The Haunted
OS ASSOMBRADOS NOS PORTÕES
Algo q tvz choque quem recentemente esteve no show do At the Gates por aqui. Peter Dolving saindo fora, de novo, e cuspindo marimbondos. A mim, tão chocante – porém, verossímil – quanto as tretas imundas entre Geoff “perdigoto” Tate e o Queensrÿche.
Copiar tudo achei complicado. O mundo encantado do heavy metal. Vai o link e seguem as opiniões, pode ser?
http://whiplash.net/materias/news_836/160966-haunted.html
OBSESSIVA COMPULSIVIDADE
BANDAS/ARTISTAS DE TRAÇOS T.O.C. NAS RESPECTIVAS CARREIRAS:
- Morbid Angel só lançando álbuns em ordem alfabética
- Dew-Scented só lança álbuns iniciados com a letra ‘i’
- 20 primeiros álbuns do Rush lançados sempre na estrita proporção: 4 de estúdio, 1 ao vivo
- The Haunted e disco (“The Dead Eye”) só com músicas começadas com “The”
- Queensrÿche sempre tendo o passarinho estilizado nas capas de quase todos os álbuns (só ñ em 2?)
- Frank Zappa lançando no fim da carreira 6 cd`s duplos ao vivo, intitulados todos “You Can’t Do That On Stage Anymore”, volumes de 1 a 6
- Lacrimosa sempre em preto e branco em fotos e capas de álbuns
- Soulfly lançando ao final de cada álbum música intitulada “Soulfly”, partes 1 a 7 já
- discos ao vivo da Banda Beijo sempre “Alive”, de 1 a 4
- 2 álbuns ao vivo do Motörhead intitulados “No Sleep” (“‘Til Hammersmith” e “At All”)
bônus: King Diamond e sua verve de discos conceituais somente, fora ZZ Top mantendo a mesma formação desde 1969, 1970…
10 ÚLTIMOS COMPRADOS
Pauta q pretendia sazonal, meio q a cada 6 meses. E q descobri ter lançado da última vez ano passado (9 de agosto). Tomara q doravante eu acerte!
Detalhe: só valerem álbuns COMPRADOS. Baixados, ñ.
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1. “The X-Files: The Album”, vários
2. “Dead Again”, Mercyful Fate
3. “Dark Ages”, Soulfly [recomprado]
4. “Come On Die Young”, Mogwai
5. “Anorak In the UK Live”, Marillion
6. “Presence”, Led Zeppelin
7. “The Haunted”, The Haunted [recomprado]
8. “Kind Of Blue”, Miles Davis
9. “Time Waits For No Slave”, Napalm Death
10. “The Best Of the Art Of Noise”, The Art Of Noise
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OFF: minha pauta na semana no Exílio Rock foi cronofágica, sobre os 20 anos do “The Laws Of Scourge”. Caso apeteça, compareçam à filial poeirenta do Thrash Com H, em www.exiliorock.com.br/blog
GRAMMY LATINO JAMAIS
MELHORES ÁLBUNS DE TÍTULOS EM LATIM:
1. “Presto”, Rush
2. “Diabolus In Musica”, Slayer
3. “Opus Dei”, Laibach *
4. “Vae Solis”, Scorn #
5. “Treponem Pal”, Treponem Pal #
6. “In Utero”, Nirvana
7. “Liber ZarZax”, Centurian *
8. “Supplicamentum”, Gothic Vox ±
9. “Versus”, The Haunted
10. “Bravo”, Dr. Sin
* álbuns de S.U.P. já reprisados no blog
# álbuns de S.U.P. ainda ñ reprisados
± álbum de S.U.P. reprisado no Exílio Rock [out/10]
VALE e Ñ VALE 1,90
Respectivamente
“Please… Die!”, Carnal Forge, 2001, Century Media
e
“Infallible”, Hangar 18, 2009, Dynamo Records
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O Carnal Forge é banda de q tinha escassas referências, q ñ o nome (como ñ simpatizar com gente q tem nome de som do Carcass?), a capa, q achava interessante – eu meio q já tinha visto e quase comprado “Please… Die!” alguma vez – e de ouvir falar fazerem um mistão thrash/death.
Minha cópia do álbum é daquelas promocionais da gravadora, de capinha-envelope de papelão q se dá pro povo das revistas e zines ñ raro basearem-se no release q consta atrás pra formatar resenha… Release cuja função é exagerar um tanto, elogiar as virtudes, propalar a quebra de barreiras a q a banda em questão – supostamente – se propõe. Trecho memorável, citando o revival de thrash em voga e o ilustre patamar das bandas pioneiras, diz: “Older generals may have formulated the original battle plans, but it’s youth that always leads the charge”, pra puxar a brasa pros caras.
