ALEMANHA
10 MELHORES BANDAS ALEMÃS PRA MIM:
- Kraftwerk
- Kreator
- Helloween
- Einstürzende Neubauten
- Rammstein
- Accept
- Destrúcho
- Tangerine Dream
- Capricorn
- Exumer
menção honrosa: Rough Silk, dum álbum q resolvi redescobrir, “Mephisto”, e babar
10 MELHORES BANDAS ALEMÃS PRA MIM:
menção honrosa: Rough Silk, dum álbum q resolvi redescobrir, “Mephisto”, e babar
Post sugerido pelo amigo Louie, de idéia q achei bastante interessante.
Listar recordações, tipo baquetas, cordas, fotos com, autógrafos de bandas/ídolos afora.
Q eu confesso serem coisas pra q nunca liguei muito, mas q, ainda mais surpreendentemente, consegui pinçar 10 itens.
.
MEU TOP 10 MEMORABÍLIA
MELHORES DISCOS COM NOMES DE LIVROS:
1. “Gita”, Raul Seixas
2. “Brave New World”, Iron Maiden
3. “Inferno”, Motörhead
4. “2112”, Rush
5. “1984”, Van Halen
6. “The Razor’s Edge”, AC/DC
7. “The Antichrist”, Destrúcho
8. “Meninos Da Rua Paulo”, Ira!
9. “Of Human Bondage”, Angel Dust
10. “A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado”, Mutantes
* lista corrigida
.
CODA: na lista de sebunda passada (sobre melhores álbuns capa quadros) o amigo Jessiê ressuscitou alguma discussão sobre o Fake Against the Machine. Quem quiser retomar, caia dentro tb!
MELHORES DISCOS AO VIVO ‘ALIVE’:
1. “Alive In Athens”, Iced Earth
2. “It’s Alive”, Ramones
3. “Alive Devastation”, Destrúcho
4. “Alive In Studio A”, Bruce Dickinson
5. “Alive 3”, Kiss
6. “Alive 2”, Kiss
7. “Barão Ao Vivo”, Barão Vermelho
8. “Ao Vivo No C.B.G.B.”, Ratos De Porão
9. “Alive ’95”, Gamma Ray
10. “Alive!”, Dr. Sin
Finalmente a pauta. Vamos às discussões:
.
MELHORES ÁLBUNS:
1. “The Devil You Know”, Heaven & Hell
2. “World Painted Blood”, Slayer
3. “Those Whom the Gods Detest”, Nile
4. “Black Gives Way to Blue”, Alice In Chains
5. “Endgame”, Megadeth
6. “Entre o México e o Inferno”, Cracker Blues
7. “The Miskolc Experience”, Therion
8. “Them Crooked Vultures”, Them Crooked Vultures
9. “Design Your Universe”, Epica
dentre os 9 de 2009 q adquiri até então. A maioria muito recentemente, a ponto de ñ tê-los ouvido bem ainda.
Ganhei tb o “End Ever”, do Astafix, numa promoção, q achei até legalzinho, mas q depois q descobri ser banda de ex-CPMerda 22, encostei na estante e vai levar anos pra eu revisitar…
.
MELHORES SONS:
O q me pegou realmente pelo fígado foi “Lesson Learned”, do Alice In Chains. Fora esse, alguns pinçados dentre os álbuns:
“Fear”, “Bible Black” (pela letra) e “Eating the Cannibals” (Heaven & Hell);
“Psychopathy Red”, “Unit 731” e “Playing With Dolls” (q letra psicopata!) (Slayer);
“Utterances Of the Crawling Dead”, “4th Arra Of Dagon” e “Kafir” (Nile);
“1320′”, “How the Story Ends” e “The Right to Go Mustaine (digo, Insane)” (Megadeth), além de “Velha Tatuagem” e “Whisky Cabrón” (Cracker Blues). Alguns sujeitos a alterações ao longo deste 2010.
.
MELHORES ÁLBUNS ADQUIRIDOS EM 2009, MAS LANÇADOS NOUTRAS SAFRAS:
1. “Take Cover” (07), Queensrÿche
2. “White Chalk” (07), PJ Harvey
3. cd de mp3 com os 5 álbuns do Jane’s Addiction
4. “The Young Gods” (87), Young Gods
5. “Roots to Branches” (95), Jethro Tull – simbolizando os 18 álbuns q adquiri da banda + o 1 álbum solo do Ian Anderson
6. “Six Degrees Of Inner Turbulence” (02), Dream Theater
7. “Houses Of the Molé” (06), Ministry
8. “Killing Season” (08), Death Angel
9. “Bone Machine” (92), Tom Waits
10. “Monotheist” (06), Celtic Frost
.
