Bill Ward
MEIO UMA DICA
Isso existe e eu comprei na Galeria do Rock esses dias. 40 foratemers.
Cd + dvd estilo bootleg. Pirataço descarado; tanto q nem tem nome de selo q lançou, apenas um CNPJ na contracapa. E toda a informação disponível é a q consta acima na capa: “Live In Camden, New Jersey – 2004”. Encarte tem, mas só fotos.
Foi um episódio em q o Ozzy teve alguma caganeira e ñ pôde tocar com o Sabbath. Solução? Pegar o vocalista da banda de abertura, um certo Judas Priest, pra fazer o freela. Q é o q torna o episódio lendário: Rob Halford fez a abertura E o show principal!
O repertório é o seguinte: “War Pigs”, “N.I.B.”, “Fairies Wear Boots”, “Into the Void”, “Black Sabbath”, “Iron Man”, “Children Of the Grave” + o riff de “Sabbath Bloody Sabbath” seguido de “Paranoid”.
Vale a pena? Como documento histórico. Vídeo razoável, áudio bão. Desempenho da banda, q incluía Bill Ward, bem satisfatório, e o priest apenas rateando nos 3 últimos sons, os mais fáceis. Tvz fosse cansaço.
Comprei pelo receio de mandarem recolher. Acho q ñ pega nada. E só resta torcer pra lançarem O SHOW sabbáthico com Halford, de fato, q foi o ocorrido em 1994, quando entrou no lugar do Dio e cantou repertórios Ozzy e Dio foderosamente.
Tem no You Tube e já postei até por aqui. Inclusive.
MORAL
Os amigos por aqui já devem ter visto/lido a respeito da lista de “melhores álbuns de heavy metal” cometida por Bill Ward recentemente. Com direito a comentários embasados. No site da Rolling Stone gringa, replicado no whiplash, coisa e tal.
http://www.rollingstone.com/music/lists/black-sabbaths-bill-ward-my-10-favorite-metal-albums-w490474
O q chama atenção, pra mim, é ñ ter sido a 1ª vez em q encheu a bola do Krisiun. Como diz um amigo (q quase nunca vem aqui, né Inácio?), se sou um dos ijuienses, teria motivos de sobra pra ficar enchendo a cara o resto da vida, celebrando ahah
Mas vamos ficar falando duma volta do Sepultura q ñ vai nem vem (mas o baterista toca pra caraio), da turnê bombástica do Edu Falaschi, auto-celebrativa e polêmica pra quem começou no metal com Stratovarius, do disco novo do Franga sendo feito em esquema João Dória (reality show no You Tube), afinal Krisiun é mó bosta, só sabem tocar rápido…
S.U.P. TCH
“Black Sabbath – A Biografia”, Mick Wall, 2013, Editora Globo – 338 pp.
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O maior trunfo, virtude absurda deste livro, é sua concisão.
O autor consegue contar a história do Black Sabbath em 321 páginas, de fio a pavio. Com direito a capítulo específico sobre carreira solo (oitentista) do Ozzy, o q inclui praticamente uma biografia de Randy Rhoads, vida, obra e legado. Cronologicamente situando ainda a carreira solo de Dio, em seus altos e baixos, após sua expulsão em meados de 1981/1982. Fora dando-lhe a autoria dos “chifrinhos”, devidamente.
E ainda incluindo 24 páginas extras de fotos bem interessantes, de todas as fases.
Vai da infância dos integrantes originais, resumidas ao necessário, às 3 (três) faixas liberadas na coletiva de lançamento de “13” (2013). Impressionante. Assim: ao fim do capítulo 6 – de 13 totais – na página 145, Mick Wall já passou por todos os discos, intrigas e encrencas até “Never Say Die!” (1978). Sem omitir os dias de Tony Iommi no Jethro Tull, a má vontade da imprensa pra com os caras, os bullyings com Bill Ward, a putaria em Los Angeles q foi a gestação de “Vol. 4” (1972), e por aí vai.
