De um lado temos a idéia de depredamento de quartos de hotel, algo pra lá de boçal e babaca, mas tb muito antigo no mundo do rock. Muito das lendas pra cima do Led Zeppelin vêm disso – e muito já ouvi falar q o empresário, ao final das estadias da banda, assinava cheques compensando prejuízos…
De outro lado, temos o Hammerfraude, banda q só moleques abaixo de 14 anos conseguem levar a sério. Por achar q são true. Por nunca terem ouvido Manowar ou Accept. Por terem em suas mentes a concepção de q heróis de verdade eram os Cavaleiros do Zodíaco.
Pra além da babaquice habitual, agora o marketing inacreditável. Noticiam depredamento de quarto de hotel, seguido de “desculpas” e de “envergonhamento”. Ah, se Joey De Maio ficar sabendo…
Aposto q antes de autorizarem a nota sair, ligaram cada qual pra sua mãe (ou avó?), chorando. E tomaram broncas das respectivas, ouvindo embaraçados q é pra ficarem mesmo só no chá de camomila.
A próxima dos caras vai ser sobre brigas entre si, em q um chamou o outro de “cara de mamão”, e o outro retrucou xingando o um de “bobão de nariz de meleca”?
(tirado do www.novometal.com)
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HAMMERFALL: banda destrói quarto de hotel em Viena
O site The Local noticiou que os suécos do Hammerfall admitiram ter detonado um quarto de hotel em Viena durante a sua atual turnê européia.
“Estamos envergonhados“, confirmou o baterista da banda Anders Johansson, de acordo com uma notícia do jornal Expressen.
A banda estava festejando no hotel Fürstenhof da capital austríaca, Viena, quando a comemoração ficou um pouco fora de controle.
Johansson admitiu que uma grande quantidade de cerveja foi consumida antes que ele e o guitarrista Oscar Dronjak decidissem exibir alguns golpes de taekwondo justamente com a ’ajuda’ do mobiliário do quarto.
Dronjak confirmou que se machucou ao dar uma cabeçada em um objeto inanimado que o “provocou”.
“A cabeça dele está horrível. Esperamos que ele consiga se recuperar. O show de Praga (esta tarde) será gravado. Ele está muito envergonhado neste momento.“, disse Anders Johansson
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PS adicional – na reforma ortográfica ficou acordado q “suécos” tem acento agora?
AMBERIAN DAWN
AMON AMARTH
AXIDENT AVENUE
BLACK TOOTH
BLACKFOOT
BULLET
CHAINS
DEMON
DREAM THEATER
ENFORCER
ERIC SARDINAS
EUROPE
FLOGGING MOLLY
FORBIDDEN
FOREIGNER
GRAND MAGUS
H.E.A.T
HAMMERFALL
HEAVEN AND HELL
IMPELLITTERI
IN FLAMES
JOHNNY WINTER BAND
JON OLIVA’S PAIN
KAMELOT
LITA FORD
LUJURIA
MARILLION
MOTÖRHEAD
POWDERHOG
RIOT
SEVENTH WONDER
SOILWORK
STORMZONE
THE CHAIR
THE OUTLAWS
THE TUBES
THOR
TORCH
TRACENINE
URIAH HEEP
VOIVOD
VOLBEAT
ZZ TOP
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Pro Wacken Brazil?
Nem.
Pro Sweden Rock Festival 2009, a ocorrer nos próximos 3 a 6 de junho lá na Suécia (em Sölversborg).
