Eram 13:29 quando recebi a seguinte mensagem e link do Leo:
“Se isso aqui não virar pauta do TcH, nada mais vira.
Hahahaha”
Eu: Opa
Eu ainda: diga as razões pelas quais se qualifica.
Leo: três motivos
Leo ainda: Mas, falando sério, recentemente, vi poucas coisas mais thrash (com H) que isso.
Eu: temos um post. Teu, com co-autoria. Posto hoje à tarde.
… o q ficou?
RANQUEANDO MEUS DISCOS DE BELLE & SEBASTIAN:
WhatsAppin’: o novo Napster: camisetas https://consequence.net/2023/10/metallica-merch-company-lawsuit-bootleg-t-shirts/
Então tá https://whiplash.net/materias/news_702/356120-slayer.html
Constrangedor? Q é isso: temos q enaltecer nossos heróis. O metal nacional ñ tem escrúpulos nem vergonha na cara mesmo. Patriotário Prevent Mengele Sênior https://whiplash.net/materias/news_702/356057-megadeth.html
Alguém tá acompanhando? Rede Globo tratando JG como inseto https://www.conjur.com.br/2023-out-26/hiago-cordioli-joao-gordo-gnt-direito-autor-marcas
… o q ficou?
Tava pra criticar isto aqui só pelos 10 primeiros segundos assistidos:
Mas daí resolvi ver inteiro. Volto atrás.
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Também pq esse aqui me apareceu na seqüência:
E me recuso a ver inteiro. Dez segundos bah-staram.
… o q “ficaram”?
… o q “ficaram”?
Feed seus feeds, pessoal.
Sempre afago os algoritmos por aqui. Q dia desses o facebúquico me sugeriu Skinflint:
Metal vindo de Botsuana. Improvável, pq somos antropocentrificados? Tão interessante quanto, um documentário sobre a cena botsuanense (fui conferir o gentílico ahahah) e uma outra banda de lá, Wrust:
Vai demorar eu arrumar tempo, então quem o fizer e quiser resenhar/comentar, bora.
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Skinflint é um trio, o vocalista chama Giuseppe mas não é italiano (segundo o Metal Archieves) e não faz metal tribal. Não nos 2 sons q conheci, meu favorito abaixo:
Consta q há uns 5 anos abriram pro Soulfly em turnê nos EUA – e um comentário youtúbico entusiasmado q li dava q roubaram a noite; não duvido – e neste ano lançaram seu 7⁰ disco desde 2009 (e o 2⁰ por um selo inglês), “Hate Spell“.
Cantam em inglês, e o som + videoclipes (“Sasabonsam” foi o outro q vi e curti) achei melhor produzido e editados q muita coisa do metal nacional daqui. Zero precários. O metal nacional em Botsuana parece outro!
Se tocarem por aqui no Sesc, irei.
Aguardo impressões.
… o q “ficaram”?
… o q ficou?