Ñ chega a tanto, e ñ é q o álbum é ruim: sua maior virtude e defeito é cometer aquele tipo de “thrash sueco”, a mim deturpado, de formações como o At the Gates e, um tantinho, o The Haunted. Só q um tantinho mais pesado e ríspido. O trampo baterístico é rápido, mas demasiado reto (referência brasuca seria o Claustrofobia), sem tempero nem variação (embora seja aqui mais rude, por culpa dos 2 bumbos, q o dos suecos outros citados) ou viradas, e os sons se sucedem sem variações – é daqueles discos q caso ouvido distraidamente, se perde a noção exata de em q faixa se está – e sem dinâmica: inexistem alternâncias de andamento significativas (breves partes a la In Flames eu ñ conto), partes sem bateria (pra destacar as outras), ou com guitarras limpas, e de vocais diferenciados.
Maior defeito acho exatamente o mané cantante chamado Jonas Kjellgren, q passa o tempo todo gritando (graças tb ao Pro Tools), achando ser isso expressividade e requisito-mor de agressividade autêntica. Ñ é, e cansa. Fica parecendo aqueles emo screamo. Enche o saco lá pela 5ª ou 6ª faixa, das 12 curtas e grossas (nenhuma chega a 4 minutos) q existem.
Pra baixar, recomendo três: “Hand Of Doom”, “Fuel For Fire” e “Please.. Die! (Aren’t You Dead Yet)”, com bom trampo guitarrístico (nisso pra mim tb melhores q o ATG e os assombrados), q se juntadas as melhores partes, riffs e bases, dariam (menos) músicas bem melhores. É disco q vai ficar na estante pra eu ouvir uma vez por ano – pra conferir se é realmente bom ou ruim, ou se fiz juízo apressado dele aqui – e ñ me doeu no bolso gastar R$ 1,90 nele. Tvz valha até gastar uns 5 contos, ou baixá-lo se o tempo de download ñ exceder meia hora.
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“Infallible” é realmente infalível em duas coisas, a meu ver: a 1ª, em agradar em cheio a quem já é fã do Hangar 18. Disco muitíssimo bem produzido, conduzido por músicos assaz gabaritados e, mesmo o encarte copioso (daqueles tijolões cheios de página difíceis de serem colocados de volta na caixinha) causa boa impressão, ainda mais nas fotos, com os sujeitos todos trajados parecidos, logotipo da banda preponderando, e meio acertando em vender os caras como uma BANDA, e ñ um projeto do baterista estrela, tampouco disco solo de baterista com músicos de apoio, no q pra mim é a 2ª bola dentro aqui.
No entanto, ñ achei um disco bom (mesmo admitindo q o comprei pra falar mal. Embora tenha nutrido tênue – e vã – expectativa por surpresa positiva com o material), e creio poder opiná-lo de modo isento, por desconhecer por completo qualquer som/disco anterior (3, já?) q tenham cometido. Pq é álbum q vejo tentando atirar pra muitos lados, perdendo em coesão.
Tem os sons pesados, sim pesados, mas com passagens q Chatovarius, Helloween fase Deris/Küsch, o Dream Theater em seus momentos mais light e a brigade band matriz Franga já cometeram mais q uma vez. Tem som de toques AOR, as três baladas por regime de cota, e tb os bônus (cover lado b de Queen, “’39”, e cover de 14 Bis, “Mais Uma Vez” – ! – com participação do Roupa Nova – !!) de intenção desbragadamente comercial: tvz tocar em trilha de novela, como já ocorrido com o Shaamerda. Falando de implicâncias claras: “Based On A True Story” tem um “here I am” repetido q ñ consegui dissociar daquele cover chatonildo – “Turn the Page” – perpetrado pelo Metallica anos atrás, enquanto “Handwritten” tem linha vocal agressiva q vejo bastante calcada na de “Humans Being” do Van Halen.
O vocal (Humberto Sobrinho) é bem bão e expressivo, mas desnecessariamente afetado nalguns momentos – coisa certeira pra banda de metal melódi-cu propriamente dita – e o trampo do tecladista (Fabio Laguna) achei digno, destacado nas timbragens. No entanto, juntar músicos fodões e produção requintada ñ significa bom disco, insisto.
