40 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
.. o q ficou?
A cargo dos amigos a codinomeação.
Um registro indiscutivelmente memorável, hum?
Ñ consigo tomar a iniciativa de discutir/comentar. Em parte pq a legenda (em sueco) me atrapalha (ñ deveria) ouvir a conversa em inglês (né?). Em parte por estar voltado às preces a Crom, em agradecimento pela intervenção nos algoritmos do celular.
Vou no embalo.
Podcast de metal nacional é o caralho.
… o q ficou?
… o q ficou?
Bandas/artistas q não cansam de “voltar”. Às vezes tiveram até algum holofote, mas não suficiente pra ficar tentando retornos. Não têm cacife nem pra nostalgia. 6 por 666 sempre.
* nunca acabaram, de verdade. Mas…
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whatsappin’: defensores do real metal, moral e bons costumes. Aham https://metalinjection.net/metal-crimes/ex-manowar-guitarist-sentenced-to-prison-over-child-porn ography-charges
Kerry King ensaiando com Paul Bostaph uma nova banda. Confirmando o q todo mundo sabia: era o único q queria seguir com o Slayer. Q eram ele, Tom Araya e 2 funcionários contratados.
Provavelmente ñ aprendeu a compor (espero estar errado), então por mim já podiam batizar como Repentless ahah https://metalinjection.net/upcoming-releases/kerry-king-confirms-partial-lineup-for-his-new-band-says-new-music-is-coming-soon
Tudo nesse vídeo é foda e memorável.
De quando ainda se chamavam Amon.
E aí a história é conhecida: venderam q nem água nos Estados Unidos. Houve uma blasfêmeamania insuportável, da qual nem o PMRC nem as mamães das groupies conseguiram controlar as filas de filhas q duravam quilômetros. Virgens tornadas ninfomaníacas q queriam ser sodomizadas.
Até q o FBI entrou em ação (Manowar denunciou anonimamente), e a barra pesou. Tiveram q mudar de nome pra Deicide e voltar ao anticomercialismo loser, mas íntegro. Condição pra ñ serem sumariamente fuzilados por um ex-guitarrista do Cannibal Corpse.
SQN
Bobear, alguma Netflix da vez criará isso. E vai ter alguém reclamando q o Deicide ñ pode virar modinha.
“eu apóio o metal nacional floridense raiz”
Pra quem ñ lembra ou soube, confirmem uma impressão:
“Mas só quem luta pelo bem é invencível/A chama da justiça nunca vai se apagar”
“Na luz da espada, o brilho da estrela”
“Visão além do alcance/A fonte do poder/A honra e a verdade/Coragem e saber/Justiça e lealdade/Pra sempre vão vencer”
Vulcano é o caralho. Esses eram os trú.
Traduzir pro inglês, é ou ñ letra do Manowar?
Tvz de Rhapsody ou desses power metal com 5 divisões.
Postei e fui buscar meu unicórnio no pet shop.
O encarte de “Emmotion & Commotion” (2010) traz comentários de Beck a cada som. Minha versão tem o encarte com as páginas todas tortas, meio cortadas, esquisito; imagino q ñ seja normal assim. E q minha versão, por isso, ñ seja ‘artigo de colecionador’ ahah
Comentário de Jeff Beck sobre “Nessun Dorma”, nele contida. (chupa, Manowar!)
“Hearing a trained voice always gets me going. It’s amazing how well it works when you transpose that on the guitar“.
parte 1 – dead men tell no tales?
(com colaboração/sugestão do baixista e comparsa no “projeto Angry Again“, Carlos Zardo Jr. Valeu)
Printado de página enigmas_da_guerra, do Instagram. Fala por si. E q apenas torço pra q, sendo verdade, alguém – de preferência, ñ hollywoodiano – transforme o episódio num filme ou série.
E a homenagem do Sabaton (aquele “Manowar C” com vocalista de tecnobrega) a respeito.
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parte 2 – stone dead forever
Nada a ver com Roger Waters, “The Wall” ou Pink Floyd. Nada a ver com séries (intermináveis) e filmes b manjados sobre zumbis. Esta “In the Flesh” é uma série sobre mortos-vivos, cujo protagonista, Kieren Walker, é um morto vivo. Um zumbi. Um “ñ-morto”. E achei genial.
Em algum momento recente (2014) houve um levante de mortos-vivos, com conseqüente morticínio de gente viva e extermínio dos “podres”. A trama começa da constatação de terem encontrado CURA e TRATAMENTO para os “ñ-mortos”, q passaram a ser denominados portadores da “Síndrome do Óbito Parcial”. Foda.
Alguns deles, devida e institucionalmente tratados (com injeções diárias) e razoavelmente serenados (pois ñ esqueceram terem matado e/ou canibalizado pessoas antes) foram enviados de volta às suas casas e famílias. Reintegrar à sociedade. E aí o bicho pega.
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Sem dar spoilers: os vivos são muito piores q os “podres”.
A trama é centrada em cidade pequena, Roarton. Medo, preconceito, fake news e radicalismo religioso os aguardam. O q inclui toda uma milícia organizada, Exército Humano Voluntário (HVF, no original), homenageada pelos vivos como “heróis” (aham) pra então combatê-los, querendo manter-se ativa.
Há o radicalismo dum grupo de “ñ-mortos” tb. E uma segunda (e última) temporada voltada a políticos tentando se aproveitar da situação, dos envolvidos. De ambos os “lados”.
Qualquer semelhança com um certo país q elegeu um monstro (vivo) fascista é mera coincidência.
Essa mesma temporada final tb se vale dum expediente meio místico (uma “segunda ressurreição” aguardada e temida), e o derradeiro episódio (dos nove totais – 3 da primeira, 6 da segunda) termina ambíguo: meio q “fecha” a trama em suspenso, meio q dá a entender q uma 3ª temporada caberia.
Achei bom do jeito q ficou. Fóruns e informações sérias sobre “In the Flesh” dão conta de q teria trama pra uma 3ª temporada, mas a BBC ñ renovou. E tudo bem pra mim. Perigava perder a graça, o incômodo (as cenas gore existem e são menos repulsivas q tantas outras), a missão da série, q parecia a de incomodar, perturbar, fazer pensar. Em vários níveis.
Bons atores, personagens bastante carismáticos e antipáticos, nas devidas medidas.
Acabei domingo. Recomendo demais.