UM ANO DEPO1S…
… o q “ficaram”?
… o q “ficaram”?
MEUS DISCOS PREFERIDOS DE RETORNO DE BANDAS THRASH:
* na verdade, o disco da volta (a 1ª volta) é “Alive Again”, um ao vivo q nunca ouvi (acho q vi uma vez na Galeria, se muito. E muito caro) e q ñ incluía músicas inéditas. A quem objetar com o ao vivo do Exodus, o incluo por ter música inédita, meio q um critério de desempate
OBS: ñ incluí discos “de volta”, como aqueles em q a banda volta a fazer thrash depois de abandonar o estilo, tipo “Violent Revolution” (Kreator) ou “We’ve Come For You All” (Anthrax) ou mesmo “Death Magnetic” (Metallica). Quem quiser incluí-los, à vontade!
É sempre assim, mesmo q eu me esqueça: a cada 2 ou 3 anos, Jeff Waters desova algo novo do Annihilator. Desta vez, sim, quase ia esquecendo, até esbarrar com som novo no YouTube e nome de disco: “Ballistic, Sadistic”.
Previsto pra sair em janeiro.
Parece q fazer videoclipes e lyric videos andam as coisas mais fáceis e baratas. Saiu um de cada.
“Pyscho Ward”(acima) é o 1º single. Curti. Bom riff e refrão q gruda. Comentários no YouTube se dividem entre os q curtiram e os q curtiram e associam com algum som antigo. Outro padrão q sempre se repete: Annihilator é repetitivo e auto-referente desde “Set the World On Fire”, pelo menos.
Ñ sei se por influência do clipe preto & branco ou pela volta recente (com clipe p&b igualmente) do Sacred Reich, achei a ver. Bem retrô. E a historinha no clipe bem anos 80.
Já “I Am Warfare” curti menos e tb achei com veia retrô, mas dum outro modo: pusessem Schmier pra cantá-la, daria um baita puta som novo do Destrúcho, ñ?
Fosse melhor meu inglês, sugeriria a Mr. Waters q virasse compositor de aluguel pros alemães (fora sair em turnê com o Sacred Reich), q além disso andam contando com um ex-baterista dele, o Randy Black eheh
RANKING DE HARRY’S:
“A Tribute to the Four Horsemen”, 2002, Nuclear Blast
sons e bandas: SEEK & DESTROY [Primal Fear] * / FIGHT FIRE WITH FIRE [Therion] * / WHIPLASH [Destrúcho] / PHANTOM LORD [Anthrax] / FADE TO BLACK [Sonata Arctitica] * / MASTER OF PUPPETS [Burden Of Grief] / MY FRIEND OF MISERY [Dark Tranquillity] / ONE [Crematory] * / EYE OF THE BEHOLDER [In Flames] / THE THING THAT SHOULD NOT BE [Primus] / HARVESTER OF SORROW [Apocalyptica] / BATTERY [Die Krupps] / WHEREVER I MAY ROAM [Sinner] * / MOTORBREATH (LIVE) [Rage]
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Lembro q demorou pra caralho pra chegar o ano 2000. Estamos passados 17 anos dele, q nem demoraram tanto – menos q um “Chinese Democracy” – e passados 15 outros deste álbum-tributo. Lançado naquela onda mequetrefe e descarada de álbuns-tributos aos cântaros. E q parecem ñ ter deixado saudades, ainda mais (ou “ainda menos”?) aquela fornada toda cometida por Bruce Kullick.
Tornados obsoletos todos, no mais, desde o advento do You Tube.
Lembro deste “A Tribute to the Four Horsemen” como das poucas coisas divertidas de tal safra. Gravei em fita e ouvi muito na época; daí recentemente (anteontem) catei (mas paguei) o cd numa promoção. Baita exercício de revisão e de nostalgia.
Por exemplo: tinha as versões de “Phantom Lord” e de “Fight Fire With Fire” como das melhores coisas, a ponto de rivalizar com as versões originais; já ñ me pareceram tanto. Desculpae, John Bush. A versão de “Whiplash” ainda acho a campeã (e, sim, rivaliza com a original), como a ousada e culhuda pra “Eye Of the Beholder”. Q me faz pensar, hoje, se o In Flames chegou mesmo a desenvolveu todo o potencial q tinha.