Falta um detalhe ou outro, q outras biografias certamente contêm (ou “ñ contém” – vide abaixo), mas sem deméritos. Afinal, bandas como o Black Sabbath, tanto como o Kiss, o Metallica e o Ramones, têm – e ainda terão – livros e biografias complementares, parciais no bom sentido, com cada envolvido descrevendo o q viveu, viu, sentiu e omitiu. O q é duma interatividade tremenda: quem lê é q faz os juízos, toma partidos, escolhe os “lados” das questões como bem quiser.
Mick Wall, além disso, é jornalista e foi assessor de imprensa do Sabbath, de Ozzy e de Dio por quase 35 anos. Por isso, além de saber escrever, descreveu eventos q testemunhou e tece juízos (nem sempre positivos) q ñ o comprometem. Demonstra isenção. E coragem, como nos agradecimentos, quando diz “e, claro, todos os vários membros do Black Sabbath que tive o prazer – e o ocasional desgosto – de conhecer durante esses anos”. Ñ lançou o livro pra ser só mais um souvenir ou calço pra criado-mudo.
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Um defeito q sempre encontro em biografias bandísticas, auto ou hetero escritas, é o de os dias e obras recentes/atuais/últimos serem contados com pressa, sem detalhes, só pra constar. “Black Sabbath – A Biografia” Ñ O TEM. Tanto.
Trata da “fase Dio“, com o significativo renascimento das carreiras – duplo sentido! – dos envolvidos, tb da “fase Ian Gillan“, q ñ era mesmo pra ter durado, o Live Aid broxa, dos rolos q envolveram a “fase Glenn Hughes” (com montes de músicos oportunistas e usados, fora uns tantos vocalistas ñ creditados q passaram pelo almoxarifado) e ainda da “fase Tony Martin“, e a dupla sacanagem pra com o cara – primeiro, quando o tiraram pra Dio voltar, depois quando o recrutaram de volta quando da deserção do elfo – e a decadência derradeira em “Forbidden” (1995).
Ñ omite o ensejo caça-níqueis de “Reunion” (1998), trata do Heaven And Hell e da morte de Dio, aborda o câncer de Iommi e a volta efetiva e consagradora – hj tb consagrada – pra “13”. Cita ex-esposas chifradas e esposas tornadas empresárias, picuinhas a rodo (tem motivo Dio creditado como “Ronnie Dio” na contracapa de “Live Evil”), tiroteios hediondos entre Sharon Osbourne e Don Arden, seu papai (quase sempre usando o Sabbath e/ou Ozzy como peões), e aborda controvérsias tornadas lendas (como a da tal treta pra mixarem “Live Evil”), ao mesmo tempo em q confirma lendas nascidas de fatos (Ozzy mordendo morcego, mijando em monumento e arrancando cabeças de pomba a dentadas). Cita até “The Osbournes”, decadência – com elegância? – na tv.
Wall, em episódio nojento noventista (o da ovada no Maiden fica menor – modo de dizer – comparando), praticamente afirma ser de $haron Osbourne, aliás, os direitos do nome Black Sabbath. A mulher é o ser mais abjeto da face da Terra, acreditem. E deu pra Randy Rhoads, sim.
Por outro lado, falta um cuidado – lembrete – aos discos solo de Bill Ward, poucos e obscuros mas existentes. Ou menção aos solos, de fato, de Iommi, como “Iommi” (2000) e os “The 1996 DEP Sessions” (04) e “Fused” (05), com Glenn Hughes. Ao mesmo tempo em q cita de passagem a Geezer Butler Band oitentista, de duas demo tapes legadas, mas ñ o GZR/Geezer noventista. Mas tudo bem: esses aí dá pra achar no Metal Archieves ou na Wikipédia.
Para ser lido com fones de ouvido, com a discografia sabbáthica, na ordem de lançada, acompanhando.
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CATA PIOLHO CCLVI – “Unconditional”: Prong ou Dew-Scented? // “Midnight Sun”: Helloween ou Black Country Communion? // “Earthshine”: Rush ou Summoning?