Enquanto isso, rola um site oficial do Wacken Brazil, a ocorrer no próximo 10 de Maio (ñ era 9 e 10 de Maio?) aqui em São Paulo (portanto, antes dos suecos), sem atrações confirmadas nem lugar definido…
Fico pensando q a cúpula da Roadie Crew (aliás, as confirmações da balada sueca acabei de tirar do site deles) deve estar se remoendo há semanas buscando alguma desculpa engenhosa pro cancelamento do fiasco (afinal, Van Canto, Exodus e The Haunted sozinhos – fora o Hammerfraude, q aposto q se pagarem 2 real, virão – ñ fazem sozinhos um festival). O q alegarão?
a) crise do dólar?
b) falta de apoio ao metal brasuca?
c) conjunções astrais desfavoráveis?
d) falta de interesse nos gringos virem pra cá (será mesmo? Tirando Iron Maiden, Motörhead, Morbid Angel, Benediction, Otep, Agua de Annique, Overkill, Deep Purple, Edsgraça, Sinister, Kiss e Heaven And Hell, tvz isso até proceda)
e) qualquer outra coisa q ñ ouso elocubrar, mas q soará esdrúxulo?
sons: RAM IT DOWN * / HEAVY METAL * / LOVE ZONE / COME AND GET IT / HARD AS IRON * / BLOOD RED SKIES / I’M A ROCKER * / JOHNNY B.GOODE [Chuck Berry] * / LOVE YOU TO DEATH / MONSTERS OF ROCK
formação: Rob Halford (vocals), Glenn Tipton (guitar), K.K. Downing (guitar), Ian Hill (bass), Dave Holland (drums)
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“Stained Class”, “British Steel”, “Painkiller”, “Screaming For Vengeance”, “Sad Wings Of Destiny”, “Unleashed In the East”, ou até álbuns como “Jugulator” e “Demoliton”: todo mundo tem nesses (ou até nalgum outro, alguém q seja true ou meio do contra) um álbum favorito do Judas Priest, q em termos de serviços prestados ao metal jamais se pode acusar terem negado fogo.
Ao mesmo tempo, “Turbo” parece consenso considerar a bola fora dos ingleses (ainda q com ele algum movimento de revisionismo/reconhecimento tardio esteja acontecendo – como tb com álbuns como “Another Perfect Day”, do Motörhead, “Born Again”, do Black Sabbath, ou os da era Blaze Baleya no Iron Maiden). E como fica este “Ram It Down” subestimado, vindo entre tal fiasco experimental-comercial e o “Painkiller” (sim, teve o “Priest… Live!” entre aquele e este, mas o estou desconsiderando), maior disco do Judas, cujo patamar jamais será igualado, sequer superado?
O miguxo Tucho me esclarecia outro dia (pq eu ñ sabia) de ser “Ram It Down” o álbum de retomada do Judas ao Heavy Metal. Algum arrependimento, aliado a fracasso comercial, certamente influenciaram nisso, q de resto a capa (a mais legal deles, pra mim) ostenta e alguns títulos de músicas escancaram.
Pois parece ser isso mesmo. E ouvir “Ram It Down” torna-se ainda mais divertido quando o ouvimos enquanto rascunho pro “Painkiller” q viria. E tb enquanto aprimoramento, sob certos aspectos, de equívocos cometidos em “Turbo”.
Tudo é mais pesado por aqui, e embora algumas timbragens sintetizadas tb emanem das guitarras (ñ se dão tb na posterior “A Touch Of Evil”, tão admirada? Só q feita bem mais discretamente), a coisa neste soa bem melhor temperada. Mais pesada, à exceção de “Blood Red Skies” um tanto. Considero injustiça botar-se “Ram It Down” no mesmo balaio pejorativo do anterior, coisa q até sites como o www.allmusic.com fazem. Parece existir muita má vontade para com ele, mais do q audições atentas e isentas.
