Prestes a começar o despachoshow, o Leo me lança a pergunta: “será q o Gangrena vai caber nesse palco do Hangar 110?”
Começou a apresentação e me distraí.
Pq a pergunta q me fiz e me respondi ao longo da uma hora e meia de som foi: “foi melhor q o show do Centro Cultural Vergueiro há uns 5 anos?”, “sim, foi”.
Um pouco por conta da banda insuficiente de abertura antes e por termos perdido o Desalmado, a expectativa estava muito alta. E a mim, resolvida. Satisfeita ao final.
O GangrenaGasosa tá tinindo. Melhor fase da banda, em show. Em q pese o guitarrista exu caveira japonês ter tido uns tilts certa hora (guitarristas não levam mais cabos extra no equipo?) e o som ter oscilado um pouco (bem pouco) numa horinha, nada consigo reclamar.
Músicas velhas, como “Surf Iemanjá”, “Terreiro do Desmanche” e “Centro do Pica-Pau Amarelo” compareceram. Sete das 11 músicas de “SeDeusé10, Satanásé666“, tb. Mesmo as passíveis de datação “Quem Gosta de Iron Meiden Também Gosta de KLB” e “Eu Não Entendi Matrix” me empolgaram. Pq não são as letras, são os sons.
Ninguém faz metal/hardcore endiabrado como o GG. Ninguém entretém uma platéia como o GG. Como Angelo Arede, com moral e marra pra zoar e intimar idiota q estava causando. Sujeito é carismático e preciso. Ainda mais num côro breve de “morra, Bolsonaro”.
A mistura de batuque e ginga e peso é alicerçada demais pelo baterista (não guardei nome), preciso, e pelo guitarrista (idem) q não comete um solo, um exagero, uma palhetada fora do lugar. Mão pesada demais. Falo sério quando digo (e já devo tê-lo feito quando do outro show) q esses caras deveriam estar na Europa, entorpecendo os gringos, chamando atenção, apagando filmes queimados de excursão zoada antiga, de outro tempo e outras entidades envolvidas.
Os vocais são precisos e entrosados. Discretos, só o baixista e a percussionista, novos (ou só ela nova?), mas pode ser q estivessem rogando pragas. Sons novos, como “Fiscal de Cu” e “Headboomer” tb entraram na mistura. E nem consigo dizer quantas foram as músicas: nem me lembrei de contar.
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Rodas adoidado, calor desgraçado (só o baixista não abandonou o cosplay inicial) e gente amiga dos caras subindo ao palco pra cantar junto e pular. Base de fãs a banda tem, não sei qual seria o próximo passo.
Pq ao final só conseguia responder à pergunta do Leo assim: “por q esses caras não estão em palcos maiores?”. Ainda mais europeus, reitero. Não estou nem falando de Wacken, q é outra coisa.
Já devo ter escrito isso aqui, mas parafraseando o filme: precisamos falar sobre a Prika Amaral.
Ñ deve ser marketing. Ou é o pior marketing de banda da história. Diva Satanica rancou fora; e segundo o märZ, já teria pedido o bilhete azul em setembro último.
A loira é o problema. Ou a geração youtubber/TDHA ñ tem sonho de “vingar com banda”. Ou quem mora na Europa ñ tem ambição de “vingar com banda”: o Wacken é ali do lado, só pegar trem. Ou ainda xenofobia de ñ querer tocar pra latino.
Mas dona Prika parece q insiste em explicar o q ñ tem explicação (tvz explicar pra si própria e continuar se enganando), no q deu “entrevista exclusiva” pro Gastão (prestando conta pra seguidor de rede social?) – q nem vi – contando as novidades.
Já estaria com disco gravado. Aham. Com q banda? Fará q turnê?
Nem me parece q a moça seja um nojo de pessoa, mas o plano de morar no 1º Mundo e vingar com banda já fiascou faz tempo…
E já passou da hora de entrar de vez em outra banda ou voltar ao Brasil e entrar num cover de Nervosa.
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Pra dar uma aliviada, num oferecimento ‘algoritmos de YouTube do meu celular’, uma jam Beth Carvalho Cover Oficial e Fada Sininho Kickboxer:
O post de hoje é oposto ao de ontem. É o famigerado show do Wacken 2013 em q o Motörhead tocou pouco mais de 11 minutos. E 3 sons.
Temos visto, ano após ano, ídolos e bandas definhando em público. Seres q morrerão sem deixar substitutos. Pra quem ñ vê Lemmy há ao menos 3 turnês (ou os últimos 2 dvd’s), haverá de estranhar. Sabe-se q deseja morrer em pleno palco e, pelo visto, ñ deverá demorar.
Só fico em dúvida em continuar prestigiando (a gravadora capitaliza em cima, postando em hd no You Tube: morbidez?) ou se adoto a resignação de me contentar com o Cara em sua melhor forma e dias – em palco – q foram até o “Kiss Of Death”.
