Pelo menos 3 níveis de metalinguagem: homenagem ao Psykóze, ao Ramones e ao “Feijoada Acidente – Brasil”.
Quem tiver mais, q some outros.
Lixomania, com mais história q integrante original (Moreno, vocal – e q está grisalho) e repertório, rendendo homenagem a formação das antigas só conhecida pelo “Sub”.
Me remeteu ao show q vi no Sesc em março, quando chamaram Ariel (Restos de Nada e Inocentes), Clemente (Inocentes e Plebe Rude) e Jão (Ratos de Porão e Periferia S.A.) pra cantarem covers punks raiz. Torço pra q ñ vire uma coisa “Jovem Guarda”. Q saibam administrar pra ñ avacalhar.
Vivendo momento sem shows (live conta até a página 2), estamos naquela de esperar a volta dos mesmos, pendulando entre a vida “normal” q ñ voltará e o “novo normal” q tentarão nos vender.
TOP 10 ÚLTIMOS SHOWS (PRESENCIAIS) A Q ASSISTI: (pode ser apenas cronológico, em ordens crescente ou decrescente, ou ranqueando os 10 últimos, como fiz)
Test (e Deafkids) – 22.11.19 [Sesc Belenzinho]
King Crimson – 04.10.19 [Espaço das Américas]
Infectious Grooves – 17.11.19 [Parque do Povo]
Kool Metal Festival (Eskröta, Cemitério, Surra, Nervosa, Krisiun e Brujeria) – 10.11.19 [Carioca Club]
Classic Rush (banda cover de Rush e Led Zeppelin) – 11.01.20 [Santa Sede]
Overload Beer Fest (Cerebrus Attack, Manger Cadavre?, Desalmado, Surra, Periferia S.A., D.R.I.) – 15.03.20 [Carioca Club] último em q estive
Leptospirose, Surra e Periferia S.A. – 20.12.19 [The House/Hangar 110]
Por causa dessa porra de coronavírus, claro. Fiquei até pouco antes de sair buscando atualizações sobre cancelamento. Nada. Daí arrisquei. Meio torcendo pra dar com a cara na porta.
Tb foi difícil curtir e me manter alerta. Tanto q lá pelas tantas (acho q antes do D.R.I.) comecei a me tocar do bando de gente suada e sem camisa saindo das rodas. Ñ estava difícil evitar contato próximo – o Carioca ñ lotou – mas era um show de 6 bandas (nenhuma cancelou), ñ uma exposição de Mondrian na Pinacoteca do Estado.
Enfim.
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Vou pelo periférico antes: o festival já é uma realidade. Até cerveja (artesanal?) com o nome do evento já tinha à venda. Assim como merchan: camisetas, bonés e camisetas com a edição do ano passado. Tudo se deu na maior tranqüilidade, começando na hora (teve banda q ñ usou todo o tempo destinado) e terminando pouco antes das 23h.
Todos os elogios ao preço da balada: 60 reais. Toda uma crítica aos cheesburgers gourmet vendidos ali dentro: 25, sem refri nem fritas. Fiquei numa Coca, numa água e numa coxinha vegana de recheio rosa de 8 contos, nesse sentido. E comprei o “Tapping the Vein” do Sodom a 35, no merchan.
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Perdi o Cerberus Attack, de quem tinha fita cassete vendendo no merchan. Pq ñ conseguia achar arroz (quilo de alimento condicionado ao ingresso promocional) no mercadinho próximo. A metaleirada comprou todo o arroz ali, e tive q forçar entrada com 1kg de sal grosso. Mas ouvi falar q fazem thrash. Aparentemente thrash meio zoeiro, tipo Tankard. Alguém aqui recomenda?
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Manger Cadavre? Desses, já tinha ouvido falar (bem) e cheguei no meio. Chama muito atenção a vocalista, desenvolta e linda. Ñ é uma banda q usa da figura dela pra chamar atenção, frise-se. E q depois ficou o tempo todo no merchan trocando idéia com as esposas/namoradas do povo do Surra e molecada q já tenho percebido repetidas nos eventos.
Ñ comprei nada deles; no fim, o guitarrista soltou q era o último show dele com a banda, e fez alguma piada meio homofóbica (ou homoerótica) q ñ captei. Baixista do Surra tocou uns 3 sons do set tb. Mas é um grindcore quase thrash bem feito, bem tocadinho (zero bagaceiro) e com um nome diferente. Tem apelo. Quero ver se vejo melhor numa próxima vez.
