!!! E por aí vai…
Percebem a riqueza disse “celeiro”???
E sabe o que muitas dessas bandas hoje em dia fazem? Se matam pra ter um pouco de espaço, um micro espaço pra poder continuar sobrevivendo… infelizmente falando das que ainda vivem, pois muitas delas entregaram os pontos… infelizmente.
Mesmo as consideradas “grandes”, quando não estão na estrada, estão se virando com outros trabalhos, pra poder colocar o arroz com feijão em casa, cuidar da família e ainda de quebra, lutar contra todo um sistema falido de rock, contra a mídia que insiste em fechar os olhos prum meio que certamente é um dos únicos que lota estádio e o pior… hoje em dia, contra os próprios fãs!!!!!!!!!!!!!!
Perdoemos os erros de grafia: devem ter sido erros de digitação por conta da fúria e da depressão. (Quem, afinal, jamais os cometeu?). Reparem quantas bandas citadas são/foram dissidências do Franga – aliás, cena de metal melódi-cu brasileira é isso: bandas de gente q foi do Franga – e as bandas “grandes no Japão”. E tb as bandas q lançaram 1 álbum (máximo 2) pelas Die Hard e Hellion da vida, sem dar em nada. E q devem ser de “colegas metaleiros” injuriados.
O tal “micro espaço” eu sei do q ele está falando: eles já ñ agüentam mais ter q tocar no interior do Rio Grande do Sul sebunda-feira à noite pros fãs q ñ existem. Ou pros q as malditas bandas de abertura se recusam a levar! Como tb já devem estar de saco cheio em Ñ TOCAREM no Blackmore e no Manifesto, q ñ seja de domingo à tarde ou quinta à noite (dias reservados pras bandas q ñ levam viv´alma em show).
Ah, e “se matam pra viver”. VIDA é isso, certo? E têm q arrumar “outros empregos”: coisa mais nojenta ter q trabalhar, hum? Ao invés de viver do dom, da “intuição” ou do sangue falante. E estão lutando contra os fãs, é?
Vc está cego??
Q FÃS? Existe fã de Tuatha de Dannan? Bão, esses aí ao menos costumavam acreditar em duendes. E o porquê deste manifesto? É briga ou apenas marketing equivocado pra NINGUÉM?
Bem, paro (por ora) por aqui. A hora q passarem as náuseas e os espasmos peristálticos pode ser q eu até retome a leitura do link inteiro. Alguém por aqui sugere medidas q possamos tomar pra salvar o “metal nacional” (q ñ existe)?
Tvz no lugar de ADESIVOS se pudesse pensar em TATUAGEM. E no pinto, oras: pra “levantar e morder”! E ae?
Poesia ñ é, pois sou ZERO em dodecassílabos. Chamo de “letra de música”, e esta fiz faz tempo, sei lá quando:
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FODA
É contraproducente pensar
Q somos os únicos
em todo o Universo
E bastante anti-higiênico
Ñ fosse a crença no mal
E em deuses monoteístas dos quais mal sabemos
bem os nomes
(astronautas todos?)
Daí caberia falarmos em autópsias de et’s
Ou sobre ectoplasma de vez em quando
Sem ânsias, tosses e cheiros fortes
Enquanto estivéssemos transando
(fora isso, alguém tem alguma sugestão de pauta palpitante de q eu esteja passando batido?)
DISCOS DO DEEP PURPLE PRA MIM:
1. “Made In Japan”
2. “Perfect Strangers”
3. “Burn”
4. “Rapture Of the Deep”
5. “The Book Of Talyesin”
6. “Fireball”
7. “Machine Head”
8. “Powerhouse”
9. “Made In Europe”
10. “Come Taste the Band”
Da tremenda carreira solo do caboclo pilotador de pássaro de aço (de ferro?) abaixo
Valendo a regra de sempre: poder empatar 2 melhores sons em 3 ÁLBUNS, no máximo.