“Stage Fright”, pra quem nunca viu (dvd de turnê do “Inferno”), é apenas OBRIGATÓRIO nesse sentido, ok?
“Shovel Headed Tour Machine”, Exodus, 2010, Nuclear Blast/Laser Company
sons do dvd 1 e cd: BONDED BY BLOOD / ICONOCLASM / FUNERAL HYMN / A LESSON IN VIOLENCE / CHILDREN OF A WORTHLESS GOD / PIRANHA / DEATHAMPHETAMINE / BLACKLIST / WAR IS MY SHEPHERD / STRIKE OF THE BEAST / SHOVEL HEADED KILL MACHINE
dvd 2 contém documentário “Assorted Atrocities” e montes de extras, q incluem fotos, videoclipes (“Riot Act”, “Now Thy Death Day Come” e “Problems”), entrevista pra rádio em 1985, cenas q sobraram do documentário, dublagem de “Metalocalypse” e variados sons ao vivo, registrados em shows avulsos
formação: Gary Holt (guitarra, backing vocals), Tom Hunting (bateria), Rob Dukes (vocais), Jack Gibson (baixo, backing vocals), Lee Altus (guitarra)
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Isto aqui é um colosso. É um petardo. Um arregaço. Um material em q “sangue nos olhos” e “vontade de matar” há de sobra. E ñ sobra pra ninguém: meses atrás, resenhando o show do Exodus por aqui, opinava da INJUSTIÇA de ñ os terem incluído no Big Four. Em vez do Anthrax. Razões mercadológicas à parte, cheguei à seguinte conclusão: o Exodus ñ entrou pro circo ñ por medo do Kirk Hammett ver q o Metallica lhes roubou o guitarrista errado, ou pq o Exodus sempre foi mau vendedor de discos. O Exodus ñ entrou pro Big Four pq simplesmente arregaçaria todas as bandas ali. Sem a menor piedade.
Ñ teria pra show de golfinho em Miami, q é o show do Metallica atual. E por mais q me doa professar uma heresia dessas em relação ao Slayer.
Infelizmente, a embalagem do produto “Shovel Headed Tour Machine” na versão nacional é algo q quase põe a perder a imensidão e truculência aqui contidas. Pois embora o filé – no dvd 1 e no cd do mesmo – seja o show deles no Wacken em 2008 (na turnê do “The Atrocity Exhibition – Exhibit A”, e ñ na do “Shovel Headed Kill Machine”, o q é confusão outra, provavelmente da banda em ñ querer perder o bom trocadilho), há muito mais por aqui.
Vc vai a uma loja atrás disto. Encontrará 2 cd’s embalados num papel qualquer (a capa tb é simplória demais) à guisa de capa, com textos em contracapa falando dum documentário meio como fosse um reles extra da bagaça. Será econômico lançar o kit dvd duplo + cd desse modo tacanho? Contando com encartes risíveis e reduntantes, além disso? E com a 1ª caixinha contendo discos 1 e 3 (dvd’s), e a 2ª contendo o disco 2 (cd)?… Piada de português é a mãe.
O documentário é muito foda. Quase DUAS HORAS de material relevante, co-produzido por Rob Dukes e sua handcam, com histórico apurado (mas ñ naftalínico, nem a maior ênfase), entrevistas, tirações de sarro a granel (Gary Holt flagrado usando creme anti-rugas é uma delas), picuinhas sudoríparas, bigodes pornô, pacto de sangue, referências a ex integrantes (impagáveis os referentes ao “mito” Paul Baloff, devidamente – ops! – dissecado), violinista japonesa fritando com eles em show (!!) e revelações genuínas acerca do relacionamento entre eles: impressão dum bando de xaropes (vide trote em Nick Barker) q se divertem pacas em turnê, ao invés de perfis simpáticos/adestrados montados por assessoria de imprensa ou gravadora. Exemplo: o “russo” – na verdade, ucraniano – Lee Altus, mais contido nas apresentações, é um dos mais engraçados.
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Ñ bastasse tudo isso (e pareceu bem mais interessante q o documentário à tôa do Hypocrisy – recado ao amigo Jairo), em meio aos “extras” desse 2º dvd ainda existem 20 minutos de cenas q ñ entraram na edição final. Outro menu inclui dezena de sons ñ constantes do show principal, filmados pela Ásia, Austrália e EUA em condições precárias de imagem. Mas ñ de áudio. “The Toxic Waltz”, “No Love”, “Brain Dead”, “I Am Abomination”, “Fabulous Disaster”, “Seeds Of Hate”, “Scar Spangled Banner”, “Raze”, “Altered Boy” e “Guitar Boy”, um improvável duelo shredder entre Holt, Altus e um finlandês fritador de nome estranho; com direito ainda a fritações de Rob Dukes e Jack Gibson, tirando sarro. Impagável.
