Ñ CONSIGO GOSTAR DESSA BANDA
Ñ tenho tempo ou paciência ou radar acionado pra tentar encontrar a 2 golpes cd’s em bazar de centro espírita disco do tal do Rage. Tampouco pra entender as novelas de desdobramentos e “novas” bandas velhas.
Depois q o Terrana rancou fora, continuaram. Daí o alemão fundou uma tal Lingua Mortis Orchestra. Paralela, tangente ou co-secante, ñ entendi. Aí tb remontou uma formação clássica, antiga, da banda, denominou Refuge (q infelizmente ñ significa “refugo”), com q faz turnês pela Europa. Daí parece q o Rage ñ existe mais (o bielo-russo saiu), mas a tal Orquestra da Língua Morta permanece. E o Refuge.
Como diz uma amiga: “aff…”.
Realmente ñ é pra mim, e se a ordem do zeitgeist é nostalgia e ganhar uns trocos nesse sentido, tenho nada contra. Pq tô nem aí.
Por outro lado, duvido q esse Peavy Wagner conheça o Jão e seu Periferia S.A., decalcado do R.D.P. inicial e convenientemente, em tempos em q João Gordo estava mais pra lá q pra cá. E q permanece pq Jabá e Gordo ñ se dão. E tvz até “pq sim” tb.
Senão, Jão tinha q ganhar uns royalties. Pela tendência involuntariamente lançada ahah
PS – e agora esperemos Metallica voltar com Mustaine, mantendo o thrash metal universitário paralelo; ou o Iron Maiden retomar atividades com Paul Ba’Ianno, antes q o mesmo só possa gemer em leito de UTI; ou o Exodus voltar com Steve Souza…
(ops!)
Seriam o cúmulo da nostalgia tóxica.
märZ
10 de maio de 2018 @ 07:21
Banda fraca, terceira divisão do metal alemão. Perde até pro Holy Moses.
ZÉ
10 de maio de 2018 @ 08:37
Banda com discos bons.
Mas muito irregular. Principalmente após o XIII.
recomendo:
Missing link
Trapped!
XIII
Razoável:
Perfect Man
End of all days
Do resto, depois do gosth, não fiz questão de conhecer.
E antes do trapped é difícil de encontrar um disco bom.
Quanto ao vai e vem com bandas, vejo pela seguinte perspectiva:
Está tentando manter o ganha pão de várias maneiras.
Não é válido não?
E como você citou Jão. Vou correr atrás do feijão…
Cassio
10 de maio de 2018 @ 10:33
Acho o “black in mind” um discao. Os demais que conheço, como o “trapped”, “execution guaranteed” e o “perfect man” acho que têm boas ideias mas o Peavy tem um vocalzinho chato da peste que poe quase tudo a perder.
ZÉ
10 de maio de 2018 @ 16:56
Cassio,
essa voz dele é até tolerável.
mas não consigo aturar é o vocal de Paul Baloff no bonded by blood… Não consigo ouvir aquele disco…
Cassio
10 de maio de 2018 @ 18:09
Ze – o PB foi o pior vocal do exodus. O cara tinha sim, muito carisma, era figuraça e estava no lugar certo e na hora certa pra fazer parte de um disco histórico ( que tem suas limitações).
FC
10 de maio de 2018 @ 19:18
Conheci na fase mais virtuosística, “Unity” e “Soundchaser”, achei bacana. Os anteriores achei bem genéricos.
André
16 de maio de 2018 @ 10:21
Ontem eu baixei justamente o Unity e o Soundchaser. Curti com ressalvas. As músicas são legais, mas, falta alguma coisa. E, um vocalista melhor valorizaria mais os sons também.
André
16 de maio de 2018 @ 10:21
Sobre os vocais: um Matt Barlow da vida cairia perfeitamente na banda.
Marco Txuca
16 de maio de 2018 @ 23:29
Um VOCALISTA ajudaria, com certeza. Qualquer um.
Mas me ajudem a entender por q catso é banda assim tão elogiada: quase como o Talking Heads do metal. Sucesso de crítica e de algum público, fanático. Por quê?
André
17 de maio de 2018 @ 14:25
Não dá pra entender mesmo. Pra mim, é banda normal. Longe de ser ruim, mas, mais longe ainda de ser fantástica. Deve ser por terem algum atestado de integridade artística ou algo assim.
Por falar em Talking Heads: ô banda que não fede nem cheira. Prefiro Rage.
märZ
17 de maio de 2018 @ 16:40
Elogiada por quem?!
Marco Txuca
17 de maio de 2018 @ 18:41
Pela crítica RB e RC, q sempre vi resenhas magnânimas sobre os lançamentos mesopotâmicos da banda nababesca. Não?
Entre Talking Heads e Rage, prefiro o King Crimson oitentista q imitava o Talking Heads ahahah