Meio contornado, graças à namorada. Acesso por outros caminhos favoreceram, o q não exime o layout e a contagem de comentários ainda deficitárias por aqui.
Vou me retratar um pouco com o webmaster, outra parte devo manter a vontade de procurar outro profissional pra cuidar da bodega.
Não preciso de design vanguardista ou de visualização mais adequada à “molecada”. Molecada q ler isso aqui tem q ganhar o Prêmio Camões, pô.
Na seqüência, reposto os posts da semana. Quem não quiser reprisar ou atualizar comentário, tudo bem.
E agradeço demais ao Jessiê, q abriu licitação pro ThrashComH lá no @bangersbrasil. Pq nunca foi apenas metal ahahah
Folheando revista q trouxe de viagem, RockCandy, me deparei com a matéria q me chamou atenção de cara, até mais q a matéria de 24 páginas sobre o Rush: entrevista com Roger Glover (DeepPurple), tvz o cara menos lembrado da banda (da estirpe dos baixistas discretos?), mas q já viu e viveu um monte.
E não estou falando só de idade.
Fui direto na pergunta sobre Ritchie Blackmore e a resposta me “ganhou”. Ler o restante foi tranquilo, copio aqui (à moda antiga) uns trechos:
WOULD YOU SAY BLACKMORE’S THE BEST GUITARIST YOU’VE EVER WORKED WITH, THOUGH?
There’s no such thing as a best guitarist. All the guitar players I’ve worked with are different, and they’ve all brought something to the band that wasn’t there before. The focus with Purple is often on Ritchie, and he was certainly instrumental in altering the way I thought about music. But change happens. You can’t rewind and do it all over again. You have to embrace change and the new challenges that come with it. SteveMorse brought an awful lot to the band, as has [new Purple guitarist] Simon McBride. The recipe changes when you change members, and it’s always a revelation to hear what comes out. I can’t say who’s best. Ritchie Blackmore was the original, JoeSatriani and SteveMorse were both brilliant, and Simon McBride is adding something too.
DO YOU THINK YOUR BASS PLAYING INFLUENCED A LOT OF ROCK MUSICIANS?
Well, I can definitely hear what I was doing in the 70’s in the work of lots of other bands who came afterwards, but I don’t think about it too much. If I did, then I guess I’d end up copying the people who originally copied me! The key to being in a band is not to be too aware of your audience, and not to spend time trying to please them. You have to please yourself. I never pre-judge anything. I just play what I like, and if that’s made me a leader rather than a follower, then that’s great. Maybe that’s why I’m still around.
WHAT IS YOUR ABSOLUTE FAVOURITE DEEP PURPLE RECORD?
The one I keep returning to is “Purpendicular” from ’96. When [guitarist] SteveMorse joined the band we’d spent 10 years in slow decline and people didn’t seem that interested in us anymore. When Steve joined, he wanted to know what we wanted from him, and I said, “you’ve got to be yourself, nobody else”. Steve really ran with that. He respected the band’s past, while carving out his own space. “Purpendicular” felt like a rebirth and was a grand example of us respecting the 70’s, but at the same time moving past the Ritchie Blackmore thing.
DO YOU HAVE A FAVOURITE PURPLE DECADE?
The one we’re in right now. When we started in the 60’s, I expected it to last maybe two or three years, five tops. This band was never designed to be long-running, but that’s how it turned out. We’re very thankful for that, and it’s all down to the fans. We were apart for years before we reunited in 1984 for “PerfectStrangers“, and that era was great because it felt so good to be together again. We’ve kept it going from there, have been through some changes and melodramas, but somehow we’ve survived… probably just by being ourselves.
Ainda tá esquisito pra mim. Ao mesmo tempo, tenho q não dá pra voltar a como era antes.
O layout novo do ThrashComH e a suposta praticidade.
Q a relação amistosa q tenho com o webmaster (desde há muito) me permite dizer: não pedi pra fazer, e não o faria (não é minha culpa!), ao mesmo tempo em q juro q entendo alguma necessidade de atualização.
Eu falo em off e às vezes acho q não acreditam: só sei entrar aqui, escrever, postar um vídeo ou uma foto ou uma capinha e dou Enter. Não preciso de muito mais q isso.
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E ainda está dando pau. Comentários menores q a numeração, campo de busca discreto, dificuldades pra postar textos e comentários, e sabe-se lá se todo mundo q lê a bodega conseguindo encontrá-la.
Amigos em off têm relatado dificuldades tb. Daí q esta postagem se pretende compilar dificuldades E sugestões (o blog não é só meu, e não o digo da boca pra fora) pra coisa ficar razoavelmente como era antes.
Fluida e sem tropeços.
Apontar acertos tb é válido. Por favor.
E uma reclamação minha, por ora: gostava dos comentários abaixo do post; aparecia pra vcs como “soletitbewritten”, ou nem?
Hashtag é legal, inclusão digital e o escambau. Mas se precisar tirar pra destacar o destaque pra comentar, prefiro.
É… parece q a resistência ao comunismo está rolando com um bando de zé ruela caminhoneiro travando estradas em 11 Estados. Com apoio da PFR miliciada. Hora q der vontade de cagar, voltam pra casa; pra uma das mulheres.
