30 ANOS DEPOIS…
.. o q “ficaram”?
.. o q “ficaram”?
Postando e processando a coisa:
Ou ainda: as coisas
ISSO reabiliraria o Bangers Open Air. Disco novo e clássicos um dia, fechando + “Abigail” inteiro e na ordem fechando um outro, hum?
Lanço ainda uma promoção: o MILÉSIMO comentário ganha uma viagem a Copenhague pra ir até o Kim Bendix e pedir “toca Raul” ahahah
… o q “ficaram”?
… o q ficou?
Phil Campbell And the Bastard Sons, “Kings Of the Asylum“
Todo o meu respeito por Phil Campbell enquanto o guitarrista mais duradouro do Motörhead, mesmo o considerando o mais fraco dentre os guitarristas q marcaram postos pela horda de Lemmy Kilmister.
Outra coisa: ainda não sei se gosto de gente montando banda com filho. Falta de músicos no mercado, zona de conforto maximizada ou tendência nepotista barata? (Wolfgang Van Halen à parte)
Posto isso, e esse “Kings Of the Asylum“? Um disco ok, não exatamente memorável, mas tb não descartável.
Não estou curtindo a timbragem da bateria, nem o desempenho rítmico de Dane Campbell. Impressão de q um baterista melhor soaria menos básico, ou torcida pra q ao vivo renda mais. O vocalista Joel Peters me soa um pouco monótono, sem variações. Nem defeitos.
E o som tende a agradar roqueiros mais jovens ou fãs já tiozões de In Flames. Sonoridade européia óbvia. Tem algum modernismo sonoro q não entendo.
Tem referências a Motörhead?
Explícita em “The Hunt” (q não decidi se oportunista ou homenagem ainda), e mais sutis na hooch coochiana (à “You Better Run”/”You Better Swim”) faixa-título, e em “Too Much Is Never Enough”.
Tvz tenham saído naturalmente e eu tenha q assimilar apenas. Como ainda o disco todo. Preciso ler as letras tb.
O q sei de verdade já? Curti a capa meio King Diamond.
Lista sugerida pra hoje, seriando hoje e na virada do mês.
MELHORES ÁLBUNS DO SÉCULO 21 DE BANDAS DOS 80’S:
obs: vou considerando “século 21” aqui como “anos 2000”, começando em 2000 e não em 2001. Há algum problema cronológico com isso?
WhatsAppin’: o careca fez de graça, não assinou papel e agora lamenta https://consequence.net/2024/07/kerry-king-financial-arrangement-beastie-boys-hit/
Quero crer q é o humor inglês típico, descontextualizado como manchete conteudista https://consequence.net/2024/07/nick-mason-pink-floyd-ai/
E chega de Pink Floyd um pouco.
Mercyful Fate, “9“
Ninguém nunca viu, ouviu, verá ou escutará fã de Mercyful Fate domingo de manhã tocando campainhas e perguntando se as pessoas têm “5 minutos para ouvir a palavra de Satanás”.
O Gospel manda a molecada vender balinha no farol vermelho ou “estudantes” venderem trufas (ruins) pra “pagar faculdade”, quando é de verdade pra pagar dízimo pra pastor. Pastor é pra quem quer pastar.
O Massacration queria muito ser Gospel e não vai conseguir. O Gospel entrega “graças” mediante trapaças e subornos. Quem é Gospel tem nojo da Galeria do Rock e exige q se “respeite sua opinião”. E não respeita a opinião de quem não é do rebanho.
Fodam-se.
Perdi o fio de por que cargas d’água comecei a escrever isso pra falar de Mercyful Fate, mas acho q quem leu já entendeu. Não foram as vozes de King Diamond q me mandaram dizer tudo isso.
Lavrei isto no Instagram outro dia, num intervalo dum atendimento. Lembrei q tenho “9” num pendrive e vou ouvi-lo agora no carro, a caminho do mesmo atendimento.
Ou: pra mim o Ghost tem mais culhão.
Ou: Rob Halford devia processar.
Ou ainda: King Diamond e Tom Warrior vomitarão litros.
Não consegui printar o release gigantesco do vídeo. Recomendo a leitura. Ou não.
Metal nacional made in Sweden. Tenho mais idade pra essas coisas, não.
… o q “ficaram”?
Single lançado ontem. Disco novo, “The Institute” sai “logo”.
Impressões?
Mais pra aperitivo ou pra coxinha de jaca?