Ia repostar algo q um conhecido (aê, Gean!) postou lá no grupo de WhatsApp do Chaos Synopsis q era um black metal feito por índios estadunidenses, mas o grupo apaga mensagens de um dia pro outro, ñ salvei e fiquei na mão…
Ñ faz mal: tentei encontrar aleatoriamente, e de modo aleatório caí neste aqui.
Entoados na língua navajo e tudo o mais.
Ñ fui ao Metal Archieves ainda buscar referências, mas o YouTube me jogou tb um documentário – curto, mais uma matéria – do NYTimes sobre essa cena no metal dos EUA. “Metal From the Dirt”.
Impossível ñ se espantar com essa mutações (Rob Halford já disse q o metal é um vírus) improváveis, mas é assim q acontece. Quando achamos q tudo foi feito nos sons pesados, algo diferente (nem sempre NOVO) aparece.
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Sugestões para consumo deste post:
assistir e comentar abaixo, para discutirmos
mandar praquele amigo ou amiga q deixou o metal, pq era “uma fase” e agora fica ouvindo pagode e gospel, criando filho e indo à Igreja
De resto, penso q nos próximos dias, veículos como whiplash e WikiMetal vão traduzir e descobrir isto aqui tb. Nada contra, e até torço mesmo pra q role.
Já os podcasts de playboy vão continuar falando de Andre Matos (sem acento), Broxonator e bandas Prevent Sênior…
PS – a hora em q lá no grupo de WhatsApp repostarem o vídeo q era pra ser, reposto por aqui.
WhatsAppin’: como dizia Zeca Baleiro, “a banda cover do diabo acho q já tá por fora”. Parece q a coisa tá miando logo de cara. Rex Brown fora da turnê latino-americana. Tá “com problema de saúde”. Aposto um rim q é negacionista filho da puta e tá internado com Covid https://igormiranda.com.br/2022/12/pantera-sem-rex-brown-chile-brasil/
Discos q ñ têm no Spotify. Pra quem é familiarizado, sei q tem bem mais coisa faltando. Black Sabbath “fase Tony Martin” toda, por exemplo. https://whiplash.net/materias/news_712/347512-anthrax.html Pra mim, o efeito colateral de querer q o “moderno” seja a ÚNICA opção possível. Se só tem lançamento e/ou falta coisa, foda-se.
E um “perguntar ñ ofende”: quem copiou de quem a “matéria”, já q a mesma tá postada no whiplash, no Rock Notícias e no Tenho Mais Discos Que Amigos?
Série invertida hoje. “Jams” horrorosas, q a internet prova terem acontecido.
Nação Zumbi com Ney Matogrosso no Rock In Rio em setembro de 2017. Constrangedor; ensaiaram?
a “maior cantora do Brasil” participando de cover de Tears For Fears em banda inominável de filhão vocalista intragável no Rock in Rio em 2015. Régis Tadeu curtiu
Paul Di’Anno sem propósito e sem direção cantando (mal) Ramones e covers ruins de boteco num Rock In Rio em 2013, convidados por uma “banda” q pagou pra tocar no evento e nem existia meses antes do festival
Pink Floyd em “jam” com Frank Zappa. Já postado por aqui. FZ negou até a morte q tivesse rolado
Deep Purple: Uli Jon Roth subindo ao palco pra tocar “Smoke On the Water” em julho de 2017, no Wacken. Claramente sem ensaio, fora de tom e de tempo. Saiu em dvd.
Titãs: Caetano Veloso participando em “Igreja”, em especial da Rede Globo em 1988, “Titãs e Barão Vermelho”. Sem ensaio, sem saber a letra e com paga-pauzice constrangedora
Rolling Stones: Justin Timberlake cantando “Miss You” junto em show em Toronto [“Toronto Rocks”]
Ira!: Arnaldo Antunes participando sem sequer saber a letra, de “Nasci em 62”, nalgum show ñ creditado e incluída como faixa-bônus em “7”
Queen: participação de Paul Young (quem?) em “Radio Gaga” no “The Freddie Mercury Tribute Concert”; provavelmente escalado pela gravadora
Motörhead: Doro Peste e Whitfield Crane participando de “Born to Raise Hell”. Doro, inaudível [“25 Alive & Boneshaker”]
hors-concours: Paquitão auto-priáprico participando de show em Rock In Rio 2011 de banda de podcaster reaça, vendedor de solo e vendedor de máscara do Jason, luvinha e sapatilha, q tinha como ensejo Tarja Turunen convidada e misoginamente tratada como lixo, mera coadjuvante. Me recuso a citar nomes, pessoal aqui entendeu.