Namorada e amigo falando de terem q segurar pra ñ rachar de rir nos ambientes de trabalho. Clima de luto, de enterro. Pessoal está ainda bem fora da casinha. Mas hora q der vontade de cagar, passa. Ou quando vier orientação do Telegram, fazem algo.
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Dias atrás, o amigo FC me perguntou quem eu achava q protagonizaria (prot-agonizará?) a versão brasileira da Invasão do Capitólio. Quem seria o banger reaça a comandar a resistência?
Respondi algo, q elaborei melhor assim:
Obviamente q serão o cara do Mengele Sênior e o Digão (usando chifre) usando camisas da CBF na frente, com Marcello Pompeu (q “ñ perde amizade por causa de política”) e aquele ex-baterista do Franga (o q ñ gravou “Angels Cry”) vindo em coleiras logo atrás.
Pouquinho mais atrás – uns 22 metros? – Detonator e Rafael Bittencourt virão filmando e tirando foto pra Instagram e podcast polêmico de metal nacional.
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Comprei ingresso pra Dorsal Atlântica sexta E sábado por aqui. Vai ser ÉPICO.
Música nova, estrearam no Rock In Rio. “Pra irritar banger reaça”.
Tvz consigam, se os mesmos pararem de ouvir Nickelback escondido.
“Mizinfío é conservador E acusa uzôto daquilo Do que te dá mais sabor De fazer dichavado no sigilo
Bate forte no peito, sujeito homem, muito machão Quando chega na academia passa vontade no chuveirão Cada um cada um. Quebre o tabu, o butico e o barraco Quando mais gente gozando, menos gente enchendo o saco
HEADBOOMER O sucesso da Anitta te desanda HEADBOOMER Um absurdo que mulher tenha banda HEADBOOMER Pablo com camisa de banda tu não aguenta HEADBOOMER Acha que o Roque morreu lá nos anos noventa
Acha gesto nazista liberdade de expressão Mas Macumba e Hardcore não passa de lacração Apelido aumentativo (que medo!) Pipi vira Pimpão O roquista do Diabo (quem diria?) virou reaça cristão
O samba é mais roquenrou Que sua banda Dipi Porpôu O samba é mais roquenrou Que sua banda Dipi Porpôu O samba, samba, samba, samba, samba é mais roquenrou Que sua banda Dipi Porpôu
Diz que é polêmico e que fala o que quer Depois de samba e de funk o que mais odeia é mulher A não ser que lave sua sunga sempre freada de bosta Véio podre pica brocha (cha cha cha)
HEADBOOMER O sucesso da Anitta te desanda HEADBOOMER Um absurdo que mulher tenha banda HEADBOOMER Pablo com camisa de banda tu não aguenta HEADBOOMER Acha que o Roque morreu lá nos anos noventa
Continua “nem esquerda, nem direita”, ñ quer mais “polaridade”. Ñ saiu do “pause” e parece ñ estar aprendendo nada, nem com a pandemia. Mas tb ñ quer participar de nada. Toma omissão por neutralidade, ñ quer “perder amizade por causa de política”, sem às vezes sacar q é o mais falso (falsa) e raso (rasa) dos amigos (amigas). Só às vezes.
E continua falando q em 2018 “ñ tinha escolha”.
O deboísta (e tb a deboísta) acha um saco falar de política (NUNCA é hora de falar em política, aliás), fala q “futebol e política ñ misturam”, “metal e política ñ têm nada a ver” e ñ se sente nem um pouco responsável por ter elegido Bostonaro anulando, votando branco ou “pagando a multa” no 2° turno de 2018.
Defende q votar ñ seja obrigatório. Pra continuar ñ fazendo o q já ñ faz. Detalhe: voto facultativo no Brasil é igual jogo do bicho. É praticado, só ñ é legalizado.
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Pra todos esses (e todas essas), quem fala em política “é chato” e “petista”. E agora eles/elas têm tb um som q lhes representa.
Da banda nova de Edu Ardanuy, Sinistra:
Sim. Isentões e deboístas têm opinião. “Neutra”. Têm respaldo. Não têm consistência. Vide os comentários: “falando da realidade”, “é isso mesmo”, “melhor letra”. Tá certo.
Tenho medo desses seres, novamente, elegerem Bostonaro em 2022.
Aos amigos por aqui q me viram tb no Instagram, como @marco.txuca, postando montes de resenhas: sim, sou eu. São minhas.
E foi uma ficha q me caiu tardia, por 2 ou 3 fatores. Desde 2017, pelo menos, venho diariamente postando resenhas e/ou comentários sobre discos ou aquisições ou coleções meus/minhas no grupo facebúquico de Colecionadores de Cd. O q o Tiago Rolim certamente já sabe há muito.
Algumas resenhas por ali ñ cabem aqui. Outras, já usei como comentários em pautas aqui simultâneas. Ñ é minha idéia encerrar o Thrash Com H, mas – e acho q nem eu entendo direito isso – estender as coisas por ali tb. Quiserem recomendar a amigos ou a inimigos…