Ñ tocaram cover de Slayer nem falaram em “metal nacional”. É outra geração. Ufa.
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Desalmado Vieram depois. Gente mais velha, ainda ñ tiozões (aquele pessoal q já foi cabeludo e hoje raspa a cabeça), e competentes. Veia quase thrash, meio hardcore NY (aquele tipo de som q demora 1 ano pra entrar o vocal, tipo Oitão, e q ñ curto). Apesar do nome, mandam em inglês. E agradaram.
Me lembrou, pelo formato, o Cemitério, q vi outro dia no Kool Metal Fest. Pelo som melhor formatado, pela proposta mais definida etc.
Foi a banda mais contundente na crítica ao Bostonaro, preferindo criticar os bolsominions, os metaleiros reaças, q “tem q dar na cara desse pessoal” (sic). Concordei. Mas ainda estava desconcentrado na coisa toda. Passou sem me incomodar nem me cativar. Escolhi ñ comprar cd tb.
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Surra veio na seqüência, e tudo o q tenho dito sobre os shows recentes (as últimas duas a três resenhas aqui), podem fazer o ctrl c + ctrl v. Com a seguinte diferença: estão mais sérios e mais zoeiros ao vivo.
O baixista se encarrega de falar merda, numa boa, às vezes dedicando sons à “nação regueira santista” (e teve um som ali com pegada reggae) e pedindo, quase ao fim, q nós pegássemos caneta e cadernos pra “aula” q o Periferia S.A. daria na seqüência. Reverência sincera, sem bajulação brodística.
Pessoal das outras bandas (Manger Cadavre? e Desalmado) ficava na beira do palco, cantando junto. Vez ou outra se atreviam a roubar os microfones e cantar no lugar dos caras.
Dá pra perceber q o Surra ocupa um lugar nodal nessa leva nova de bandas: tem uma empresária deles (já tinha visto em outros shows deles) q circulou o tempo todo no Carioca, ora ajudando a banda, ora verificando merchan, ora conferindo as cervejas. E tb trabalhando pelo evento. Ñ sei o nome, mas uma mulher q trabalha duro ali.
Além disso, me parece q a ex-baterista do Eskröta (ali presente) é namorada ou esposa do vocalista. Lembrando q o vocalista, Leo, produziu “Eticamente Questionável”, o primeiro ep do Eskröta. E q o baixista tocara pouco antes no Manger Cadavre?. Ramificações, capilaridades, sintonia, gente ralando. Ao invés de ficar erguendo auto-tributos, virando youtubber fascista/isentão ou reclamando de falta de apoio…
Puta show, puta clima (esqueci o vírus), rodas insanas.
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Periferia S.A. Jão e sua horda entraram mais focados do q quando os vi em dezembro. Estava menos (ou nada) briaco. Jabá é um zoeiro q chegou a esquecer música no meio (acho q era “F.M.I.”), lembrou no fim. Boka parou uma música antes da hora (ñ lembro qual), mas ficou legal, sem stress.
Os sujeitos têm estrada, ñ se abalam com qualquer coisa, levam de boa. E contam com o devido respeito de todos. Um R.D.P.roots (Jão uma hora falou algo como “vamo fazê um cover de nós mesmos”), mas q ñ atrapalha o R.D.P. oficial. Q até andou voltando, mas sei lá.
Juninho estava pela platéia, de boa.
Tocaram basicamente os mesmos sons q ouvi em dezembro, alternando os próprios (“Segunda-Feira”, “Devemos Protestar”, “Eles”, “Destruição”, “Facit Indgnation Versum”) com lados b do Ratos (“Periferia”, no fim, “Agressão/Repressão”, “Políticos em Nome do Povo”, “Sentir Ódio e Nada Mais”, “F.M.I.”, “Novo Vietnã”) e outros tantos.
Foi uma das bandas q ñ usou todo o tempo disponível, salvo engano. Ñ precisou. Achei bem sacado Jão e Jabá revezarem uns vocais. Entraram com o jogo ganho e jogaram final de campeonato. Ñ tem partida amistosa esse time. Jão é foda.
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D.R.I. Os estadunidenses fecharam o evento com classe. Integrantes originais apenas o vocalista Kurt Brecht e o guitarrista Spike Cassidy. Baixista ali parecia o Tony Campos (ñ consegui confirmar); baterista era das antigas tb, mas ñ atentei ao nome.
