20 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
TOP 10 BANDAS/ARTISTAS Q TER UMA BOA COLETÂNEA JÁ RESOLVE A VIDA:
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WhatsAppin‘: quem é lixo sempre reaparece https://www.rockbizz.com.br/caso-jon-schaffer-juiz-estabelece-data-da-sentenca-do-guitarrista/
Vai apanhar dos outros palhaços?
TOP 10 ÁLBUNS COM STEVE DIGIORGIO:
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WhatsAppin’: entendo a atitude, respeito mesmo a representatividade, mas ñ consegui curtir esse Black Pantera: nome ruim, banda meio tosca (no mau sentido) e mal tocada. Mas estão bem no marketing – entraram de última hora no Knot Fest (salvo engano) e vão tirando proveito: https://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2022/12/19/lendas-metal-celebram-black-pantera/
Atrações (“line-up” é o kralho) e preços do Monsters Of Rock 2023. Duvido q aconteça, ou então adiam https://festivalando.com.br/monsters-of-rock-2023/
Paranóias à parte: acho até q vão adiar. E aí organizadores deixam o dim-dim rendendo no banco.
Quando a banda é nova, pressão de gravadora é oportunidade e convite. Bastidores + contexto de “In Memory” (1996) – trechos inicial e final – por Matin Popoff.
“THE PROVERBIAL TOUR EP
With a really cool European tour drawn up, what’s a label to do but tell their charges to whip up a bunch of tunes to sell on the road and do it fast. It’s a time-honored turn of events, and one of metal’s light bright hopes Nevermore found themselves in that situation, sent o’erseas to bunk with the likes of Iced Earth, Tiamat and The Gathering. Fortunately, the guys were already toiling away at what would become their sophomore materpiece, The Politics Of Ecstasy, so inspiration was in to short supply.
‘The In Memory EP and Politics…’ recalls Nevermore vocalist Warrel Dane, ‘and the Judas Priest cover for that Priest tribute – I think it was like 17 songs – we did all in one session, and we were under such tight time limits. It was crazy. I still can’t believe it got done. Century Media wanted to release the EP before we started a festival tour over in Europe, and they had somebody else master it. I think the EP songs are great, but if you listen to the sound quality, between In Memory and Politics… same producer, same studio, In Memory sounds funny: it sounds a bit squashed. I mean, most people probably think it sounds okay, but if you take into consideration that both of those recordings were from the same session, same everything, the sonic difference is really kind of staggering’.
(…)
Impressively, Nevermore found a way to make the In Memory EP cohesive, when so many of these things are not. Nevermorphing the Bauhaus material, and through three of the remaining four tracks being somber and essentially ballad-framed, the band showcased a subtle side to their sound that has since become an important part of any given Nevermore sound“.
Outros tempos, outras companhias. Lembrete nos agradecimentos – no estilo “ah, quase íamos esquecendo” – de “Somewehre Far Beyond” (1992):
“Last but not least a short message to the nicest, funniest guys we’ve met in this business: Iced Earth“.
Jeff Waters é um pândego. Jeff Waters é doido. E fez meu coração peludo até bater, quando viu esta nota:
Porra, formação nova do Annihilator com Dave Lombardo e um ex-Iced Earth (grande coisa) prestes a lançar “Metal 2“. Putz.
Aí a gente vai ver, é uma semi-regravação do “Metal” (2007, q teve Mike Mangini emulando a drum machine de Waters) extirpado dum som (“Operation Annihilation”) e acrescentado de 2 covers (“Heavy Metal Maniac”, do Exciter e “Romeo Delight” – regravado – do Van Halen). Pra fins comemorativos do álbum.
?!?!?
Tá, melhor q nada.
Preservaram os vocais e os solos de guitarra dos convidados todos (Alexi Laiho no single acima já lançado), regravaram os baixos e a bateria. Coisa de pandemia ou falta de inspiração?
Todo modo, algo q por fora a mim comprova uma teoria: Dave Lombardo (nos EUA) e Mikkey Dee (na Europa) só ficam sem trampo se quiserem.
versus
Jon Schaffer. Dono de banda, empreendedor. Patriota, cidadão exemplar, pagador de impostos. Certamente temente a Deus. Um americano puro-sangue defendendo a liberdade de expressão e possuidor de “opinião divergente”.
SQN
Todo mundo aqui vem acompanhando a história: participou da invasão do Capitólio e está preso. Hora vejo q prenderam, hora q “se entregou”. Vai ver, meu inglês é q ainda é falho. Uma pesquisa prévia demonstra o quilate da “opinião” do sujeito sobre o q acontece no mundo.