MELHORES SHOWS:
nacional: Chaos Synopsis abrindo pro Sinister
gringo: Faith No More (no Maquinária) empatado com Agua De Annique (até pq em ambos rolou FNM eheh). Menção honrosa ao Jane’s Addiction
PIORES SHOWS:
nacional: Xoxxótica (ñ tanto pelo som, pelo baixista, vide “Oportunidade Pra Ficar Quieto”, de dezembro último)
gringo: Deftontos (deu sono!). Menção honrosa ao Children Of Boredom
.
IDÉIA MAIS FRACA DO ANO: a capa besta do “World Painted Blood”. Será q os caras na gravadora acham q neguinho comprará vários álbuns pra montar o mapa-múndi??
.
PREVISÕES DE SHOWS: virão pra cá Obituary, Sadus, Hammerfrouxo, Deep Purple, Focus, Jeff Scott Scrotto (esse eu acerto!), Saxon, Tony Martin, Eric Martin (a família Martin em peso), Destrúcho, algum ex-Guns N’Roses q ñ o Slash, Glenn Rugas, G3, Symphony X, entre outros. Ao menos 3 dentre esses todos eu acerto.
Como acertei Obituary, Jeff Scott Scrotto e Primal Fear este ano passado.
Chances de rolar um Lollapalooza brasileiro, já q Perry Farrell esteve aqui em 2009, e ñ foi apenas pra tocar… Wacken Brazil? Esquece, já virou lenda urbana!
No mais, Glenn Rugas lançará novo trampo este ano.
.
E q mais?
5 listas desta vez.
E, de novo avisando a quem esmoreceu, desistiu: contando com hoje, semana q vem e a outra (q é o dia de Natal, e terá a última etapa), são ainda 11 listas pra se elucidar.
E avisando do prêmio junto do cd do Overkill (o 1º prêmio): um dvd do Machine Head ao vivo no Rock Am Ring de 2007. Estavam lançando o “The Blackening”.
Eis:
.
I
10 bandas e uma relação entre elas:
1. Rush
2. Nile
3. Pink Floyd
4. Mr. Big
5. Judas Priest
6. Black Sabbath
7. Helloween
8. Rhapsody
9. Savatage
10. Testament
.
II
10 bandas e uma relação entre elas:
1. Rush
2. Therion
3. Golpe De Estado
4. Led Zeppelin
5. Deep Purple
6. Megadeth
7. Van Halen
8. Jethro Tull
9. Racer X
10. Dream Theater
.
III
10 bandas e uma relação entre elas:
1. Elis
2. Zero Vision
3. Cannibal Corpse
4. Primal Fear
5. Jag Panzer
6. Queensrÿche
7. Steel Prophet
8. Dream Theater
9. Godflesh
10. Heaven And Hell
.
IV
10 bandas e uma relação entre elas:
1. Motörhead
2. Rush
3. Slayer
4. Winger
5. Sinner
6. Exumer
7. Dr. Sin
8. Krisiun
9. Morbid Angel
10. Destrúcho
.
V
10 bandas e uma relação entre elas:
1. Exodus
2. Kiss
3. Forbidden
4. Pantera
5. Prong
6. Led Zeppelin
7. Cannibal Corpse
8. Anthrax
9. Ministry
10. Iron Maiden
.
Como é uma caralhada de listas duma vez, serei bonzinho e darei DICA INICIAL:
uma lista tem a ver com repertório, uma tem a ver com disco ao vivo, uma tem a ver com função numa banda e as outras duas, a ver com line-up/formação (integrantes ou ex-integrantes).
Só falta localizar qual é qual.
Originalmente publicado em 7 de Novembro de 2004.
.
SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA THRASH COM H
.
“Blues For the Red Sun”, Kyuss, 1992, Dali Records/Warner
sons: THUMB / GREEN MACHINE * / MOLTEN UNIVERSE / 50 MILLION YEAR TRIP (DOWNSIDE UP) * / THONG SONG / APOTHECARIES’ WEIGHT * / CATERPILLAR MARCH * / FREEDOM RUN / 800 / WRITHE / CAPSIZED / ALLEN’S WRENCH / MONDO GENERATOR / YEAH
formação: John Garcia (vocals), Brant Björk (drums), Nick Oliveri (bass, vocals), Josh Homme (guitars)
.