Era o show mais esperado, e ñ pq a galera tratou com pouco caso (como “bandas de abertura”) os shows anteriores; aliás, foi uma escalação pra lá de didática. Bandas atuais, passando por bandas veteranas até culminar numa das bandas q criou o grindcore, ora pois.
Minha conclusão é a de ñ conhecer o suficiente (preciso ajeitar isso), o q nunca tinha me ocorrido. Mas reconheci sons como “Acid Rain”, “Violent Pacification” e “You Say, I’m Scum”. Brecht ñ é assim comunicativo: por vezes entre os sons ficavam aqueles silêncios, com os caras ajeitando os instrumentos e tudo. Enfim.
Spike vez ou outra ia ao microfone e se comunicava melhor com o público. Fizeram todo um repertório das várias fases, cometeram o bis e mostraram-se à altura do evento.
Nada de banda bolorenta do passado, cover oficial ruim de si própria. Convenceram. Provavelmente faltou um ou outro som, mas ñ tocar tudo tb faz parte da memória futura, hum?
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Chegou a hora de ir embora, esperei quase todo mundo sair primeiro e daí voltei pra casa. Moído. Pq com 4.5 festival com 6 bandas dói partes do ciático q eu nem desconfiava existirem.
E foi dureza voltar no metrô em pé, sem poder encostar em nada. Estou na expectativa de escapar ileso. Sei lá.
Tem 3 anos q eu ñ pisava no lugar, chamado The House agora, mas q até o marcador de Instagram insistiu em chamar de Hangar 110. E continua igual ao Hangar 110, pouquíssimas mudanças, o q acho ótimo.
Lugar incrível pra show (já vi Exumer, Artillery, Infect, Zumbis do Espaço, Amorphis, The Haunted, Agua de Annique, Samael, entre outras bandas), perto de metrô e com a tradição de terminar tudo antes da meia-noite, pra dar tempo de voltar. Sem nego tr00 vomitando na rua e conspirando contra o local.
O Periferia S.A. tem 16 anos q eu ñ via. Vi – ali no Hangar 110, em janeiro de 2003 – quando surgiu; quando das primeiras encrencas de saúde do João Gordo (“Obesidade Mórbida Constitucional” e tal), Jão chamou Jabá e Betinho (formação original do RDP) e resolveu tocar. Os discos vieram mais tarde.
Foi o amigo Leo quem me avisou do evento, prontamente aceito. Noite de sexta feira (complicado pra mim, vindo do trabalho, mas ok) a 25 kitgays, com 3 bandas: Leptospirose, Surra (meu 5º show dos caras este ano) e Periferia S.A.
Chegamos cedo, coisa de novato, às 19h. Tinha ninguém. Só o vocal do Surra, espantado com as camisetas da própria banda (ahah) e uns abnegados. Toca esperar. No q fomos conduzidos por algum DJ tocando sons entre metal, punk e Krisiun novo. Bacana. O lugar foi enchendo, e junto a isso, nossa dúvda: Leptospirose previsto pra entrar às 21h, Surra às 22h, Periferia S.A. às 23h… Daria tempo pra pegar o metrô e voltar?
Deu. Quando Periferia S.A. acabou eram 23:10. Leptospirose começou 21:30. Punk/crossover old school é assim mesmo.
Do Leptospirose me lembrava ser banda antiga, o q o físico e o visual do trio ñ me desmentiram: tiozões fazendo punk à moda antiga, tentando virar grind. Ñ fizeram feio, eu é q ñ estava na pegada.
Tvz se conhecesse as músicas antes (todas em Português) me animaria mais. Ñ fui muito com a cara do vocalista/guitarrista, meio Cheech Marin, q com o (pouco) tempo mostrou algum carisma, empatia e foda-se ligado. À moda antiga a banda ainda, no sentido de terem um baixista muito bom, acima dos outros 2 (e desconfio q músico em bandas de mpb por aí, sei lá).
Foi legal, no fim.
O Surra veio na seqüência, e tudo o q eu resenhei dos últimos 2 shows dos caras, pode repetir: banda voando, tocando demais, ganhando domínio de palco e da galera palpáveis.