Malditos 80’s, quando tb Iron Maiden, Rush e ZZ Top parece q viram-se forçados a experimentar equipamentos e/ou sonoridades modernas (e, em verdade, modernosas. Falsas. O q só o tempo acabou por demonstrar), e dos quais apenas os canadenses saíram ilesos (por conta de apesar de alguns excessos – como um álbum chamado “Power Windows” – a tecnologia mostrar-se congruente ao futurismo destes): os texanos se vêm reféns das batidas eletrônicas até hoje, mas qualquer demérito em álbuns recentes, a meu ver, se dá mais por falta de inspiração, enquanto q o Maiden se salvou por ñ haver trocado Nicko McBrain por nenhum japonês de marca Cassio ou Roland. Enfim…
Voltando à tese do aprimoramento sonoro, soa hoje visível q uma mudança de baterista se faria necessária. E ñ apenas por culpa da timbragem digital ou da mixagem (pô, nem bandas EBM tacavam o som da bateria tão alto, como os q constam em “Love Zone” e “Love You to Death”) q sons – como “I’m A Rocker” (com algo q ñ sei bem q, q me remete a “A Touch Of Evil”…) e, novamente, “Love You to Death” – soem tão robóticos: as guitarras começavam a ficar mais sinuosas, mais técnicas, mais thrash, menos retas, e Scott Travis entrando no álbum seguinte só fez consolidar uma pegada mais orgânica, pq tb mais moderna, já q mais antenada com bateristas q fossem mais do q apenas metrônomos marcadores de andamento. Ñ q Dave Holland fosse uma bosta de baterista: apenas parece ñ ter se adequado aos novos tempos.
No todo COESO do álbum, pra mim apenas “Blood Red Skies” e “Monsters Of Rock” destoam um tanto; a 1ª, por ser a música mais ousada ñ só do disco, mas tb da banda: ao longo de seus quase 8 minutos, contém uma parte inicial com vocais inspirados – e tb um tanto irreconhecíveis, atípicos, de Rob Halford – bem interessante (além de fornecedora de impressões do quão bandas fracas recentes, como Primal Fear e Hammerfall, tentam emulá-la), enquanto do meio pro fim soa quase q um som programado. Ñ fossem uns arrouobos guitarrísticos esparsos, seria como Halford cantando sobre base pré-gravada sem graça e sem sal…
“Monsters Of Rock” soa experiência por eles ñ mais replicada q tvz gerasse bons frutos nos tempos atuais de Halford pó da rabiola (consigo imaginá-la coerente no “Angel Of Retribution”, no lugar daquela desnecessária “Lochness”): mais lenta, quase arrastada, semi-épica, e com um clima q bandas como o Manowar jamais atingiram.
Citar o Manowar ñ é por acaso: em se dando atenção às letras, q se alternam entre odes aos headbangers, ao Heavy Metal em si, à banda e às rotinas devassas do backstage (procurem lê-las: ñ darei os nomes assim de mão beijada…), tenho soarem mais autênticas ao menos, mais fidedignas com a imagem de uma banda de verdade, menos clichês. Ñ há aquilo de forçação de barra de batalhas imaginárias, espadas de gente preocupada em demasia com o tamanho do pau ou do peitoral, sanguinolência imberbe nem valentia infantilóide.
Falar de “Hard As Iron”, por outro lado – pra voltar a falar do q há de bom, e a ser (re)descoberto em “Ram It Down” – é falar no melhor som, e mais pesado, mais rápido e mais DENSO da banda até então. Façam o exercício (fácil) de imaginá-lo como preparativo para “Leather Rebel” e/ou “Metal Meltdown” vindouras. A faixa-título, na abertura, em atuais tempos tvz incomode pelo gritinho “massacration” (outro chupim estilístico da banda q o Manowar conseguiu apenas vulgarizar) inicial, mas tem uma pegada quase hardcore – quando hardcore significava testosterona e ñ estrogênio – q pré-refrão e refrão apenas valorizam e complementam.
“Heavy Metal” (com um baita pré-refrão), “I’m A Rocker” e “Love You to Death” (q, como “Love Zone”, enganam no título, ñ se tratando, em espécie alguma, de quaisquer esboços de balada) contêm elementos mais tradicionais, daqueles q se poderia imaginá-los em discos anteriores, sem demérito. Apenas na última, o minuto final estraga um tanto, no q se pode creditar o Judas como infelizmente gerador de partes ‘gato trepando’ irritantes em bandas de melódi-cu ou derivativas já citadas. “Come And Get It” ñ curto tanto, por soar bem hard rock (a base principal nela me remete a Ted Nugent, sei lá), mas surpreende nos solos aloprados e numa vocalização beirando o gutural de Halford, coisa rara.