Quando, nos 90’s, o som alternativo e o grunge invadiram de vez as paradas, muito crítico órfão de bandas “vanguardistas” elegeu o Kyuss como a bola da vez. Ñ q ñ tivessem seus fãs e seguidores (os têm até hoje), mas “Blues For the Red Sun” ñ pode ser dissociado desse contexto. Q inclui ainda, no heavy metal, o momento em q a entrada no mainstream foi maciça: o ainda Metallica tocando no rádio e dividindo turnê com Guns N’Roses, Iron Maiden e Sepultura tendo vídeos mais votados no disk mtv, Pantera aparecendo como ‘banda perigosa’, e toda uma rabeira de bandas q tentava suavizar, adquirir influências (grunge, tecno) ou digitalizar o peso – Megadeth, Kreator (no “Renewal” – S.U.P. em nov/2003), Exodus, Annihilator, Anthrax (baixando fudidamente a bola no “Stomp 442”) etc…
Overkill e Testament, exceções, andavam ativos, mas meio sumidos. Nuclear Assault definhava, acabou; Destrúcho, às voltas com mudanças ridículas de formação, tb acabava.
Mas sobretudo ante os casos de suavização/digitalização sonora é q “Blues For the Red Sun” ganha vulto: nele abundam sujeira, barulho (muitos sons conduzidos pelo baterista no prato crash), distorção, pegada e baixa afinação – sem q a fórmula tivesse se tornado a baba hoje tornada com o new metal – num disco perfeito para chapados (“Yeah” é só o vocalista falando ‘yeah’ na última faixa, daí acaba o disco…), mas ñ só.
Devo falar q há muito ñ ouvia o disco, e me descepcionei um tanto ao redescobrí-lo. Pq ñ se trata dum precursor do stoner rock em absoluto – tvz o disco seguinte da banda, “Sky Valley”, mais polido, possa ser assim apontado – o q fez com q minha idéia de introdução de resenha tivesse q ser refeita, mas trata-se dum disco onde se percebe q limitações ñ precisam ser sinônimo de tosqueira e relaxo auto-indulgente (aqueles papos furados do tipo ‘ah, eu ñ toco nada, e já estou cansado de virtuoses no cenário, daí vou contra’).
Ñ é q os caras fossem uns pregos totais, mas pros muito acostumados ao heavy metal e suas convenções – harmonias e dissonâncias, e estrutação intro/base/estrofe/base/pré-refrão/refrão/intro/base… – soa até mal o disco, mas é daí q vem sua relevância e gosto em ouví-lo. Pq o q se tem, fora umas poucas canções no formato de canções – “Thumb”, “Allen’s Wrench”, “Writhe” (cujo vocal remete ao Danzig – S.U.P. reprisado em out/09), “Green Machine”, “Thong Song” (as duas últimas de clipes bastante exibidos no extinto Fúria Metal) – com estrofe/refrão, são vinhetas e sons mais experimentais (“Capsized”, surpreendemente acústica, mas ñ baba, “800”, “Caterpillar March” e “Molten Universe”) e viagens instrumentais calcadas em melodias repetitivas e partes q se seguem em progressão, nunca compartimentadas.
Explicando melhor o último trecho: sons como “50 Million Year Trip (Downside Up)” (ignorante de tão pesado, no início), “Apothecaries’ Weight” – meu preferido – “Freedom Run” e “Mondo Generator” parecem ter sido feitos bem em regime de jam sessions. Alguém puxou um riff, o repetiu à exaustão, até alguém surgir com alguma variação, dissonância ou outro riff a ver, sem maquinações racionais. Ou estruturação convencional. Dá até pra supor q ao vivo eles tvz os estendessem em loooongos improvisos. Aqui devem ter tido q contar/reduzir um tanto (pra caber no disco), mas soa tudo bem orgânico, psicodélico e sem concessões.
O Black Sabbath de sons mais viajantes, tipo “Into the Void”, “Solitude” e “Under the Sun” nem é tanto uma INFLUÊNCIA, mas sim uma REFERÊNCIA próxima, já q inexistem riffs memoráveis/grudentos da escola Iommi, ou o psicodelismo soturno da matriz: os caras provavelmente ñ queriam revisitar o Sabbath, como o doom metal e os tantos stoners contemporâneos, mas viajar e aturdir a todos com os sons falsamente improvisados.
“Freedom Run” tem trecho tornado fórmula no disco seguinte (em “Supa Scoopa And Might Scoop”), e na banda-herdeira Queens Of the Stone Age (formada por Homme e Oliveri): longos momentos de silêncio absoluto intercalado a paradinhas. E o instrumental, todo coeso, e de andamentos bem uniformes (lento mas ñ letárgico), ñ tem assim destaques individuais: mesmo quando a bateria aparece um pouco mais, como em “800”, ñ podemos chamar aquilo de solo. Assim como os vários solos de guitarra e de baixo presentes (vários riffs são puxados simultaneamente por baixo e guitarra).