Foi do Leo, vocalista, a melhor tirada do dia, da semana, do mês. Em certa hora, em meio a diálogo com o baixista aloprado (acho q todo baixista é doido), disse: “esse é o último show da banda. Pq eu e o baixista ñ estamos nos falando. Amanhã tem outro show – fariam outro, de graça, mediante ingresso deste – e será o show da ‘volta'” ahah
A receptividade foi monstra: rodas, gente cantando tudo e toda uma molecada (ainda mais mulherada) q vi em outros shows dos caras, no Sesc e nos Fests (Overload Beer + Kool Metal). Fãs acompanhando, fazendo uma cena, tornando os caras ainda maiores.
Post deles no Facebook último sábado deu conta de terem feito 52 shows em 2019, em 17 Estados. Foda. Ñ vão “estourar lá fora”, q isso é coisa de “metal nacional”. Já estão estourados aqui.
O Periferia S.A. ñ pareceu entrar com o jogo ganho. Tvz devido à faixa etária. E foi um pouco estranho: pouca comunicação, muita microfonia. Minha maior estranheza, na bateria: Boka no lugar de Betinho, q pareceu estar ali mais como roadie.
Jão tem uma outra pegada em falar sério (principalmente) e zoar, q ñ dá pra comparar com JG.
E teve lá um ou outro problema técnico, q pra mim foi coisa de quem ñ passou o som antes do evento. Veteranos todos, em algum momento a coisa assentou e foi foda.
Tocaram muitos sons do disco homônimo de estréia: reconheci “Devemos Protestar”, “Facit Indgnation Versum”, “Recomeçar” e “Segunda-Feira”. Do “Fé + Fé = Fezes” parece ñ ter rolado nada.
Já o “resto”… Só filé lado b do Ratos de Porão: “Caos”, “Agressão/Repressão”, “Sentir Ódio e Nada Mais” (hino), “Políticos em Nome do Povo”, “Novo Vietnã” e “Periferia” fechando. Sem muito aviso, sem bis, sem média com ninguém.
E tudo bem.
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Minha opinião: se há um ser, nessa cena metal/punk/crossover brasileira q mereça o epíteto “lenda”, esse cara é o Jão. Mais q Max, q Vândalo, q André Matos. Carrega o Ratos nas costas, e quando ñ dá faz um “Ratos B“. Com credibilidade, autoridade e sem ouvirmos falar em treta com nenhum envolvido.
Q o diga João Gordo, q esteve como DJ em show do Claustrofobia – e cantando junto com os moleques alguns Sepultura? – sábado à noite.
Ñ tenho tempo ou paciência ou radar acionado pra tentar encontrar a 2 golpes cd’s em bazar de centro espírita disco do tal do Rage. Tampouco pra entender as novelas de desdobramentos e “novas” bandas velhas.
Depois q o Terrana rancou fora, continuaram. Daí o alemão fundou uma tal Lingua Mortis Orchestra. Paralela, tangente ou co-secante, ñ entendi. Aí tb remontou uma formação clássica, antiga, da banda, denominou Refuge (q infelizmente ñ significa “refugo”), com q faz turnês pela Europa. Daí parece q o Rage ñ existe mais (o bielo-russo saiu), mas a tal Orquestra da Língua Morta permanece. E o Refuge.
Como diz uma amiga: “aff…”.
Realmente ñ é pra mim, e se a ordem do zeitgeist é nostalgia e ganhar uns trocos nesse sentido, tenho nada contra. Pq tô nem aí.
Por outro lado, duvido q esse Peavy Wagner conheça o Jão e seu Periferia S.A., decalcado do R.D.P. inicial e convenientemente, em tempos em q João Gordo estava mais pra lá q pra cá. E q permanece pq Jabá e Gordo ñ se dão. E tvz até “pq sim” tb.
Senão, Jão tinha q ganhar uns royalties. Pela tendência involuntariamente lançada ahah
PS – e agora esperemos Metallica voltar com Mustaine, mantendo o thrash metal universitário paralelo; ou o Iron Maiden retomar atividades com Paul Ba’Ianno, antes q o mesmo só possa gemer em leito de UTI; ou o Exodus voltar com Steve Souza…
Foi um ano meio morno, esse 2014. Bons lançamentos, mas tvz nenhum assim memorável. Ou q vire um álbum clássico daqui 10 anos. Exceção, tvz, ao Ratos de Porão novo, petardo. Arregaço. Porrada.
Sem mais preâmbulos, minhas listas da vez:
MELHORES ÁLBUNS DE 2014
“Século Sinistro”, Ratos De Porão
“Fé + Fé = Fezes”, Periferia S.A.