A versão pro som de Chuck Berry tvz seja “ame ou odeie”, e é o único som do álbum com videoclipe, facilmente encontrável no You Tube (e q foi parte tb da trilha de filme adolescente oitentista, “Johnny B.Goode”, q ñ lembro se teve tradução por aqui, e contava com Anthony Michael Hall e Wynnona ‘Maluf’ Rider no elenco). Ficou bastante modificada – ñ na letra, porém – em relação à versão original e creio se prestar exemplarmente como amostra das contradições q permeiam como um todo “Ram It Down”, álbum modernoso, mas tb orgânico; comercial, mas tb visceral; artificial, mas tb abrasivo (alguns solos de guitarra são coisa de louco. Fora Halford mandando MUITO bem: supor tocarem atualmente alguma coisa daqui ao vivo tvz seja devaneio).
Eu gosto, acho divertida. Assim como “Ram It Down”, q tvz possa nem ser elencado como dos álbuns favoritos do Judas Priest pra maioria dos headbangers, mas reconsiderá-lo é algo q eu sugeriria como opção jubilosa, gratificante.
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P.S. – algumas versões do cd (como a minha) ainda contam com versões de “Night Comes Down” e “Bloodstone”, antigas, ao vivo de turnês anteriores, o q pra fãs convictos do Priest tvz funcionem como estímulo adicional à reconsideração de “Ram It Down”. Pra mim, ficou como material bônus q acrescenta pouco.
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CATA PIOLHO CLXXIII – motörhéadico de novo. Hoje, capístico.
Foi em 10 de Novembro q eu saquei o lance, lendo a RC (até então Roadie Crew) de volta pra casa e notando frases idênticas às q tinha cunhado por aqui/ali no Thrash Com H sobre o showLacrimosa/Hammerfall a q tinha ganhado ingresso e comparecido.
No dia seguinte, postei no blog a respeito e mandei email aos editores (ir)responsáveis. Dia 12, pela manhã, me chegou resposta via email de Claudio Vicentin pedindo pra eu ligar.
E o fiz. E diante da demissão anunciada (e concretizada) do chupim Luciano Alemão, um Txuca Cover bem sem noção (pq sequer foi ao show o babaca!), fizemos acordo verbal de q a revista publicaria alguma retratação.
Passado 1 ano, isso ñ ocorreu.
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Em início de dezembro, surpresa nesse mundinho pequeno e q parece banheiro de ônibus: uma conhecida tem/tinha contato com o tal Alemão e nos pôs em contato. Via email.
Emails ridículos, q reproduzo abaixo. Até pra dar corda nas discussões do “mundinho faz-de-conta” q o chapa Sidola vem conduzindo no blog-irmão Exílio Rock. E pra celebrar a efeméride.
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Fala ae Marco, blz !?
Cara, como a [conhecida, aqui preservada] deve te ter te falado, eu estou super afim de esclarecer isso com vc, para colocar um ponto final nisso de forma com que possamos encerrar esse assunto de boa.