Versões q eu tinha de memória como horrorosas, como a do Crematory, hj me soam plausíveis, até bem honestas: ñ tentaram copiar a “One” original (colaborariam em q nisso?), tb ñ passaram vexame em ñ conseguirem executar o q provavelmente ñ conseguiram tirar; mutilaram um tanto a coisa, reduziram o andamento na parte “porrada”… Ficou diferente, mas ñ assassinaram o som. Ou vai ver, estou ficando velho e condescendente, já q a versão do Sonata Arctitica tb ñ me caiu mal agora.
Ñ q seja um arroubo, um encanto, uma maravilha. Nada disso. Tampouco as razoáveis cometidas por Burden Of Grief e Dark Tranquillity, bandas emergentes à época, nas quais a Nuclear Blast apostava. Tanto quanto os datados Primal Fear (correto) e Sinner (horrível), cujo baixista Mat Sinner encaixou no esquema por trampar na gravadora até 2006…
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Por falar em picaretagem, esta se estende tb à montagem do disco: apenas 5 faixas, asteriscadas acima, foram gravadas exclusivamente pra este opus. Todas as demais foram pinçadas de álbuns anteriormente lançados (casos de Primus, Burden Of Grief e Apocalyptica), de lados b de single (as versões de Rage e Anthrax), de versões japonesas de álbum (com o Destrúcho) e mesmo de outros tributos ao Metallica (caso de “Battery”, q o Die Krupps cravou em disco tributo próprio e praquele “The Blackest Album”, e das versões de In Flames e Dark Tranquillity, tiradas dum certo “Metal Militia”). Catadão é pouco.
A versão pra “Harvester Of Sorrow” tvz fosse a mais conhecida já na época, devido ao primeiro álbum do Apocalyptica. Pra mim, falharam em ñ rancarem de lá a versão de “The Unforgiven”. Continuou pra mim ñ fedendo nem cheirando (um pouco de bolor hoje, tvz) em meio ao todo.
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Faltou falar da versão do Primus, q continuo curtindo. Respeitosa e pertinente, a despeito da bateria muito mal timbrada, igual à original mas a cara deles e, sobretudo, por se tratar da única música SÉRIA cometida por Les Claypool e sua horda. Parece-me ainda um feito. Quanto à do Rage, birras à parte, parece coisa catada pra inteirar repertório (é versão ao vivo, ainda por cima) e pra fã xiita ficar na internet falando do quão maior Mike Terrana é q Lars Ulrich. Pô.
Assim: as músicas estão por aí na internet, só baixar, visualizar, ouvir. É q sou dum tempo em q álbuns faziam sentido. A Nuclear Blast tb era, ou imaginariam q menos de 10 anos à frente lançarem algo desta monta faria menor vulto? Ñ, pois relançaram o disco mais tarde rancando umas faixas fora, pondo outras dentro: “Welcome Home (Sanitarium)” feita pelo Thunderstone tomou lugar da do Primus; “The Memory Remains” cometida por The Kovenant entrou no lugar da do Apocalyptica, e “Damage Inc.” perpetrada pelo Tankard ficou na vaga da do Sinner. Fora rancarem em definitivo a versão do Rage.
Ñ as ouvi ainda, mas fica a dica. Até pra algum debate por aqui.
Continua um álbum divertido. Por fim, só me ocorre pensar se convidaram o Megadeth a participar disto aqui. Será q ñ? (eheh)
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CATA PIOLHO CCLVII – capístico. Chupim ou ñ chupim?