Ah, e todos os sons em toda parte entoados pelo pitbull Rob Dukes. Nada de saudosismo de Baloff ou de Steve Souza. Dukes q me é o destaque em geral: o vocalista certo pra banda. Perfeito mesmo. Saudosismos de Baloff ou Souza à parte. À parte algumas falas redneck yankee – fora a bermudinha Axl Rose – ao longo do show principal (condenadas por Gary Holt no documentário, quando ao mesmo tempo admite q ficar podando o sujeito o faria ser menos ‘ele mesmo’). À parte o tanto q assoou o nariz – nem um pouco disfarçado pela edição – ao longo do mesmo ahah
Ñ dá, afinal, pra condenar um cara q agita sociopaticamente o show inteiro e ainda orquestra a roda em “Strike Of the Beast”, provavelmente um dos momentos mais memoráveis no heavy metal, mesmo admitindo ter roubado a idéia do Lamb Of God (foda-se! Quem é Lamb Of God??). Ou ir contra sujeito q alia (falsa) tosqueira e carisma com versatilidade a toda prova: berra pra caralho, e quando tem q cantar melodicamente – vide “Children Of A Worthless God” – manda com total propriedade. E q consta ter sido antes de entrar pra banda apenas mais um roadie de relativa circulação.
O instrumental e a mixagem (Andy Sneap!) são covardia. Rick Hunolt? Passado. Lee Altus forma dupla insana com Gary Holt, o insano-mor. Percebam atentamente “Children Of A Worthless God”. Bateria a cargo de Tom Hunting chega às raias da humilhação: outro dia, em post sobre “Force Of Habit”, se discutia dos piores álbuns do Exodus… cheguei à conclusão óbvia/evidente de q os piores da banda são os q ñ o incluem, q toca como estando num mundo à parte. Merecedor de comentário reverente de Paul Bostaph nalguma parte do documentário. E q gera, como Dave Lombardo no Slayer, aquela impressão do resto da banda ñ precisar olhar pra trás. Ninguém olha pra trás. Atrás tem CHÃO.
Visível ainda é o quanto os caras ganharam o público no decorrer da apresentação: claro q já de início há muito xarope abrindo roda e se descabelando, mas ao longo se vê a platéia hipnotizada, bradando o nome dos caras em uníssono e até mesmo umas garotas se arriscando no tal crowd surfing… nada mal prum gênero q jamais primou pela mulherada curtindo.
Os sons antigos, intercalados cirurgicamente em meio aos recentes, prefiro nas versões ensandecidas do “Another Lesson In Violence”, pra mim o maior álbum ao vivo de thrash metal registrado, mas ñ estão menores ou executados de qualquer jeito. Muito pelo contrário.
Os sons novos (sobretudo “Iconoclasm”, “Funeral Hymn” e “Deathamphetamine”), me cansam um pouco às vezes. Longos um pouco além da conta – 7 minutos, 8 minutos – e por vezes emendados um no outro, ainda q soem coerentes na evolução da banda (já constavam timidamente em “Pleasures Of the Flesh” e no “Force Of Habit”). Demandam atenção e cuidado em ouvir. Ñ dá pra curtir fazendo outra coisa, como os sons antigos, já conhecidos e manjados.
E têm q constar do set: o Exodus ñ é saudosista, é das raras bandas q perpetua a identidade sonora, sem quererem “estourar” ou “reinventar” o thrash metal. Co-inventaram a bagaça e continuam coerentemente metamorfoseando o paradigma, ponto.
E justamente por essa condição de protagonismo no thrash metal q me soa inacreditável algo como “Shovel Headed Tour Machine” ter saído só em 2010, com tudo o q ele inclui e representa: os sons, os extras e o documentário – curiosamente capitaneado por um novato – simplesmente inventariam tudo o q o Exodus foi e continua sendo na história do heavy metal, o q a parca e precária videografia deles (vide “Live At the DNA”, filmado com uma so câmera, ou o necrófilo “Double Live Dynamo!”) ñ fazia jus até hoje. Putz.
Ñ se trata dum post sobre as aptidões musicais dos sujeitos.
Tb ñ é sobre eles serem uns “borçais” (né, Yulo?) ou ñ.
Mas há algum tempo ouço histórias sobre o Torture Squad, q parecem ser gente boa e ñ maltratar ninguém – tampouco viverem de perpetrar hipérboles atrozes de assessoria de imprensa na internet – um tanto equivocadas a respeito do PLANO DE CARREIRA por eles adotado.
Q parece ser o de gravar cd após cd – com repercussão sempre sôfrega – e colher os louros de terem tocado no Wacken.
Mesmo antes desse ocorrido, já tinha ouvido histórias de gente dizendo eles declinarem de convites pra shows em botecos, por “terem cd gravado”. (E daí?). Aí, saí o guitarrista fundador, por conta da banda querer priorizar a própria banda, o q o tal Fusco ñ poderia, por conta de ter mulher e filho.