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Minha lista:
“Tattooed Millionaire” – “Tattooed Millionaire”
“Balls to Picasso” – “Tears Of the Dragon”
“Alive In Studio A” – “Cyclops”
“Skunkworks” – “Headswitch”
“Accident Of Birth” – “Freak” e “Accident Of Birth”
“The Chemical Wedding” – “Chemical Wedding” e “The Tower”
“Scream For Me Brazil” – “Trumpets Of Jericho” e “Road to Hell”
“Tyranny Of Souls” – “Abduction”
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* ñ tenho/nunca ouvi o “The Best Of Bruce Dickinson”, q parece q tem sons inéditos. Quem quiser incluí-lo, à vontade!
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melhor formação: Dickinson, Z, Smith, Casillas, Ingraham
pior formação: Dickinson, Dickson, Dale, Elena
2 melhores capas: “The Chemical Wedding” e “Tyranny Of Souls” (mas tb meio pra constar)
2 piores capas: “Scream For Me Brazil” e “Alive In Studio A”
2 melhores clipes: “Tattooed Millionaire” e “Back From the Edge”
2 piores clipes: “Inertia” e “Man Of Sorrows”
(um post chato)
Única coisa verdadeira no meu post de “conversão” ali atrás é a falta de assunto assumida.
Ñ sendo dia de pauta fixa – sebundas e sextas-feiras o são – fico aqui nuns dias parecendo programa esportivo de tv às terças: sem ter muito o q falar. Postar figurinhas tb tô de bode.
Aí acaba sendo inevitável o assunto requentado de sempre: Sepultura tentando aparecer.
A nota do whiplash fala em eles programarem tocar o “Arise” na íntegra próximo dia 11, no Manifesto. E daí??
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O Manifesto Bar confirmou uma apresentação do Sepultura, marcada para o dia 11 de dezembro, em comemoração aos 16 anos da casa. Durante o show será tocado na íntegra o álbum “Arise” (1991), além de três música escolhidas pelo público através do e-mail [email protected]. Os ingressos de 1º lote custam R$ 50.
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De resto, o seguinte:
1) tocar só com uma guitarra será ridículo. Derrick Fumaça fazendo guitarras nalguns momentos, se rolar, mais ridículo ainda
2) por q ñ tocar discos gloriosos da “era” do negão no vocal? Puta força vão dando ao cara. Depois ficam (Andreas fica) espezinhando dos rumores de volta com o Max
3) pra quem é de fora: Manifesto é bar até legal, mas q cabe umas 300 pessoas (acho q nem isso) lá dentro. 5o pau o ingresso? Melhor q deixassem um boné na frente do palco pras pessoas irem tacando moeda
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Vejo nisso tb uma conseqüência natural de banda q ñ soube parar. Nem na hora certa, nem nas erradas, q já foram muitas. E conseqüência natural do FIASCO do show com o André Chatos, q vi numa revista ae terem rolado 1000 testemunhas no lugar.
Q deve comportar, abarrotado, umas 3 vezes mais gente.
E q redundou na seguinte PÉROLA no site da Brigade:
Nessas horas bate aquela dúvida: será que isso acontece por causa do valor dos ingressos, ou se a grande quantidade de shows internacionais rolando no Brasil pode estar fazendo com que os fãs tenham que optar por um ou outro? Algo para ser estudado pelos produtores!
Q só esqueceu de certificar o real motivo do fiasco: ninguém dá muita bola mais pra Sepultura ou pra 304ª banda (solo) do Chatos. Ou pra efeméride fajuta e mentirosa daquilo de comemoração dos “25 anos de metal no Brasil”. Bah!
Qualquer banda “b” gringa dá mais vontade de ver, haja visto q os ingressos pro combo falido nem eram assim tão caros: 2 dias antes do show, tava havendo promoção a 70 contos…
DISCOS DO JOE SATRIANI PRA MIM:
1. “Surfing With the Alien”
2. “Dreaming #11” (ep)
3. “The Extremist”
4. “Joe Satriani” [só pra inteirar 4: ñ tenho outros]