30 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
Adianto o expediente: nem Manowar, nem Yngwie Malmsteen (por menor número de derrotas e por liminar no STJD, respectivamente). A banda com as piores capas TEM q ser o W.A.S.P.
Corrobora a tese trazida pelo André (Thiago?) quando da discussão das capas ruins do Sepultura (Ozzy?), de q a maioria das capas é normalmente ruim. Discordo um tanto, mas adianto – parte II, a missão – q capa boa do W.A.S.P. não dá top 10.
A quem duvidar e quiser se divertir (ou não), só buscar a página equivalente no Metal Archieves.
TOP 10 PIORES CAPAS DO W.A.S.P.
Grato ao märZ pela consultoria morfológica (ou sintática?)
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WhatsAppin‘: cada um com seu legado, né? https://igormiranda.com.br/2023/07/angra-bleeding-heart-fortaleza-agora-estou-sofrendo/?fbclid=IwAR2vVLcNK5-TygGt3LmppngJFpwZvnrXak_wDsaBXfGCij_L_pMmsOMWDfI
O fã truzão será q achava q o cara morava embaixo da ponte?
RANQUEANDO OS MEUS SUFFOCATION HOJE:
Nível alto. E meio metade da discografia; deu vontade de conhecer os outros.
WhatsAppin’: uma lista q vale a pena, de ñ tão óbvia https://faroutmagazine.co.uk/10-basslines-that-are-better-than-the-guitar-part/
Ah, estou adorando essa uma nova geração de resenhistas no metal local: https://www.mundometalbr.com/live-review-viper-shaman-fazem-tributo-desastroso-a-andre-matos-no-summer-breeze-2023/
E por falar em hipocrisia, só q estadunidense… https://www.loudersound.com/features/tool-prison-sex-story-behind-song
RANQUEANDO MEUS DISCOS DO ASPHYX:
e pretendo ir mais atrás
WhatsAppin’: Sei de ao menos 2 amigos q aqui foram ao Summer Breeze. Impressões gerais de Kreator ter arrebentado (zero surpresa), do povo do “metal nacional” (só Franga?) entre ausente e nicho e das fotos oficiais do evento ñ mostrarem público. Foi assim abaixo?
E um motivo pra desanimar dum próximo: https://vejasp.abril.com.br/cultura-lazer/summer-breeze-som-alto/
E q tal o evento?
Rumores dão conta de q vai rolar 72 horas antes da posse do Lula. Com patrocínio da Prevent Sênior, quem mais?
Com Broxonator fazendo show de stand-up (ele é mesmo muito engraçado) de abertura e participação patriotária de Marcello Pompeu cantando o Hino Nacional, daí covers de Slayer.
A quem reclamar q faltam Harppia, Stress e Genocídio no cast, ouvi falar q estão de plantão em porta de quartéis aguardando ordens e cagando em banheiros unissex. Mas só a cada 72 horas.
Já o dono do Franga, confirmado (vi no grupo de WhatsApp do Sérgio Moro) q estará na porta do evento vendendo pendrives.
Manchetes polêmicas dos últimos 30 anos, em revistas, depois sites e agora em revistas, sites e podcasts de metal nacional:
“Max versus Sepultura“ / “Andreas responde a Max” / “Derrick fala de Max” / “Sarcófago versus Sepultura“ / “Andre Matos (sem acento) quase entrou pro Maiden“ / “como seria se o Andre Matos (sem acento) tivesse entrado pro Maiden?” / “banda prog de apartamento muito foda muito técnica está pra lançar um disco conceitual sobre Rei Arthur” / “discaço excelente gravado no estúdio Mr. Som, de Marcello Pompeu e Heros Trench” / “documentário sobre o metal nacional está pra sair” / “bandas gravam hino pra documentário sobre o metal nacional, q está pra sair” / “Detonator quase entrou pro Franga, Andre Matos (sem acento) ia deixar” / “o grunge matou o hard rock” / “Aquilo Presta poderia substituir Nicko McBrain no Iron Maiden“ / “nova banda de ex Franga“ / “tributo ao maestro Andre Matos (sem acento)”…
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Manchetes “polêmicas” dos últimos 15 dias, por uma busca incessante de likes:
“João Gordo reclama do disco novo do Ratos de Porão” (e variações) / “Crypta e Nervosa: quem vai abrir, na noite com Arch Enemy?”
Aí, os FATOS se apresentam:
A diferença entre “conteúdo” e ASSUNTO, enfim.
É… parece q a resistência ao comunismo está rolando com um bando de zé ruela caminhoneiro travando estradas em 11 Estados. Com apoio da PFR miliciada. Hora q der vontade de cagar, voltam pra casa; pra uma das mulheres.
Namorada e amigo falando de terem q segurar pra ñ rachar de rir nos ambientes de trabalho. Clima de luto, de enterro. Pessoal está ainda bem fora da casinha. Mas hora q der vontade de cagar, passa. Ou quando vier orientação do Telegram, fazem algo.
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Dias atrás, o amigo FC me perguntou quem eu achava q protagonizaria (prot-agonizará?) a versão brasileira da Invasão do Capitólio. Quem seria o banger reaça a comandar a resistência?