Pois bem, gentes boas q freqüentam o Thrash Com H, eu vos prenuncio q o Torture Squad já pode, enfim, adquirir o status de LENDA. Quiçá de pioneiros dalgum death metal brasileiro. Isso o digo baseado no depoimento encontrado no www.novometal.com, q certamente dará mais margem à acomodação em zona de conforto na qual eles parecem se encontrar.
(posso estar errado, mas ñ ouço falar de show deles há mais de ano)
Eis o tal depoimento, cortesia de Rudolf Schenker, do Scorpions:
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Rudolf Schenker :elogia Torture Squad ‘Eles tocam o inacreditável’
Por Fernando Custódio Moreira
18/12/2010
Em entrevista ao portal francês Radio Metal, Rudolf Schenker, guitarrista e um dos fundadores de um dos maiores grupos da história do rock mundial Scorpions, fala de diversas coisas, dentre elas, elogia a banda brasileira Torture Squad.
“… Na verdade o rock é atitude, é pura atitude! Há tantas maneiras que você pode fazer com guitarras e baterias. Recentemente nós fomos convidados em um local chamado Manifesto, um clube de São Paulo. Eu vi uma banda do Brasil, esqueci o nome, mas eles foram fantásticos! Eu lembro a última vez que eles tocaram no Wacken. Eles tocam o inacreditável, o baterista é inacreditável, eles estão fazendo música num modo diferente, o baterista pode ser o herói agora, eles estão tocando tão rápido! Sua música é rápida e poderosa, o vocalista foi fantástico. Sempre há algo.”
Segundo o Radio Metal, Rudolf se referia ao Angra, mas vale fazer uma ressalva. Rudolf se referiu ao Torture Squad, quando ele e o baterista James Kottack assistiram ao show da banda no evento “Stay Heavy Metal Stars”, que aconteceu no Manifesto Rock bar em São Paulo.
Ah, é sobre o Maquinária Festival, q deveria ser o título do post. Mas fui pra ver o FNM…
CONSIDERAÇÕES PERIFÉRICAS BREVES: ao contrário de muita gente q tenho lido, achei legal o lugar. Longe? Um pouco, sim, mas com alguma antecedência e planejamento (como estamos acostumados a chegar na última hora nas coisas!…) chega-se bem. Levei pouco menos de meia hora (de carro) e 17km pra chegar, e consegui situar o lugar graças ao som (alto) da Nação Zumbi, audível da Francisco Morato paralela.
Sabe o papinho furado q rola dos Monsters Of Rock saudosos, ou do Live’n Louder broxados (o 2º, broxante), de q eram festivais tipo Wacken e etc.? Porra nenhuma. A tal Chácara do Jóquei mostrou-se ambiente propício a isso: é um descampado tremendo, entradas e saídas variadas, bares e lojas (em nº suficiente pra ñ gerarem filas) disponíveis, banheiros idem, palcos (os 2) bem situados e tal. Quem ñ gostasse, sentasse na terra ou grama, ñ em tapume de madeira meia-boca.
O quesito PONTUALIDADE foi sensacional: 1º show começou às 15h, Faith No More terminou às 23h30min, em ponto, a tempo das pessoas saírem pra pegarem o busão. Nota 10, isso!
Entanto, tem o lado da GRANA tb. Paguei R$ 200 pra pista (e ñ era a tal pista premium, a 450, situada mais à frente do palco e separada da “minha” pista por cerca e seguranças), e nos bares a água (garrafinha) custava 3 contos, refri 5, cerveja 6 e dogão ou mini-pizza tb 6 contos. Camisetas “oficiais” de FNM custavam 40 ou 50 conto (30, a mais barata, pra mulher: baby look). Mas penso ser algo a se calcular quando se compra o ingresso: ou festival na Europa por acaso é barato??
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Posto isso, às bandas:
* nunca tinha presenciado ao vivo (ao vivo mesmo, ñ de ver ao vivo em tv) a Nação Zumbi. E gostei. E muita gente ali presente tb. No q divago pra outro ACERTO do festival: ñ ser evento q se propõe a ser de metal: é de rock, em geral. Ñ se via headbangers típicos por ali – e acho q foi bom por isso – no sentido de q um público mais amplo e receptivo deu as caras ali sábado.
E cheguei à conclusão de q, tal qual o Ratos De Porão, Nação Zumbi é banda pra se ver ao vivo mesmo. Tenho pouquinha coisa dos caras, mas reconheci “Blunt Of Judah”, “Meu Maracatu Pesa Uma Tonelada” (bastante entoada pela galera, ainda mais pelos indies metidos a ripongas ali presentes) e a chata “Maracatu Atômico”, tocada de maneira diferente, mais pesada. O final, salvo engano, foi com “Quando A Maré Encher” (cover do tal Eddie, da 4ª divisão do tal “movimento” mangue-bit), q me encanta pela harmonização presente: como é q, com UMA guitarra, sai um som tão harmônico dali?
