EMBATE
versus
versus
Não conheço quem tenha ido ao Brujeria por aqui. Sábado? Sem banda de abertura mesmo?
(Korzus e Genocídio ainda não usam Pix?)
Vi uma vez, em 2018 (2017?) no Kool Fest e não curti. Fraco ao vivo. Mas essa nova aqui me ganhou.
Amostra do disco novo e o projeto/banda aderindo à mulherada no metal eheh
Brujeria “feminazi” pra mim rola. Apesar de q ao vivo deve capengar, sei lá. E se fosse a guria do Torture Squad ou a Alissa do Arch Enemy disfarçadas, acharia ainda melhor.
O futuro é fêmeo? Bem vindo, futuro. Finalmente.
Clipe novo do Torture Squad.
Com protagonista travesti, parece.
“Parece”, pq nem vi ainda. Poderia estar em porta de quartel pedindo mamadeira de piroca e ditadura constitucional, estrupando alguém “q mereça” ou vendendo capinha de celular no metrô, mas estou aqui respostando o clipe, como pauta.
Mandei em off (WhatsApp de Satanás) pros amigos Leo, märZ e FC, q me ratificaram duas coisas: 1) vai irritar isentão + bolsoninions; 2) rende discutir aqui na bodega.
Bônus: parece q o som é bão. Ufa.
Mas digam lá. Emprestando do melhor vocalista a ter passado pelo Dr Sin, pergunto ainda: “o q é q só vcs viram”? Ahah
Já q ainda nem vi. Só postei e fui.
Single novo. Saiu ontem.
Pretendo ainda ñ emitir opinião. Acho q tenho q ouvir mais q uma vez.
Mas e aí?
… o q ficou?
versus
… o q ficou?
Algoritmos do celular me ajudando a pautar o blog, parte 29:
Assistindo aos vídeos do Nervosa e do Crypta, ambas pertencentes à Napalm Records (e q pelo q vi no Metal Archieves parece ter contratado tb o Eskröta e o Torture Squad), me chamou atenção o tanto de bandas de metal extremo femininas tb recentemente lançadas pelo selo austríaco.
Ou bandas mais pro extremo com vocal feminino.
Os algoritmos simplesmente me lançaram duma vez Sumo Cyco, Jinjer, Hiraes e Jenner. E tem mais.
Sumo Cyco são do Canadá, só a vocalista mulher. Skye Sweetnam. Pagando de Arlequina no clipe, e a banda q menos me agradou nessa leva. Meio um new metal tardio e melhor tocado (ou de quem sabe tocar)(com vocal irritante tb), q tvz agrade às irmãs mais novas de quem curtia Korn, Kittie e Coal Chamber. Ou tvz ao público alvo voltado a algum revival dessa moda de rap pra branco estadunidense.
Existem desde 2011, têm 2 discos, 16 singles e 17 videoclipes. Faz sentido, na medida da obsolescência dos álbuns e da molecada mais nova ficar mais no audiovisual mesmo.
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O Jinjer é da Ucrânia e mais antigo e conhecido um pouco. Começaram em 2009. Já havia esbarrado em vídeos antes, acho q até em vídeo tipo live collab de quarentena com a vocalista (só ela mulher) Tatiana Shmailyuk, q parece ter monte de fãs, por ela inspiradas a sair berrando.
Do q conhecia, ñ me agradou, ficavam no meio (mal feito) entre metalcore, new metal e querendo ser o “novo Meshuggah” – djent, né?
O clipe acima achei interessante, mas acho q ñ devo voltar tão cedo, meio q um “Meshuggah reggae“. Se misturam muita coisa, por outro lado valem as tentativas por algo novo, sei lá.
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O Hiraes é alemão, ñ 100% feminino (só a vocalista) e parece ter surgido duma situação semelhante à de Nervosa/Crypta: formados de finais de Cripper (terminados em 2018, com 5 discos) e Dawn Of Disease, têm como destaque a vocalista Britta “Elchkuh” Görtz, q ñ esconde a veia Arch Enemy, só q a mim aprimorada.
Do q só conheço ainda e curti essa “Under Fire”.
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Exceção ao q postei no início, o Janner vem da Sérvia, é um trio feminino, só q ñ são da Napalm, mas da Inferno Records. E a despeito da produção um tanto artificial, é a banda nessa leva worldwide womanizer q mais curti. Ao menos do q apresentaram neste. Mais tradicional, só q sem descambar praquele molde flácido Doro Peste.
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Quer dizer, o selo parece estar apostando, literalmente, em bandas dos 4 cantos do mundo (falta alguma australiana ou neozelandesa). Em toda uma cena feminina, ou de bandas extremas com frontwomans, de um legado q a mim começou lá atrás em Nightwish, Lacuna Coil e Theatre Of Tragedy, mas q tvz tenha mais raiz no Arch Enemy “fase Angela”, de q falaremos mais por aqui no domingo.
E tem coisa pra caramba de outros selos ainda. YouTube do notebook me jogou há pouco um Spiritbox, q deixo pra sacar depois…
Pode ser q tenha um lado “modinha” nisso tudo, mas no geral acho do caralho q com 51 anos de heavy metal finalmente a mulherada esteja protagonizando bandas ñ necessariamente farofas, fofinhas e/ou fadinhas.
Como comentei por aqui noutro dia: se o futuro do metal é incerto (e sempre foi, independente do covid), o presente do metal é live, collab e/ou música via internet.
Q tal o Revolta:
Formado por João Gordo, Prika Amaral (Nervosa), Guilherme Miranda (Entombed A.D.), Moysés Kolesne (Krisiun), Castor (Torture Squad) e um surpreendente Igggggggor Cavalera.
Completamente João Gordo, letra e levada. E isso é mérito.
O “metal nacional” q vá pra puta q os pariu. E se ñ sabemos se este será apenas (mais um) projeto covídico, já tá bom demais pra mim.
Valeu, Jairo!
Ñ se pode acusar o Torture Squad de ñ tentarem. Ñ desistem.
Mas tvz pudessem parar de insistir.
3’33” de minha vida q ñ voltam mais. Grande coisa. Frase de efeito eheh
O filme já vi trailer ano passado em cinema. Ou era 2018? Só está saindo agora, e chamaram a banda pra fazer a faixa-título. Q parece tentar tirar proveito do Nervosa. Mas tvz ñ seja.
Os comentários baba-ovo no YouTube, típicos de louvor acrítico ao “metal nacional” já me irritaram, me cansaram, me irritaram de novo e agora acho q me cansam de novo, e mais um pouco. Cada um gosta do q quer: Bolsolixo ñ conseguiu acabar com isso ainda. O clipe é bacana.
Só achei uma música horrorosa, a banda tentando de todo jeito acontecer.
E por mais q tenha a letra (ruim) na postagem youtúbica, em nenhum momento consegui acreditar q a vocalista estivesse cantando em Português.
Sério mesmo?