“Blood In, Blood Out”, Exodus [apesar do Zetro]
“Rock Or Bust”, AC/DC [queimei a língua]
“Redeemer Of Souls”, Judas Priest
“White Devil Armory”, Overkill
“Snakes And Servants”, Regicida
“Blind Rage”, Accept
“Killer Be Killed”, Killer Be Killed
“War Eternal”, Arch Enemy [pra inteirar 10]
MELHORES ÁLBUNS Q ADQUIRI EM 2014, MAS LANÇADOS NOUTROS ANOS:
“THRAK”, King Crimson
“Dry”, PJ Harvey
“God Fodder”, Ned’s Atomic Dustbin
“Anomalies”, Cephalic Carnage
“Couldn’t Stand the Weather”, Stevie Ray Vaughan And Double Trouble
“Around the Next Dream”, BBM
“To Bring You My Love (& the B Sides CD)”, PJ Harvey
“Paris”, Malcolm McLaren
“The Electric Age”, Overkill
“Sounds That Can’t Be Made”, Marillion
***
álbum desnecessário do ano: “The Endless River”, Pink Floyd
Acreditou em “álbum novo do Pink Floyd” o otário e a otária q quiseram. Vi babacas na internet crendo piamente q Roger Waters tomaria parte disso. “Rádio rock” daqui de SP anunciando como o “novo álbum após 20 anos” só alimenta a ilusão capenga e dolosa. É um disco de sobras de “The Division Bell”, q já ñ era um primor. Apenas pra ganhar uns trocos, a troco de prestar tributo a Rick Wright, autor e co-autor de 12 dos 18 “sons” por aqui. Disco de Pink Floyd com Rick Wright à frente é o mesmo q disco do Metallica com Kirk Hammett compondo tudo sozinho… Comprei mesmo assim.
A pior capa de disco q já vi, aliada a algo inacreditável: um disco ñ mixado. Nem Darktrhone véio faria pior. Provavelmente gastaram o orçamento do disco em farofa, pinga, uísque com energético (pro Iggggor) e lançaram o álbum, q tem bons momentos, apesar de tudo. Tomara q daqui uns anos relancem… mixado!
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PIORES ÁLBUNS Q COMPREI ESTE ANO…
“(the best of) New Order”
“The Corruption Of Mercy”, Sarah Jezebel Deva
“Registro Sonoro Oficial”, Video Hits
“Nheengatu”, Titãs
“Tubular Bells III”, Mike Oldfield
“Meds”, Placebo
“Leave Scars”, Dark Angel
“Carnival Of Chaos”, GWAR
“Warhorse”, Picture
“Is This Desire?”, PJ Harvey
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MELHORES LIVROS DEVASSADOS EM 2014, E Q RECOMENDO:
“É Tão Fácil”, Duff McKagan
“Cheguei Bem A Tempo de Ver o Palco Desabar”, Ricardo Alexandre
“O Réu e o Rei”, Paulo César de Araújo
“Crazy Diamond: Syd Barrett & o Surgimento do Pink Floyd”, Mike Watkinson & Pete Anderson
“Malcolm”, Fábio Massari e Luciano Thomé
“Ghost Rider”, Neil Peart
Série-saga “A Torre Negra”, de Stephen King, da qual li os 4 primeiros livros. Junto-os todos
“Mtv, Bota Essa P#@% Pra Funcionar”, Zico Góes
“Zumbis Marvel” [graphic novel], Robert Kirkman & Sean Philips
“O Papa de Hitler – A História Secreta de Pio XII”, John Cornwell
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SHOWS…
ñ tem muito. Fui só no Hypocrisy e nos dos amigos do Armahda, quando abriram pra Sabatton (fracos) e Vicious Rumors (quase fracos)
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PREVISÕES DE SHOWS
fora os anunciados e os mega-festivais, prevejo shows no Brasil de Sonata Arctitica, Glen Rugas, Focus e Peter Hook tocando Joy Division (pelo menos uma vez: em 2014 foram duas). Fora Biohazard em “Matanza Festival # 519” (com montes de gente, de novo, saindo fora durante a “atração principal”), Epica, Obituary, Destrúcho e Brujeria (q ñ aprendem a parar de brincar)… e Metallica, lançando disco novo em set-list demagógico, mas com turnê temática comemorativa dos 10 anos em q Lars Ulrich aprendeu a andar de bicicleta sem rodinhas.