O baterista é meio desengonçado, mas toca pacas. Os percussionistas dão um peso, q o baixo só faz acompanhar (e ñ o contrário). O guitarrista “se acha” um pouco, mas ñ atrapalha. Ñ foram hostilizados, tocaram dignamente, e é isso ae.
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* veio o Sepultura. E foi chôcho. Tocaram COM O NOME, tipo jogador de futebol repatriado jogando sem preparo físico. Alguma culpa tvz fosse do SOL: o palco ñ tinha cobertura e, eles enquanto 2ª atração, tocaram ainda de dia (e tava quente pra caralho)… Mas por outro lado, vi banda q ñ se esforçou em se comunicar com a gente, tocando som atrás de som e ficando um tempão entre música e outra conversando entre si. Será q ñ tinham set list preparado?…
O som estava pior q o da Nação Zumbi, q eram em 7 no palco. Ouvia-se bem os bumbos, depois um pouco melhor a bateria, e daí baixo, guitarra e vocal tudo baixo. Vocal, ñ tem jeito: o Derrick Verde ñ “canta” porra nenhuma, e os efeitos usados pra distorcer a voz do negão pouquíssimo ajudam. Há 12, 13 anos na banda, e falando mal português, pode? Vocalista sem carisma da porra!
Falando em carisma, Andreas Beijador perdeu muitas chances de se comunicar. Parecia só na dele, fazendo o seu, e olhe lá. FAZ FALTA 2ª GUITARRA PRA BANDA, ñ teve jeito. Aí, a surpresa final: nos 2 últimos sons – um, recente, tvz do “Durde 21” ou do “Te-Lex”, o outro, final, “Roots Bloody Roots” – Beijador empunha aquela Giannini da capa do “Nation” grafitada e – oh! – saí um PUTA som de guitarra.
Deveria ter tocado com ela o show inteiro. E deveria ter sido menos paspalho em tocar com meião meio rosa do São Paulo Futebol Clube: tem bambi q ñ se enxerga…
Sons antigos foi o q segurou, e com um ÚNICO PONTO POSITIVO, pra mim: pararam com a mania idiota de fazerem medleys. Tocaram “Dead Embryonic Cells” (bem, e com Derrick errando letra), “Inner Self” (a melhor das antigas, com o Dollabella comendo o Igor com farinha nos bumbos), “Troops Of Doom” e “Territory” satisfatoriamente. Mas “Arise” e “Refuse/Resist” ñ achei tão legais. Tvz pelo som ruim.
Se tinha gente ali disposta a ficar fã, ñ conseguiu. Fã das antigas, parecia ñ haver ninguém (tvz o Toninho Iron estivesse por ali, e olhe lá), e o q vi foi gente fã, mas pelo pula-pula, pela fase recente, meio alheia ao estilo antigo. Boa sorte no 3º Maquinária pra eles.
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* os Deftontos, pra mim, foram o ANTICLÍMAX total. E a prova de q eu precisava de perceber existir, sim, Pro Tools pra banda ao vivo. Por q o digo?
O som dos caras estava BORRADO todo o tempo. Ñ era inaudível – ouvia-se até as ghost notes do baterista e o baixo bem timbrado do negão ali – nem baixo, nem desequilibrado. Mas borrado, e parecendo vir a nós por um radinho de pilha.
A molecada ali presente adorou, berrava junto, posavam de manos, emocionavam-se com os berros EMOS (new metal uma pinóia!), sem se tocar do truque mais PICARETA do dia. O tal Chino Moreno berrava uma ou duas vezes e se dobrava (imitando mal Mike Patton), pra os efeitos de delay repetirem os mesmos gritos. Provavelmente acionados pelo dj, de q ñ vi grande utilidade no palco, a ñ ser q fosse pra acionar e desacionar os efeitos salvadores.
Falando sério: se o cara berrasse DE VERDADE tudo o q reverberou pra nós ali, era pro Patton pegar o banquinho e sair de mansinho. Ñ foi, ñ fez, ñ pegou. Show chato da porra, em q me pareceu baterista e baixista tocarem mais do q mostraram, com integrantes mal se olhando durante os sons (pareciam tocar num piloto automático, como devem vir fazendo toda a turnê), de sons quase todos em andamentos IDÊNTICOS, sem variações q ñ refrão com berreiro e pseudo-riffs iniciais emulando barulhos de rap, e um guitarrista q ñ toca tudo isso pra trocar de guitarra a cada 2 sons; pelo q lá vimos, o mano usou umas 5 diferentes. Pra fazer as mesmas coisas e nenhum solo?