Cantou horrivelmente mal (aham), depois arrumou um atestado de “depressão”.
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whatsAppin‘: Crypta encerrou ontem turnê Brasil-América Latina de 40 e poucos shows, em Limeira. Com Krisiun, Ratos de Porão, Nervochaos e outras bandas;
Ratos de Porão lançou “Necropolítica” em Campo do Meio (MG) sábado, em festival q contou com bandas como Cova Raza, Karpago, Vulcano, Justabelli, Spiritual Hate e Blacksmith.
Será q já posso virar youtubber? Ahahah Ou virar “colaborador” do whiplash? Sei lá.
Estou inventariando por aqui um monte de Rock Brigade antiga. E tb alguma coisa da revista do “metal nacional”. Num plano de reduzir as edições e ficar somente com as essenciais. E/ou com as q tiverem matérias com Rush e Motörhead.
O print vintage (vulgo foto) acima é duma Rock Brigade de abril de 2005, edição 225, com Masterplan na capa (estavam lançando “Aeronautics”) e com entrevista com Mikkey Dee, respondendo pelo Motörhead, e à época lançando “Inferno”.
(Aham, q sacada!)
Destaquei a parte final – confiando no campo de busca do blog, q me serve de “memória anexa”, já q eu lembrar ou ñ q havia postado isto na época está se tornando remoto – muito direta por parte do entrevistador (Ricardo Franzin) e muito sincera da parte de Mikkey Dee, q ao q consta neste 2021 já teria gravado suas partes num novo do Scorpions.
O q me dizem: material “controverso”? Quão polêmico? Renderia quantas curtidas? Quantos likes esse guerreiro merece?
Certamente já fiz post por aqui (ñ lembro quando) ou comentário (mais de um) nalgum lugar, em algum momento, a respeito: a Bizz foi minha maior inspiração pra escrever ou tocar este blog.
Mais do q Rock Brigade (q só comecei a ler em 1989), whiplash e as outras revistas do metal, q ñ só ainda tenho como assinei por muitos anos.
Assinei a Bizz tb, e a fase entre 1987 e 1990 acho a mais bacana. Estavam no auge. Tenho 98% das edições até hoje aqui guardadas.
Adorava as resenhas de disco, principalmente, a ponto de ter noção do estilo de quem as escrevia (meu preferido era um mineiro, Arthur G. Couto Duarte), mas tb outros de escrita/estilo/opinião mais identificável. Na virada dos 80’s pros 90’s, quando um triunvirato André Forastieri/André Barcinski/Miranda passou a meio comandar a lojinha, gostava tanto quanto.
Pq falavam um pouco mais sobre heavy metal (foi a fase do metal noventista mainstream), e ñ exatamente bem o tempo todo, mas tudo bem. Houve outros colunistas falando de metal, como Leopoldo Rey (nos 80’s), q era radialista da 97Fm aqui de Santo André, e tinha tb um tal Otto (Evil Otto?), entre outros poucos q ñ me ocorrem agora.
O post é pra marcar o vídeo acima, dum mini documentário sobre a revista. Insuficiente em seus 25 minutos, mas com material bacana. E q tenho como complementar a outros relances de histórico sobre a Bizz, como os q constam no documentário “Banguela” e nos livros “Meninos Em Fúria” (dupla autobiografia de Marcelo Rubens Paiva e Clemente Nascimento), “Dias de Luta” e “Cheguei Bem a Tempo de Ver o Palco Desabar”, os 2 últimos de Ricardo Alexandre, editor da revista em momento Showbizz – uma fase meio sem brilho – tentando colar na Mtv Brasil.
A mim surpreendeu visualizar o tal André Fiori, q lembrava de nome (vagamente) da revista, mas q nunca tinha sabido q era o dono barra vendedor meio esnobe da Velvet Discos aqui em São Paulo, na Galeria Presidente (“Galeria do Reggae”). Bacana.
Faltaram depoimentos, faltou gente, faltaram histórias. Só torço pra q um livro mais apurado ou um documentário mais extenso sobre a Bizz ainda seja feito.