O padrão se repete, a canseira de sempre, o mimimi de lei: eu já antevejo Max prestes a lançar algum novo Soulfly ou Cavalera Conspiracy quando abro o whiplash e vejo lá as “polêmicas”…
O cabra falando em “reunião”, q Andreas rejeita e Max ñ entende o motivo. Beijador retruca, desta vez, q ñ vê sentido em Max e Igggggor saírem pra tocar o “Roots”. E ainda desta vez Derrick Fumaça entra no papo, retrucando algo q Max teria dito nalguma rede social etc., etc., etc. Aquele marketing pujante, aquela gana pulsante, aquele monte de veia febril saltando nos pescoços. SQN.
A novidade novidadeira da vez é ñ se tratar de Soulfly novo no prelo, mas do Sepultura novo a sair.
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=a0mDeaivvi8[/youtube]
Na próxima sexta-feira 13 – uuuuuhhh! – desovarão “Machine Messiah”, de título provavelmente tirado do mesmo site gerador de títulos de discos q Kreator, Sodom e Destrúcho andam freqüentando.
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E sabem o quê? Já deu.
E mais: à luz da rotina desgastada de autopromoção debilóide, de amigos aqui terem testemunhado Andreas e Paulo Pinto, o Xisto, visitando Max e Igggggggor em backstage (no S.W.U.), do repertório sepultúrico ñ abrir mão da “fase Max”, do Soulfly encher os picuás de tocar Sepultura torto e tudo o mais, fico pensado q já se vão 20 (VINTE) anos dos caras fazendo todo mundo de trouxa.
Briga daqui, briga dali, a Gloria é uma vaca, a Monika muge… e na real TODO MUNDO ganha nisso tudo. Autorias dos sons – ao menos desde “Schizophrenia” – sempre foram atribuídas coletivamente. E todos os envolvidos ganham o seu. Será q ñ?
E os órfãos q ainda restam detidos no tempo e no espaço no falso embate “PT vs PSDB” ficam sonhando, perdendo tempo em ofensas bestas. Coisa e tal.
Sociedade Anônima? Sociedade Anômala?
PS – e quanto ao som, ñ curti. Artificial demais. Pro Tools demais
PS II – e quando é q ñ comunicaram q o tal Mr. Catra virou vocal dos caras?
2016 tá produtivo pro thrash metal. Megadeth, Destrúcho, Anthrax e Death Angel já desovaram material novo.
Metallica – thrash metal universitário ou thrash metal imaginário? – Sodom e Testament vêm prometendo petardos brevemente. Vide a seguinte amostra, dos últimos:
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=OeIgFsU0x4I[/youtube]
Só venho sentindo falta do Overkill, q ano sim ano ñ lança disquinho. Alguém estaria sabendo algo?
Menu do bimestre? Altas confusões com essa turminha da pesada!
Helloween
“Walls Of Jericho” – Kai Hansen liberta a 8ª Praga do Egito
“Keeper Of the Seven Keys – part 1” – o favorito dos órfãos
“Keeper Of the Seven Keys – part 2” – o preferido dos viúvos
“Live In the U.K.” – amador e engraçadinho
“Pink Bubbles Go Ape” – acertado, contundente e ignorado (por eles, tb)
“Chameleon” – quando tentaram algo, q ñ se sabe o q, nem pra quem
“Master Of the Rings” – o cd bônus supera, de longe
“The Time Of the Oath” – poderoso, vigoroso e prolixo (poderia ter sido 2)
“High Live” – cacetada impagável, duma formação tinindo
“Better Than Raw” – peso, melodia e acessibilidade em equilíbrio. Inspirado
“Metal Jukebox” – hermético e desnecessário
“The Dark Ride” – regurgitando e devolvendo pedradas aos (maus) imitadores
“Rabbit Don’t Come Easy” – nem Mikkey Dee salvou. Nem a capa. Nem nada
“Keeper Of the Seven Keys – the Legacy” – recolocando-os no mercado
“Live On 3 Continents” – presunçoso e pífio
“Gambling With the Devil” – pesado e refinado [a partir desse, ninguém parece ter dado a mínima]
“Unarmed” – humor germânico pitoresco
“7 Sinners” – Destrúcho poderia tê-lo cometido. Culhudo
“Straight Out Of Hell” – mais um disquinho, pra constar
“My God – Given Right” – mais um disquinho, pra cumprir contrato?