Falando ainda em coesão, se o ouvimos distraidamente, várias vezes perdemos noção da mudança das músicas no cd, por vezes coladas umas às outras, ou por algumas servido de introdução às seguintes (“800” pra “Writhe”; “Molten Universe” pra “50 Million Year…”).
No fim das contas, pra mim, o Kyuss, banda cult assim tornada devido a seu fim quando tornavam-se mais conhecidos, situou-se, num vórtice interesssante entre o heavy metal, o grunge e o psicodélico: pouco técnico pro heavy metal, progressivo demais pra ser grunge (um prog-grunge?) e barulhento demais pra chamarmos ‘psicodélico’. Mas com todos os ingredientes combinados de modo ímpar e ousado. O q só reitera a intenção de recomendá-lo aqui no Serviço de Utilidade Pública Thrash Com H.
Ñ me recordo de nenhum outro disco pro qual a expressão “durma-se com um barulho desses”, tão pejorativa e contraditória, soasse tão de acordo como esse “Blues For the Red Sun”: barulho pra viajar, pra relaxar, pra se deixar levar.
RANKING DOS DÉCIMOS ÁLBUNS MAGISTRAIS:
1) “Exit… Stage Left”, Rush
2) “Violent Revolution”, Kreator
3) “Metal Discharge”, Destrúcho
4) “Guitar Shop”, Jeff Beck *
5) “World Funeral”, Marduk
6) “Better Than Raw”, Helloween
7) “Carniceria Tropical”, Ratos De Porão
8) “Flick Of the Switch”, AC/DC *
9) “Burn”, Deep Purple
10) “Orgasmatron”, Motörhead
.
* álbuns resenhados quando o blog era noutra praça digital. E merecedora dumas reprises, em breve
.
CODA: post “Terei Virado Um Enjoado?”, com considerações acerca da venda de ingressos pro AC/DC e a calhordice toda q a acompanha. Alguém por aqui conseguiu comprar??
Metal Refém. Mais um sub-rótulo ranzina pro metal, cunhado por este q vos bloga, para a posteridade.
E a constar junto de Cheesburger Metal, Dead Metal e Pique Pique Pique Hora Hora Hora Metal, forjados em aço, sangue e sal de fruta por aqui em outros tempos.
(se bem q acho q tem mais um q ñ estou me lembrando…)
.
De onde surgiu?
Da nota q vi sobre o “novo” do Arch Enemy, de título ridículo (“The Root Of All Evil”), fora pretensioso no mau sentido, q é de REGRAVAÇÕES de sons antigos com a Angela RoRow.
Minha pergunta é: pra q um álbum desses, numa hora dessas?
Alguma lógica me diz q tvz um dvd especial, ou um show/turnê a virar dvd só com esse material cairia melhor. Bem melhor.
Mas sabe o quê? Certamente a banda está presa por contrato, está REFÉM, e TEM Q fazer um disco. Daí soltam esse.
*******
Como o Destrúcho, outro ilustre baluarte do estilo. Soltaram o “Thrash Anthems”, q pode até ser bão (ñ ouvi, ñ sei ainda), mas tremendamente desnecessário, né ñ?
Aí soltaram um novo, q vem passando batido (ou impressão?), e já desovaram um ao vivo.
O modus operandi do estilo apregoa q seja lançado ainda um álbum de cover, se é o caso de faltar material, ou do mesmo ñ estar tão bão. Os alemães ainda ñ o cometeram (tá faltando pouco), mas o outro representante Hostage Metal já o fez…
******
O Iced Earth, de q discutíamos aqui o John Schaffer esses dias, já fez disco de cover (manjado), disco ao vivo gigante, e já teve uma pá de discos lançados duas vezes. Só tá faltando lançarem algum com o Paul Stanley Cover regravando músicas do eterno ex-Judas. Agüarde-se.
******
E o Exodus? Já regravou duas vezes um mesmo álbum, e se mudarem de vocalista, periga fazerem de novo o “Bonded By Blood”. Q ao menos regravassem o “Pleasures Of the Flesh”…
Dúvida q tenho ainda acerca de Exodus e Destrúcho, nesse sentido: tvz haja até alguma satisfação em revisitar o repertório, regravar melhor (e como se gostaria q tivesse saído antes) etc. Mas ñ é coisa q tvz ficasse melhor eles regravarem pra eles mesmos, pra ouvirem em casa, no máximo botarem no my space??