Respondi algo, q elaborei melhor assim:
Obviamente q serão o cara do Mengele Sênior e o Digão (usando chifre) usando camisas da CBF na frente, com Marcello Pompeu (q “ñ perde amizade por causa de política”) e aquele ex-baterista do Franga (o q ñ gravou “Angels Cry”) vindo em coleiras logo atrás.
Pouquinho mais atrás – uns 22 metros? – Detonator e Rafael Bittencourt virão filmando e tirando foto pra Instagram e podcast polêmico de metal nacional.
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Comprei ingresso pra Dorsal Atlântica sexta E sábado por aqui. Vai ser ÉPICO.
Pra mim, só quem foi dono e/ou freqüentou nos 80’s é q tem saudades do Black Jack.
Imagino q fora de SP o nome dessa pocilga chegou. Por muito tempo, era o maior bar pra se tocar. E o q rendia mais nome. Putz.
Pra contextualizar: nem o ex-dono (atualmente dono de estúdio, onde ensaiei algum tempo outras bandas recentemente) consegue localizar ali na Avenida Adolfo Pinheiro onde é q ficava. Ficava onde hoje tem um estacionamento, básico, pra 20 ou 30 carros.
Mesmo o posto de gasolina q ficava em frente ñ tem mais. Dá pra localizar pelo imóvel, em esquina anterior, onde havia uma esfiharia (Esfiha Chic, franquia q foi pro brejo tb) e hoje tem um Pet Shop de luxo, o Pets.
Fez alguma história com bandas pequenas e de amigos q tocavam lá. Viper, Vodu, Siegrid Ingrid, Korzus, Harppia, New York Against the Belzebu. Panelinha. Pq bares como Manifesto e Blackmore – muito melhores – só surgiriam mais tarde.
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Mas vou à história, simples, de quando o No Class tocou ali. A única e última vez, em nosso 11º show, no meu aniversário em 2005.
Foi o início de fato da parceria com o Napster (Metallica Cover) com quem tínhamos dividido palco e idéias, em 27.11.04, no finado Depósito Alternativo Rock Bar [citado por aqui nesta pauta, quando de nosso 1º show] e daí os convidamos pra tocar junto em 29.12 daquele mesmo ano no Empório Bar.
Chamaram a gente pra noite no Black Jack pra retribuir. Seriam headliners, a gente abriria. De boa. No meio, uns malas chamados Fenrir, dos nomes menos criativos em termos de bandas de metal melódico uns 20 anos atrás.
E q tinham um guitarrista bom, mas estrelinha e com fã-clube, um desses caras q hoje provavelmente é youtubber, desses q falam mal de Eddie Van Halen, Tony Iommi e Brian May, q “tocam errado” (sic). Ñ cito o nome aqui, só nos comentários.
A história foi assim: tocamos e foi legal. Napster tocou e foi legal. Tivesse sido ruim pra nós, lembraríamos até hoje: a memória guarda mais os perrengues. Já os malas (mal vieram trocar idéia) tocaram prum monte de amigo – q tvz tenham entrado de graça? Ou ñ, pq era tudo playboyzada – e sequer lembro dos sons. Se eram autorais ou cover, ñ lembro mesmo.
Do q lembro foi de algo cretino e parecido de quando tocamos com os lixos do Supertzar [citados aqui na pauta em jan./21, no post “Please Don’t Touch”]: a gente tocando Motörhead e os caras na platéia rindo da gente, fazendo pouco de tocar sons q eram “fáceis”. Foda-se.
Do q eu lembro, ñ foram muito pra frente tb.
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Mas o principal de eu tripudiar do bar era o modo tacanho como funcionava. Já tinha tocado ali umas 6 vezes (desde 1995), com outras bandas autorais e cover, e a coisa “funcionava” do seguinte jeito:
Tínhamos q chegar, montar equipamento e passar o som até 20h, fosse sexta (dia horrível pra tocar e chegar, devido à distância e o trânsito) ou sábado (domingo só abria pra donos + amigos beberem e ouvir som mecânico). A partir disso, os donos FECHAVAM o bar, voltavam pra suas casas – provavelmente próximas – e só voltavam a abrir o boteco às 23h.
Ou seja: bandas e amigos tinham q ficar pela região (ainda sem metrô próximo ou qualquer outro lugar pra sentar e comer q ñ a loja de conveniência do tal posto ou a esfiharia ruim) até os fulanos provavelmente jantarem, verem novela, cochilarem, tomarem banho e daí voltarem pra abrir o bar.
Os freqüentadores só chegavam meia-noite mesmo. Um desdém e uma falta de noção impune, de quem se achava muito importante e tratava as bandas – q ñ fossem grandes ou de amigos – como lixo. Se chovesse ou tivesse muito frio, foda-se tb.
[o Franga lançou um disco ali (“Rebirth”, tvz?), q foi aventado como o recorde da casa. Cabiam no máximo 100 pessoas e ficou gente na rua, sem conseguir entrar. Muito mérito envolvido…]
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No mais, ñ ganhamos cachê naquela merda.
versus
… o q ficou?