Mesmo o tão decantado estilo do Aquiles – de quem tenho birra pelo exagerado merchan de às vezes ocupar ¼ das páginas de revistas mensais de bateria – sutilmente comparece: parecendo q, a despeito de ser o dono, produtor, letrista e co-autor de todos os sons (“Based On A True Story”, exceção, é só dele), resolveu tocar algo menos, jogar mais pro “time”. “Infallible” penso ser o tipo de álbum desnecessário – pois a ñ-paga paus nada traz de especial, interessante ou novo – e redundante (o mundo realmente precisava de mais um disco de metal melódi-cu, ainda q pesado e tecnicamente irrepreensível?) q gastar R$ 1,90 nele me fez lamentar ñ ter comprado figurinhas do álbum da Copa no lugar.
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CATA PIOLHO CLXXXI – maior curiosidade q a semelhança entre os solos de guitarra de “Subdivisions” (Rush) e “New Year’s Day” (U2) – distintos entre si apenas pelo da 2ª música ser tocado duas vezes – é o fato de constarem em álbuns lançados quase na mesma época: 1982 (“Signals”) e 1983 (“War”)…
PONTOS CORRIDOS: Quartas De Final
Vamo ae?
4 listas desta vez. Antes da Semifinal e da Final de semana q vem.
Seguem:
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I
1. Carcass
2. At the Gates
3. Joy Division
4. Erben Der Schopfüng
5. Death Angel
6. Pantera
7. Hellhammer
8. Kyuss
9. Yardbirds
10. Fake Against the Machine
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II
1. Queen
2. Led Zeppelin
3. Dr. Sin
4. Down
5. Van Halen
6. Tin Machine
7. Legião Urbana
8. Liquid Tension Experiment
9. Rolling Stones
10. Barão Vermelho
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III
1. Arch Enemy
2. Blind Guardian
3. Dream Theater
4. In Flames
5. Mr. Big
6. Napalm Death
7. Scorpions
8. The Haunted
9. Whitesnake
10. Viper
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IV
1. Bad Religion
2. Fight
3. Ramones
4. Masterplan
5. Capricorn
6. Killers (do Paul Ba’Ianno, pra quem ñ lembra)
7. Overkill
8. Poison
9. Sepultura
10. Motörhead
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Perguntas?
(lembrando uma coisa: a lista I, das Oitavas De Final, ficou em aberto ainda. Quem a acertar agora, eu dobro o total de pontos)
HA! Q NEM AQUI
Fora o baterista tocando de lado e os caras tacando Bíblia (li à época q em español…) pro público, acho q ISTO é a única coisa de q me lembro do show do Stryper a q fui – de graça – em 2006 (ou 2007?):
Vocalista do Stryper explica fiasco em show
O vocalista do Stryper, Michael Sweet, tentou explicar o fiasco de público que ocorreu durante a participação do grupo no Rocklahoma Festival, realizado em Pryor, Oklahoma, há duas semanas. Segundo informações, pouquíssima gente se dignou a assistir ao show da veterana banda White. “Nós nos divertimos muito, mas infelizmente o público foi muito reduzido”, afirmou ele. “Não sei se tem a ver com a crise econômica, mas o que fiquei sabendo é que o público foi pequeno durante todo o final de semana”.
Sweet também disse que não ficou exatamente satisfeito com a performance da banda: “O Stryper não é uma banda pra fazer apenas um show, nós gostamos de nos reunir, ensaiar com calma e depois fazer uma turnê. Então, talvez tenha sido por isso que nós tenhamos parecido um pouco enferrujados em cena…”
A despeito dessa experiência pouco agradável, a banda continua na ativa e vai lançar seu novo disco, “Murder By Pride”, no dia 28 de agosto na Europa pela Frontiers Records – o CD saiu nos EUA no dia 21 de julho através da Big 3 Records.
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(ñ, lembrei mais duas coisas: do ineditismo insólito de Ñ HAVER vendedor de breja na porta do evento, e q o amigo Cabelo Adônis comprou uma camiseta no fim só pra usar no ensaio do Sarkaustic e irritar os caras ahah)
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Idéias soltas:
* “pouquíssima gente” me soou, infelizmente, vago. O POUQUÍSSIMO daqui equivaleu a, no máximo (com muita bondade e misericórdia no coração), um quinto do Via Funchal (q o recorde parece q foi de 5 mil pessoas no Bruce Dickinson turnê “The Chemical Wedding”, ou o Nightwish turnê “Once”, ñ lembro bem). Q, pra dar idéia de quão pouca gente era, dava pra ter ido à grade sem espremer…
* ñ são, nem nunca foram thrash esses caras. Mas parecem encaixar como uma luva – preta e amarela – na opinião do Corcunda Petrozza, do Kreator (postada no whiplash semana passada. Alguém mais leu? Em http://whiplash.net/materias/news_873/092727-kreator.html), das bandas q ñ deveriam ter voltado. Voltado pra quê? Pra quem? Alguém pediu?