******
O Therion parece vir lidando com isso de modo criativo. Entrou numas de Hostage Vintage Metal ou Hostage Vintage Rock (descritos abaixo), pois vem lançando coisa ao vivo após cada álbum de estúdio, q sai a cada 3 a 4 anos, desde o “Live At Midgard”, posterior ao “Secret Of the Runes”.
Lançaram “Sirius B” e “Lemuria”, desovaram o caudaloso porém agradável “Celebrators Of Becoming”. Lançaram “Gothic Kaballah” desnecessariamente em cd duplo (cabe tudo num só!) – pra desanuviar mais álbuns q o contrato prevê, provavelmente – e aí ano passado soltaram o sucinto porém agradabilísimo “Live Gothic”, em pacote dvd + cd duplo ao vivo. E este ano, enquanto ñ lançam nada com nova formação (e, quiçá, novo direcionamento), apostam no seguro lançando outro dvd + cd duplo ao vivo – mesmo q com repertório cirurgicamente modificado (assim como o “Live Gothic” pro “Celebrators Of Becoming”) – o “The Miskolc Experience”…
*******
Mas a origem do estilo aponta pro Hostage Vintage Rock, q o Deep Purple vem cunhando desde “The Battle Rages On” (e q pegaram, sim – mesmo q ñ saibam – do Pink Floyd sem Roger Waters isso): álbum inédito de estúdio a cada 4 ou 5 anos, seguido de disco ao vivo pra ganharem tempo, quando ñ servir de desculpa pra saírem em nova turnê… pra divulgar disco ao vivo.
Só venho achando esquisito ñ terem lançado nada AINDA da turnê “Rapture Of the Deep”. Lapso?
********
O Iron Maiden vem se valendo disso, tornando-se o epíteto do Hostage Vintage Metal: desde o “Brave New World”, dá-lhe álbum de estúdio bissexto, seguido de álbum + dvd ao vivo redundantes. Do “A Matter Of Life And Death” ñ saiu nada (ainda), mas o (decente) “Flight 666” preencheu a lacuna.
*******
E o Rush, q sempre soube lidar com isso muitíssimo bem (lançavam álbuns ao vivo a cada 4 de estúdio, entre 1974 e 1998), até descambarem pro Hostage Vintage Rock: de lá pra cá, são 3 de estúdio (sendo um, desnecessário, ep de cover) pra 3 dvd’s ao vivo intercalados, e em q 2 ainda saíram tb em cd.
.
E assim vai, com bandas aos montes, das quais ñ lembro todas (ajudem-me ae!!), q tb vez ou outra desovam dvd’s ao vivo mastodônticos (Manowar) ou coletâneas mirabolantes (como o Testament), tb artifícios velhacos do estilo co-dependente supra-citado.
Hail!
É o tipo de post q vou lançando já pedindo desculpas aos caras.
Desculpas por ñ os haver recomendado por aqui antes. Afinal, a porra do blog chama Thrash Com H, certo?
Vou falando do Sarkaustic, banda de miguxos de muito tempo (Adônis Holt, Marcão Bissexto, Wagnão Alcoólico Anônimo e Silvio John Bush), e q até outro dia eram APENAS banda cover de Exodus + algum Destrúcho e algum Kreator. Ou seja, banda cover de material pra lá de manjado, q só se encontra mais por aí do q covers de Metallica e Iron Maiden ahahah
Chamavam-se P.O.T.T. (Pleasures Of the Thrash) nessa época. Guinaram pro rumo autoral, e após muito tempo (se bem q pressa ali os caras nem têm) soltaram a demo “Same Old Story (S.O.S.)”, da qual só tenho a pré-mixagem.
O q tá rolando é estarem começando a trilhar o caminho das resenhas favoráveis. E merecidas, sobretudo pelo esforço e pelas presepadas dos shows-roubadas pelo caminho (tema da faixa-título, impossível de qualquer um q tenha tido banda algum dia ñ se identificar…).
Segue o link de duas delas, no www.novometal.com e num outro webzine jundiaiense ae q o Adônis Holt andou detectando e enviando por email.
http://www.novometal.com/pandemonium/exibir.php?id=164
Sei q ñ trilharão o caminho de concurso pro Wacken, tampouco se deslumbrarão com os elogios rasgados, afinal todos ali têm couraça suficiente pra agüentar o tranco e seguir em frente.
Torço pra q tudo isso os dê motivação pra seguirem fazendo mais show, coisa q andaram um tempo meio desgostosos em encarar. O papo, na 1ª resenha, dum “debut“, por outro lado, seria coisa clichê de resenha deslumbrada ou algum plano concreto??
De qualquer modo, confiram!