Como eu havia dito pra ela, eu realmente não havia copiado o seu blog , até mesmo pq , não saberia onde encontrar, pois ao contrário do que foi dito, eu não procurei em sites de busca, o máximo q eu fiz, foi pegar umas comunidades do Orkut para buscar algumas infos… Claro que podem ter usado algo seu e eu de forma errada , acabei usando algumas linhas e informações, mas juro pra vc, sem a intenção de levar fama em cima do seu texto…
Como punição, acabei sendo “espirrado” da revista,mas para mim, isso não tem importância, o q eu acho mais importante é pelo menos poder te dar essa explicação e ficar de boa, pois acabei vendo seu blog (depois de toda a confusão, NÃO TINHA COMO…hehe) e constatei que é bem legal, algo sério e diferente do que rola por ae…
Faço esses corres de som desde 1995 e nunca havia feito algo parecido, o grande erro foi falar sobre uma banda que não tenho o mínimo interesse (lacrimosa) Ao contrário do que falaram, eu não copiava textos de ninguém, tanto é que só na Roadie Crew, fiquei quase dois anos e nunca rolou nada do tipo…Ao contrário do que foi dito, eu não era contratado da revista, pois colaboradores não recebem nada por isso, apenas fazem pq gostam.
Prefiro que essa idéia fique entre nós, não vejo pq publicar lá, pois como a [conhecida] disse que vc é “um cara que tem um coração super bom”, achei nada mais justo do que te pedir desculpas , pois vc realmente não tem culpa de nada , pelo contrário.
Claro que depois q a poeira baixar, posso postar algo lá, sim, de boa (prefiro que seja algo com um pouco de humor, pois reparei que vc usa de um certo humor em seus textos por lá e é dú caralho ! – não fica mal pra ninguém…hehe)
Se vc quiser, fale comigo a hora que quiser, pode ser por aqui, por MSN : [deu o endereço] ou 11 [deu o celular].
Valeu, abraço ae !
¬¬ Luciano
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Daí q retruquei-lhe alguma coisa, meio de boa, e q ñ tenho aqui por ora (acho q apaguei minha resposta, ou ñ a estou encontrando). Durante o processo, no “outro” blog ainda, o chapa do PoisonGod, Those, disse-me haver trocado idéia com o tal Alemão, num festival em MG, e tê-lo achado “gente boa”. Pq ñ chupinhou texto dele ahah
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E o scanner ambulante, atualmente militando na Rock Brigade (melhor pra ele q estivesse na Caras, q texto é legenda de foto e ñ precisa de inspiração…), ainda me mandou o disparate abaixo, negando (a la Salim Maluf) até o fim q tivesse LIDO o Thrash Com H, e tal:
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Fala ae Marcos, blz, cara !?
Como não teve repercussão ????
rs…
SÓ A BICA ENORME Q EU LEVEI DA ROADIE CREW FOI A MAIOR Q PODERIA TER !!
Um monte de nego de sites e das revistas me “abominam” depois disso…rsrs
isso sem contar os amigos (várioooooos !) tirando o maior sarro da minha cara ! rsrs…
Mas vou ser sincero, nem quero ficar fuçando em mais nada sobre essas bandas q isso me deu uma dor de cabeça da porra ! rsrs… da minha parte, deixa isso pra lá…
Sobre “não ter ido no show”, quem diz isso são eles ! Já ´falei com eles e nunca disse q não fui…
Só falei q não conheço a banda e isso sim foi um grande erro, pq eu sempre faço reviews de podreiras (que é o q eu gosto !) e nessa banda maldita eu me fodi ! ( aaaaahhh, eu tb não curto hammerfall, não, só conheço !!! uauuauhaa)
Sempre fiz essas paradas por amor ao som, mesmo, nunca recebi um centavo por isso… mas deu no que deu e a revista já era pra mim (inclusive todas as outras recusaram q eu trampasse igual pra elas…)
E a parada de falar q o tal do Tilo sei lá das quantas ” parece espirita dando passes”, eu ouvi de uma mina do fã clube dos caras q disse isso após a primeira passagem da banda por aqui…
Bom, como eu disse para o Ricardo (puta brother meu e seu do Poisongod), se pelo menos a gente virar chegados, já uma grande coisa, pq o resto é descartável e o q eu fazia antes, hj já era…
rs
Abração ae brother e boas festas !
O Ricardo disse q vc é super gente boa (mas pelo q vi só tem um defeito, é torcedor do Corinthians…rs… fazer o q ! … e ele fala q é Mengão…)