Decorrência óbvia: músicos contratados membros da banda se pronunciaram contra. Bora tentar salvar a imagem e algum trampo mais à frente; vai q a banda foi pro saco mesmo.
https://whiplash.net/materias/news_735/327710-icedearth.html
Só q parece q um deles, ñ lembro qual e ñ achei o link, já tinha se pronunciando apoiando e apagou. Daí mudou de opinião. Ratos abandonam o navio, a covardia se instalou.
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E aí fico aqui pensando o quanto os srs. Phil Anselmo, Zakk Wylde, James Hetfield, Tom Araya, Yngwie Malmsteen, Ripper Owens, Michael Sweet, Sammy Hagar, integrantes de Hate Eternal e Nile, e mesmo Dave Mustaine andam quietos ultimamente. Cadê jornalista pra perguntar aos distintos opiniões a respeito? Um amigo, muito fã de Metallica (ñ um fã hipster) me disse esses dias estar aliviado de Mr Hetfield, “nem oficialmente ou extra oficialmente” se pronunciar a respeito. Pra ñ passar por decepção.
Contra-argumentei q o Sr. Lars Ulrich deve manter a rédea curta ali. O media trainning. “Ñ é bom pra economia” falar certas coisas – como ficaria a “família Metallica“? – e certamente ñ seria bom pra lojinha.
Ao mesmo tempo, embora Sebastião Bach tenha se pronunciado e intimado geral, e tb um nunca omisso Phil Rind (Sacred Reich) e tenhamos sabido q Rob Flynn tem sido ameaçado de morte por FÃS devido a opiniões contrárias ao ocorrido e ao apoio ao Black Lives Matter, o fato é q a maior parte do metal dos EUA está convenientemente quieta.
No fim, só espero q essa neo-Hollywood Netflix ñ venha daqui a um tempo fazer filme sobre Schaffer. Certamente livro ou autobiografia vai rolar. À moda nórdica Burzum-Dissection.
Parecia mais distante, folclórico e confortável quando esse tipo de psicopatia era só coisa de escandinavo, né?
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Semana passada o amigo märZiano deu aparte q passou meio ao largo, sobre “cancelamento”. A vontade é cancelar toda essa gente, se desfazer de discos e seguir adiante. Possível? Ñ. Tvz só ñ seguir mais, boicotar caso venham tirar dinheiro dos índios tocar por aqui novamente, essas coisas.
Até pq todos aqui já conhecemos bangers radicais q romperam com bandas, bem antes q a pauta de “cancelamento” existisse. Sei de amigo q parou com o Metallica no “Metallica”, tirou adesivo do carro e nunca mais acompanhou. Normal. Lembro na Galeria do Rock o tanto de disco do Kreator (vinil e cd) disponível depois q os mesmos lançaram “Renewal”.
Um radicalismo boçal e comum de pessoas q nunca foram exatamente mente aberta. Muitas dessas hoje casadas, com filhos e freqüentando igrejas. De Deus, de família, “Brasil acima de tudo”.
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E por falar em Kreator…
“Esse tipo de festival conecta todos os tipos de pessoa. Temos gente do mundo inteiro aqui. Mas o pior é que ainda há gente no metal que pensa que é cool ser racista.
Sabem duma coisa? Na minha opinião, metal e racismo não combinam. Então, pra esse próximo som eu queria pedir um baita mosh-pit pra mostrar pros fucking racistas que fiquem longe do metal. Porque a gente diz ‘vão se foder’.
‘Europe After the Rain’ 1-2-3-4...”
O discurso acima é uma tradução livre minha e ñ consta no recorte youtúbico desta versão de “Europe After the Rain” cometida no Wacken 2008 q consta no dvd bônus do meu “Phantom Antichrist”. Tirei a fala dali.
A única banda 100% anti-fascista e “de esquerda” no thrash metal (e sei lá se ñ no heavy metal todo) é o Kreator. Sempre foi.
“Europe After the Rain” é do “Renewal” e já alertava sobre o neo-fascismo. Lembro de show aqui em q Frank Godzik disse em entrevista ao Gastão q tinham abandonado turnê com Morbid Angel pq aqueles tinham sido uns “asnos” ao defender nazismo.
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Enquanto escrevia isto, deixei o dvd rolando. Tá rolando “Tormentor”. Vou lá bater cabeça depois do enter e já volto pra comentários.
versus
LISTA DE LARRY’S, ALEATÓRIA: