Ñ CONSIGO GOSTAR DESSA BANDA

Ñ tenho tempo ou paciência ou radar acionado pra tentar encontrar a 2 golpes cd’s em bazar de centro espírita disco do tal do Rage. Tampouco pra entender as novelas de desdobramentos e “novas” bandas velhas.

Depois q o Terrana rancou fora, continuaram. Daí o alemão fundou uma tal Lingua Mortis Orchestra. Paralela, tangente ou co-secante, ñ entendi. Aí tb remontou uma formação clássica, antiga, da banda, denominou Refuge (q infelizmente ñ significa “refugo”), com q faz turnês pela Europa. Daí parece q o Rage ñ existe mais (o bielo-russo saiu), mas a tal Orquestra da Língua Morta permanece. E o Refuge.

Como diz uma amiga: “aff…”.

Realmente ñ é pra mim, e se a ordem do zeitgeist é nostalgia e ganhar uns trocos nesse sentido, tenho nada contra. Pq tô nem aí.

Por outro lado, duvido q esse Peavy Wagner conheça o Jão e seu Periferia S.A., decalcado do R.D.P. inicial e convenientemente, em tempos em q João Gordo estava mais pra lá q pra cá. E q permanece pq Jabá e Gordo ñ se dão. E tvz até “pq sim” tb.

Senão, Jão tinha q ganhar uns royalties. Pela tendência involuntariamente lançada ahah

 

PS – e agora esperemos Metallica voltar com Mustaine, mantendo o thrash metal universitário paralelo; ou o Iron Maiden retomar atividades com Paul Ba’Ianno, antes q o mesmo só possa gemer em leito de UTI; ou o Exodus voltar com Steve Souza…

(ops!)

Seriam o cúmulo da nostalgia tóxica.