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4 Comments

  1. Rodrigo Gomes
    28 de julho de 2009 @ 09:43

    Eu gosto de Stryper, apesar de concordar em parte contigo no tocante á contradição do tal white metal… “To Hell With The Devil” e “In God We Trust” são discaços.

    Foi o Queensryche o fracasso de público aqui… nem 500 pessoas num lugar que cabem quase 6000. O Dream Theater deu um público muito bom.

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  2. Marco Txuca
    28 de julho de 2009 @ 11:00

    Legal essa tua confirmação, Rodrigo, pra eu aproveitar e especular o quanto muitas vezes o POUCO PÚBLICO ñ se deveria à imagem de decadência q determinada banda constrói.

    Foi assim com o Stryper, q só uns abnegados sabiam estar de volta, além de se disporem a pagar caro pra ver. O Queensrÿche, apesar dum histórico acima da média, deu uma rateada a partir do “álbum grunge” (o “Hear In the Now Frontier”, q comprei semana passada e só suportei ouvir UMA vez), q sei lá quando é q conseguirão dar a volta por cima.

    Ñ me ocorre agora outros nomes de bandas no mesmo perfil (citar Metallica seria estúpido, pois apesar da última – cancelada – vez, acho q lotará estádio ano q vem)… por outro lado, fiquei pensando:

    um amigo me perguntava se eu acho q Voivod daria público por aqui. Eu acho q sim – sobretudo se viessem com proposta de show retrô – mas num lugar modesto, sem ser o Via Funchal. Sei lá.

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  3. doggma
    28 de julho de 2009 @ 13:59

    Não sei muito sobre números, mas o que acontece com o Stryper é sintomático pacas. Eles tiveram seus dias de glória na Era do Laquê. O hard rock anda ensaiando um retorno triunfal nos últimos anos, mas ainda vai demorar pro gênero dar a volta por cima.

    Estava (re)assistindo o “Story of Anvil” dia desses (recomendadíssimo) e, vendo o fundo do poço a que uma banda pode chegar em termos de tocar-pra-ninguém, entendi que há muitos fatores decisivos fora do alcance dos músicos. Os principais, talvez: management amadorístico ou inexistência de; contratantes estilo “pay-to-play”; e promotores que deixam os músicos no vácuo (chega lá e nem cartaz da banda tem, quando muito um aviso de porta tipo Combate à Dengue). E isso baseado na experiência do grupo excursionando pela Europa!

    Enfim, se o cara entrar nessa vida esperando só tocar música… o que é triste, já que afasta aquela idéia romântica que temos associando talento ao sucesso.

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  4. Marco Txuca
    28 de julho de 2009 @ 23:15

    O retorno triunfal do hard rock farofa JAMAIS OCORRERÁ, cara!

    Entre outras coisas, por ser AMBIENTALMENTE INCORRETO: laquê libera aquele troço na latinha q arruína a camada de ozônio ahahah

    Mas tb por a essa altura do campeonato, tirando um ou outro deslumbrado, quem é q vai ter coragem de se vestir de mulher por aí de novo? Os emos já ñ preencheram essa lacuna?? ahahahah

    *****

    De qualquer modo, o aspecto q vc levantou, doggmatico, parece tb interessante, meio q um outro lado da mesma moeda. Mas ñ sei se vingam só as bandas com management afiado (e o próprio Iron Maiden sempre aliou muito bem talento – fora a fase Blaze – e empresariamento) ñ…

    Até pq se a banda ñ tem consistência, até aparece, mas ñ permanece. Vide os Chatovarius, Primal Fear e Hammerfraudes da vida: terão público saudoso esses paspalhos daqui uns 20 anos pra turnês-reunion??? Eu sinceramente duvido.

    E, ao mesmo tempo, permanecer só ñ adianta. Nunca ouvi Anvil, mas vou na linha do q o Yulo propunha outro dia: é daquelas bandas q permanecem, estão aí há milênios, mas será tão injustiçada assim?

    Como o Mille, no link q pus, falando dos méritos em o Kreator ter permanecido esses anos todos, em detrimento do “bônus” q vêm tendo as bandas q ninguém mais lembrava q existiram, e q voltam e se tornam voltas magnânimas.

    Concordo com ele q se valoriza demais bandas menores q estão voltando apenas por um saudosismo besta, q é tipo do headbanger… mas o Kreator permanecer só por permanecer, e só por isso merecer maior reconhecimento, já ñ acho muito, ñ.

    Q permanecessem fazendo discos de razoáveis pra cima (q é o q o Motörhead faz, p.ex.), aí sim. Mas ñ vêm sendo o caso dos alemães capitaneados pelo corcunda nesses anos pós-“Violent Revolution”, na minha opinião.

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