Enfim. Foi pouco mais de uma hora e meia de show, parecendo 4 ou 5. No fim, nas últimas duas ou 3 músicas, até achei uns sons melhorzinhos, fugindo do esquema redundante de todas as outras. Teriam deixado o q era bão pro final, ou fui subliminarmente sugestionado a gostar de algo na marra?
Sei lá. Se eu fosse um dos moleques (e minas) ali presentes, q tivessem pago 200 paus só (ou principalmente) pra ver esses caras, e percebendo o ESTELIONATO SONORO, teria ficado é muito puto.
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* o Jane’s Addiction, seguinte, achei o completo ANTÍDOTO à pasmaceira dos Deftontos. Sabe show profissa, dedicado, esmerado, ensaiado? Foi esse. E q só ñ foi o melhor pq o Faith No More reinou soberano (mas ñ por deméritos da horda do Perry Farrell). E pouco dado a chamarmos de caça-níqueis, haja visto a formação original ter se apresentado.
Pano de fundo caprichado – meio cortina de boate – som cristalino, luzes adequadas (foram os primeiros a tocar na noite), carisma do Farrell em sua roupa prateada brilhante e trajeitos bichísticos (é gay assumido) nada afetados, e q ainda chama a atenção toda pra si, no bom sentido.
Pq Dave Navarro ñ parecia tão afeito a aparecer tanto, como tb o baixista Eric Avery, com cara de mau-humorado e de postura de palco absolutamente AUTISTA: andava em círculos no seu nicho de palco, raramente vindo pôr um pé no pedestal da bateria, e de costas pra nós, sem deixar de exalar competência. O buraco q se sente de uma guitarra faltante no Sepultura, inexiste no Jane’s Addiction.
Até por conta do Stephen Perkins, baterista MONSTRO. Bateria de 2 bumbos e 3 (ou 4?) tons, tremendamente bem afinada e incoporada de percussões e com som perfeito. Pegada idem. Tem momentos nos sons q são bem percussivos, e se ouvia a CLASSE do sujeito, q ñ bate só por bater: tem intenção cada groove, cada virada preenchendo tudo. Ñ tem muito a ver isso q posto, mas o próximo q me vier falar de Mike Terrana, vou falar com a boca cheia (de cuspe): “foda-se, eu vi o Stephen Perkins!!!!”
Jane’s Addiction foi a banda q tvz tenha mostrado à molecada de gosto raquítico ali presente q se pode fazer músicas interessantes (algumas, verdade, um tanto longas. Mas sem punhetagens), com passagens, com dinâmica e com solos de guitarra, oras bolas!
E me fez me auto-indignar: caralho, como é q ñ tenho PORRA NENHUMA de discos deles? Providenciarei o quanto antes. Outra boa surpresa: ñ achei q tivessem assim tantos fãs. “Been Caught Stealing” foi entoada inteira, e a parte intermediária (de voz esquisita) em “Stop!” tb.
“Mountain Song” (q o Judas Priest chupinhou em “Revolution”) causou comoção. E “Ain’t No Right” (q groove, porra!) me fez lembrar q eu conhecia mais q 4 sons deles. Ah, teve tb duas moçoilas pelo palco, estilizadas tais quais a capa do “Nothing’s Shocking”, semi-nuas, pra instigar os machões presentes, assim como número final com percussionistas e mulatas, mas q ñ ficou aquela coisa “Sérgio Mendes” ou forçado, soando, sim, como homenagem e/ou integração, como Farrell bem explicou, entre “festas de Los Angeles” e “festas brasileiras”. Show pra se recordar daqui 1 ano com orgulho.
Melhores detalhes, sugiro a resenha lateral ao teco de link youtúbico abaixo.
O Faith No More ter feito o melhor show foi – sem trocadilho – chover no molhado. Até pq, se ñ tivesse sido mesmo bom, ainda assim teria sido bom. Mesmo q pela expectativa causada.
E reforçada pela porra de chuva de 10 minutos q caiu NA HORA em q começariam o show. Via-se roadies desesperados cobrindo os equipos e rodando o palco q nem barata tonta. Ficou uma dúvida sobre se cancelariam a bagaça. Felizmente ñ.
Mike Patton entrando de guarda-chuva quebrou o gelo, e dali foi ladeira abaixo.
E aqui, faço o link ao post “Culhão” de ontem. Pq temia chegar lá um tanto indiferente aos sons, na medida em q, há alguns meses, comprei dvd de show dessa “Second Coming Tour” de show na Inglaterra em julho último. Temia acabar vendo o mesmo show, da mesma seqüência de mesmos sons. E ñ se deu tanto.