* alguém me explica como, por aqui, tem true q curte esses caras? Minha opinião: ñ sabem nem de q se tratam as letras
E escancaro aqui uma outra opinião: metal cristão, pra mim, é aborto, repugnante no mau sentido, excrescência e contraditório, fora aviltante ao estilo
* legal o Miguel Doce, pelo menos de leve, apontar alguma RESPONSABILIDADE pra própria banda. E ñ só ficar culpando a crise e etc. Deu a entender terem feito poucos ensaios, é isso?
* “Murder By Pride” : nome do vindouro álbum. Piada pronta de propósito ou nem?
* quem dera esse tipo de nota sobre fiascos gringos saísse por aqui tb dos SHOWS ocorridos aqui. Lembro do miguxo Rodrigo reclamando da pouca gente no Queensrÿche (ou Dream Theater?) em BH ano passado. Lembro ouvir falar q o combo Evergrey + Pain Of Salvation foi fiasquento em 2005 por aqui. O The Gathering, ainda com Anneke, foi pra muito poucos no mesmo Funchal; assim como o The Haunted ano passado…
MAIS ALGUM??
METALINGÜÍSTICA
MELHORES SONS SONS:
1) “New Song”, Nuclear Assault (“Handle With Care”)
2) “Summer Song”, Joe Satriani (“The Extremist”)
3) “Hate Song”, The Haunted (“The Haunted”)
4) “Song For the Troubled One”, Amorphis (“Elegy”) *
5) “Prison Song”, System Of A Down (“Toxicity”)
6) “Resolution Song”, Iommi/Hughes (“Fused”)
7) “Avalanche Master Song”, Godflesh (“In All Languages”)
8) “The Crab Song”, Faith No More (“Introduce Yourself”)
9) “New Song”, Blackstar (“Barbed Wire Soul”) *
10) “Glenn’s Song”, Nuclear Assault (“3rd World Genocide”)
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* álbuns outrora resenhados neste mesmíssimo blog
CONFIRMAÇÕES!
AMBERIAN DAWN
AMON AMARTH
AXIDENT AVENUE
BLACK TOOTH
BLACKFOOT
BULLET
CHAINS
DEMON
DREAM THEATER
ENFORCER
ERIC SARDINAS
EUROPE
FLOGGING MOLLY
FORBIDDEN
FOREIGNER
GRAND MAGUS
H.E.A.T
HAMMERFALL
HEAVEN AND HELL
IMPELLITTERI
IN FLAMES
JOHNNY WINTER BAND
JON OLIVA’S PAIN
KAMELOT
LITA FORD
LUJURIA
MARILLION
MOTÖRHEAD
POWDERHOG
RIOT
SEVENTH WONDER
SOILWORK
STORMZONE
THE CHAIR
THE OUTLAWS
THE TUBES
THOR
TORCH
TRACENINE
URIAH HEEP
VOIVOD
VOLBEAT
ZZ TOP
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Pro Wacken Brazil?
Nem.
Pro Sweden Rock Festival 2009, a ocorrer nos próximos 3 a 6 de junho lá na Suécia (em Sölversborg).
Enquanto isso, rola um site oficial do Wacken Brazil, a ocorrer no próximo 10 de Maio (ñ era 9 e 10 de Maio?) aqui em São Paulo (portanto, antes dos suecos), sem atrações confirmadas nem lugar definido…
Fico pensando q a cúpula da Roadie Crew (aliás, as confirmações da balada sueca acabei de tirar do site deles) deve estar se remoendo há semanas buscando alguma desculpa engenhosa pro cancelamento do fiasco (afinal, Van Canto, Exodus e The Haunted sozinhos – fora o Hammerfraude, q aposto q se pagarem 2 real, virão – ñ fazem sozinhos um festival). O q alegarão?
a) crise do dólar?
b) falta de apoio ao metal brasuca?
c) conjunções astrais desfavoráveis?
d) falta de interesse nos gringos virem pra cá (será mesmo? Tirando Iron Maiden, Motörhead, Morbid Angel, Benediction, Otep, Agua de Annique, Overkill, Deep Purple, Edsgraça, Sinister, Kiss e Heaven And Hell, tvz isso até proceda)
e) qualquer outra coisa q ñ ouso elocubrar, mas q soará esdrúxulo?
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Palpites outros?