30 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
RANQUEANDO DISCOS DO MUDHONEY HOJE:
WhatsAppin’: aos acadêmicos por aqui https://tarobanews.com/noticias/cidade/professores-da-uel-ganham-destaque-nas-redes-sociais-com-uma-banda-punk
O rock de tiozão não pára, não pára https://consequence.net/2024/03/stone-temple-pilots-live-2024-tour-dates/?fbclid=IwAR3ifuz89tmfsMKVxK9pYnFAvDMoL8kjDKliP2v5lNHAzBN_pgoLI7jXZf0
Simpático, com média com o “novato” https://igormiranda.com.br/2024/03/chris-squire-yes-discos-melhores-linhas-baixo/
Yes, “Tales From Topographic Oceans”
Reconheço: dá trabalho ouvir. Todo.
Mas defendo: se existia uma megalomania no conceito e nas tretas entre os integrantes do Yes à época (comecei a ler sobre na Wikipedia, daqui a pouco retomo), tenho q eram por ambições artísticas, não por dinheiro, carros e likes, como de praxe hoje em dia no showbusiness.
Músicas longas? Sim, de 20 minutos em média. Só q dispostas num álbum duplo. Minha versão cd segue o formato por conta das faixas-bônus (“Dance Of the Dawn” e “Giants Under the Sun”) rascunhadas e ainda faz sentido.
E o q é o tempo nos últimos 30 anos, com discos duplos lançados à guisa de cds simples – limite de 80 minutos significando preenchê-los compulsoriamente, por quê?* – com montes de faixas desnecessárias, tantas vezes? Gasta-se, perde-se, tempo ouvindo.
Yes, King Crimson, Jethro Tull, Pink Floyd e Rush tinham faixas longas, mas justificadas e sem empapuçar. É um tempo outro, no qual se investia, é meu ponto.
Claro q é de gosto isso. Minha opinião tb. Como a de achar incrível a capa deste “Topographic Oceans” (no q destoa das capas – pra mim – enjoadas de Roger Dean, tal qual a de “Relayer”) e considerá-lo uma obra de arte, excessiva em seu tempo…
… mas a mim injustificável não se “ter tempo” pra ouvi-lo todo hoje em dia, enquanto horas ociosas são gastas em redes sociais e/ou maratonando séries.
“Maratonado” há uns 15 dias, afetivo ainda por ter sido meu cd 1000⁰. Cinqüentado dia desses.
versus
… o q ficou?
RANQUEANDO DISCOS Q NEM AS PRÓPRIAS BANDAS ACEITAM:
[de 1 a 5, pra mim bons]
WhatsAppin’: bora curtir a playlist oficial da coroação do Rei Charles 3º? https://open.spotify.com/playlist/1lCJ7YSSgojZwz79h8bXer
Rock de tiozão, ativado: https://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2023/04/13/gene-simmons-passal-mal-em-show-da-kiss-em-manaus-e-banda-interrompe-apresentacao.ghtml + https://igormiranda.com.br/2023/04/trey-azagthoth-morbid-angel-passa-mal/ (tour zicada) + https://whiplash.net/materias/news_708/351253-accept.html (macumba do Udo?) + https://www.rocknoticias.com.br/baterista-do-accept-sofre-intoxicacao-alimentar-antes-de-show-no-chile-45309.html (macumba do ex-baixista?)
Sugestão do amigo Tiago já há algum tempo: compilar as melhores “canjas” em shows – ñ necessariamente lançados em dvd. O q ñ será meu caso: com uma exceção, faço só das de q lembro em dvd mesmo.
MELHORES CANJAS EM SHOWS:
Freud dizia q “o inconsciente se revela nos chistes e nas parapraxias”, o q traduzindo do português de Portugal da tradução da Editora Imago, significa: nas “tiradas” (piadinhas corriqueiras) e nos atos falhos.
A lista de hoje pretendi um TOP 10 DE ÁLBUNS DE TÍTULOS SINCERICIDAS, q até acredito q as bandas e/ou artista ñ perceberam (nem todos) estarem dando TIRO NO PÉ ao entregarem de bandeja seus álbuns menos bons ou inspirados pra vender no Mercado.
[critério nem é tanto ‘de pior para menos ruim’, mas a combinação entre a sinceridade e a ruindade; subjetivo, claro, daí virar tema para discussão]
… o q ficou?
Baixistas q nunca saíram da banda é o q mais tem. Inclusive aqueles q mand(ar)am nas mesmas (asteriscados abaixo), com dedos de ferro (pq a bitola das cordas é coisa pra fitness).
[Joey DeMaio ñ se inclui aí]
Tem tb uns tocadores de baixo, como Ian Hill, Paulo Xisto e Tom Araya, mais nas bandas por outras razões do q baixísticas, e pq meio q sobrou o baixo pra eles, mas deixa quieto…
TOP 10 BAIXISTAS Q NUNCA SAÍRAM DE SUAS BANDAS:
(critérios: gosto pessoal, longevidade e importância musical)
Ficaram fora: Flea, Markus Grosskopf, John Myung, Billy Gould e etc.
Chris Squire sujeito a reavaliação. Preciso ir atrás da informação do André.
***
E a nota fúnebre é o falecimento do vocalista do Entombed: L.G. Petrov. Achei bacana o post do Amorphis em seu Instagram oficial, louvando o sujeito como “a voz da nossa geração”. 49 anos, câncer. Foda.
https://www.metal-archives.com/artists/L-G_Petrov/1354
Uma lista eventual de melhores vocalistas guturais TEM Q incluí-lo.