Trocaram 6 sons de lá pra cá – em 5 meses, mexeram dum jeito q o AC/DC ñ fez em 20 anos! – e se tvz eu reclamasse de terem faltado “The Real Thing” (q abre o dvd após a intro “Reunited”, balada r&b brega setentista, mas a ver. E tocada, apesar dumas resenhas falarem em ser “Midnight Cowboy”. Porra nenhuma), “Introduce Yourself” ou “Cuckoo For Caca”, por outro lado, botaram no set “Caralho Voador” (executada perfeita em sua ambiência estranha), “Ricochet” (surpresa pra mim), “King For A Day” (melhor ao vivo q no cd), “Just A Man”, apoteótica/catártica, e o fecho consagrador com “Digging the Grave”.
Mesmo com Patton errando a 2ª estrofe nela.
Ah, “Be Aggressive”, q ñ gosto, poderiam ñ ter tocado. Mas ñ teve problema: 20 sons tocados, vou reclamar de quê? A galera pedindo “Falling to Pieces” (tocada no bis no Rio só), ficou frustrada por ñ rolar. Eu ñ. “Midlife Crisis” – com interlúdio com Patton, a laToy Dolls, caindo no palco pra fazer solo de tosses – e “From Out Of Nowhere” achei melhores q no tal dvd, o q me parece demonstrativo de banda q vem melhorando a cada show.
Extravagâncias existiram aos montes: nesse sentido as resenhas oficiais por aí ñ estão mentindo em nada. Como o exímio Billy Gould dedicar som – e sem sotaque – ao “Palmeiras” (ninguém ainda lembrou q, em 1995, ele tocou com camiseta do time), Patton cantar “Evidence” em português (português torto, mas mais inteligível q dum Força Macabra) e dedicá-la ao Zé Do Caixão, e a zoeira final, no final de “Just A Man”, passando rente à cerca da pista premium, instigando todos a ou cantarem os versos, ou a bradarem “porra caralho”.
Alguns poucos conseguiam se manter frios pra isso: tentavam é gritar “Mike Patton”, “Faith No More” e obviedades tais. Uma mina tentou beijar o moço, q recuou, daí um cara conseguiu: tacou um beijão nele, q ficou meio desconcertado. (Tem no You Tube a cena).
Tudo acompanhado por roadie e seguranças desesperados ahah
[Em Minas, teve onda pra cima do Atlético-MG, foi isso, Rodrigo?]
“Digging the Grave” final, foi absoluta, foi perfeita, cantei junto até ficar sem ar e dar dor de cabeça. E sabe aquele berreiro pattoniano perto do fim? Foi feito. E se o Chino Moreno ficou sabendo, ou presenciou, deveria é comprar uns Mentex de dúzia e sair vendendo em farol vermelho. No mínimo.
O som estava ótimo: podendo se ouvir tudo sem problemas. Fora um ou outro momento de teclado meio alto, ou meio baixo, e fora eu ñ ter conseguido ouvir a sirene em “From Out Of Nowhere” (vendo no You Tube, vi q teve), tudo bem.
Patton, assim com Farrell e Jorge DuPeixe, tinha mesinha de som no centro do palco para modular, regular, distorcer, corrigir (será q ñ??) a voz, sem distorcer a banda toda. Moreno ñ, precisando apelar a truques obtusos e trapaceiros: PAU NO CU.
E se for verdade se tratar de última turnê, “última vez” por aqui, ou por ali, por acolá e na Conchinchina, tudo bem pra mim. Torço pra q, como com o Carcass, o Faith No More ñ entre na presepada de querer fazer disco novo. Teriam q fazer algo monstruoso, e ñ sei se conseguiriam. Q mantenham o bom nome e o bom passado assim como ficou.
Especulação final: ñ me parece banda q irá continuar. Comunicação entre os caras durante o show é rara, por vezes truncada e áspera: um mal olha pro outro (no máximo o Patton pro Mike Bordin e pro Gould), ficando pra mim a idéia de q se juntaram pela farra e pela grana. Mas, de novo, assim como com o Carcass de 1 ano atrás, sem causar embaraços aos fãs (do tipo tocarem meia boca os sons), nem soarem caça-níqueis. Nem parecia terem encerrado atividades há 11 anos!…
A pauta hoje é passar uns links q vi semana passada no UOL dando conta da existência do Wacken, assim como do fenômeno mercadológico do heavy metal, resistente a muitas das diluições resultantes de dowloads e pirataria.
Acho legal indicá-las (e ñ faço cópia pq este blog tem ficado ctrl c + ctrl v demais ultimamente pro meu gosto) por conta dum didatismo interessante (sobretudo o sobre o Wacken, q informa inclusive a infra-estrutura disponível – coisa q a “nossa” mídia do metal pouco informa, só falando de pais levando filhos, ou das bandas de 3ª categoria tantas vezes elevadas a píncaros gloriosos imaginários) e até por um certo ESPANTO.
Explicando: e citando o Sam Dunn, no “Headbanger’s Journey”, quando disse: “o metal é tão grande e, ao mesmo tempo, parece q muitos ñ o conhecem”.
Os de fora – como no 1º link, abaixo – impressionados até com a civilidade do público (parecendo aqueles textos de antropologia em q o estudioso se impressionava com o fato de as tribos “selvagens” distantes tb comerem, falarem e terem cultura) e condições, q muita micareta e show pop parecem deixar a desejar, por exemplo.
Pouco importa q a nota-UOL seja um reles ctrl c + ctrl v traduzido (acabei descobrindo isso) dum site alemão:
Já a nota sobre a viabilidade comercial (ainda) no heavy metal, tb achei interessante enquanto visão “de fora” e, por isso, tb pouco poluída de entusiasmos a tôa. Tirando citarem Vitão Bonesso, com sua visão costumeiramente equivocada e demasiado auto-reverente (se o cara tiver um piercing no umbigo, certamente é do tamanho dum bambolê…) de ser o único a ter uma rádio heavy metal na internet 24h, me parece batante reveladora (a matéria) e, claro, óbvia, do quão o metal é um ESTILO e ñ um modismo.
É o tipo de post q vou lançando já pedindo desculpas aos caras.
Desculpas por ñ os haver recomendado por aqui antes. Afinal, a porra do blog chama Thrash Com H, certo?
Vou falando do Sarkaustic, banda de miguxos de muito tempo (Adônis Holt, Marcão Bissexto, Wagnão Alcoólico Anônimo e Silvio John Bush), e q até outro dia eram APENAS banda cover de Exodus + algum Destrúcho e algum Kreator. Ou seja, banda cover de material pra lá de manjado, q só se encontra mais por aí do q covers de Metallica e Iron Maiden ahahah
Chamavam-se P.O.T.T. (Pleasures Of the Thrash) nessa época. Guinaram pro rumo autoral, e após muito tempo (se bem q pressa ali os caras nem têm) soltaram a demo “Same Old Story (S.O.S.)”, da qual só tenho a pré-mixagem.
O q tá rolando é estarem começando a trilhar o caminho das resenhas favoráveis. E merecidas, sobretudo pelo esforço e pelas presepadas dos shows-roubadas pelo caminho (tema da faixa-título, impossível de qualquer um q tenha tido banda algum dia ñ se identificar…).
Segue o link de duas delas, no www.novometal.com e num outro webzine jundiaiense ae q o Adônis Holt andou detectando e enviando por email.
Sei q ñ trilharão o caminho de concurso pro Wacken, tampouco se deslumbrarão com os elogios rasgados, afinal todos ali têm couraça suficiente pra agüentar o tranco e seguir em frente.
Torço pra q tudo isso os dê motivação pra seguirem fazendo mais show, coisa q andaram um tempo meio desgostosos em encarar. O papo, na 1ª resenha, dum “debut“, por outro lado, seria coisa clichê de resenha deslumbrada ou algum plano concreto??
Pois mais nova conversa pra boi dormir pairando por aí. Notas (ainda ñ tantas) dão conta de q em 2009, haverá um Wacken Brasil.
E adivinhem quem é um dos apoiadores da presepada: a revista do velho babão, lógico.
O site oficial do festival gringo já dá duas datas, em maio do ano q vem, pra ocorrerem. Lugar: Anhembi. Só poderia ser piada, mas ñ: afinal, tentar adaptar festival gringo, com bandas das 10 às 22 em campo aberto e com locais para camping ñ teria melhor lugar… q aquela bodega.
Piada sem graça, adaptação q ñ frutificará (como ñ vingou o Live’n Louder), e q certamente só enganará os mais ingênuos e menores de 18 anos (esses dias na Galeria, acompanhei o papo entusiasmado de 2 sujeitos a esse respeito – do tipo “meu, vai ter o Wacken brasileiro!”. Bah!). E q só ñ seria completamente pior se o responsável fosse o babaca q fazia o B.M.U. (bandas filiais de Franga em festival falido) e o L’n L: tvz nisso haja algum ponto positivo.
Agora ñ venham acreditar na nota constante no whiplash de q o tal promotor sonha em trazer AC/DC e Metallica como headliners. Bandas q raramente participam de festival e lançando álbuns novos? Sei.
A confirmação da modinha de verão Van Canto como “primeira atração confirmada” (cabe lembrar q tem um brasileiro nessa banda) só vai atestando minhas apostas certeiras – aposto q AO MENOS DUAS estarão presentes – em um cast com Hammerfraude, Afta Farofa, Primal Fear, Leave’s Eyes, Saxon, Grave Digger e toda a sorte de bandas q tocam cá ano sim, ano ñ. Brasileiros? Obviamente Torture Squad e Torta De Dannone.
Headliner? Ñ sendo a Doro Peste, lanço minhas fichas no Paul Ba’Ianno, q só terá o trabalho de ir de metrô até o lugar.