DA DRUMS
Por märZ
Alguém mais por aí comprou a Roadie Crew temática de bateristas? Bom, influenciado pelo assunto em pauta, decidi fazer uma listinha com meus bateristas preferidos. Sendo o dono do boteco aqui baterista e afeito a listas, creio que abençoará minha ousadia, ainda que o assunto já tenha sido provavelmente abordado anos atrás.
Não toco bateria (ou qualquer outro instrumento), então analiso tudo como fã de música, movido pelo sentimento, pela emoção… pelo groove. Não analiso tecnicamente e não estou nem aí se o cara é visto como o “papa das baquetas”, se dá aula em conservatório ou toca com 3 bumbos. Pra mim, ñ faz a mínima diferença.
A lista tem números e dá idéia de posições, mas nada tem a ver com “melhor”, e sim com preferência pessoal. E mesmo assim não é algo fixo, pode ser que amanhã mude tudo. Ou alguma coisa.
- Ian Paice – bate forte, é econômico e tem classe
- Phil Rudd – uma máquina de tempo, vai reto e direto ao ponto. Trabalha em prol do ritmo e serve à música ao invés do seu ego
- John Bonham – outro que tem força e um estilo todo seu. Fenomenal
- Clive Burr – acho que nunca recebeu o reconhecimento merecido e isso talvez se deva a comparações com seu sucessor
- Bill Ward – quase um baterista de jazz, guardadas as devidas proporções. Sem a sua batida, o Sabbath dos primórdios soaria completamente diferente
- Ginger Baker – brilhante, classudo, cheio de swing, porém com força na munheca. Gostaria de editar as músicas do Cream, só pra ouvir a bateria e o baixo trancados juntos na levada
- Dave Lombardo – sempre foi impressionante, desde os primórdios do Slayer. Rápido e preciso, porém com criatividade
- Charlie Benante – fenomenal é pouco. Nos dois bumbos é quase imbatível
- Gene Hoglan – no metal extremo, é um dos grandes. Mais um que toca rápido e forte, com ênfase nos pedais
- Alex Van Halen – um dos poucos que possuem um som próprio, uma assinatura. Você ouve e identifica na hora
É claro que ficou muita gente boa de fora e, como disse, numa segunda análise podem até substituir os 10 desta lista. Como Neil Peart (dispensa adjetivos), Nicko McBrain, Charlie Watts (sim, gosto muito do trabalho dele nos Stones), Phil Animal Taylor, Roger Taylor (excelente mas pouco reconhecido), Igor Cavalera (outro que criou seu próprio estilo e sempre bateu muito forte). Ah, Dave Grohl também é um puta baterista e gosto muito do seu trabalho no Nirvana e no QOTSA.
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Por aqui falam muito desse tal Aquiles Priester e talvez alguém aqui possa ter uma opinião formada, mas eu não saberia dizer se justifica toda a badalação. As bandas em que ele toca ou já tocou fazem música tão mole e enjoada que não consigo passar da segunda faixa. Detalhe: na tal edição, há 7 anúncios com o cara, uma coluna e mais uma entrevista. Ele é sócio?
ENCARTE: BLACK SABBATH
Agradecimentos individuais em “13” (2013):
“Ozzy Osbourne would like to thank…
I would like to dedicate this album to my son, Jack Osbourne. He’s the man I’ve always wanted to be.
Over the last 13 years this project has been spoken about constantly, but with lawsuits, egos and disagreements with the band it was never really a reality to me. But Sharon Osbourne and Rick Rubin never gave up. Their perseverance and belief mad it happen. I thank you both for never giving up and for your constant support and encouragement. After all my years in the industry I finally know what it’s like to work with a great producer. Thank you Rick.
Geezer Butler – the world’s best bass player
Tony Iommi – the riff-master
Brad Wilk – the ultimate professional and gentleman
My family: Aimee, Kelly, Jack, Lisa and Pearl Osbourne – thank you all for putting up with my crazyness. I know I’ve been a pain in the ass through this entire recording. Jessica, Ben Issy, Harry and Kitty Hobbs X. Louis, Louise, Maia and Elliah Osbourne X.
(…)
Billy Morrison: love ya! You deserve a medal for putting up with my insanity.
(…)
Blasko & Carol, Hardy Chandhok, Tommy Clufetos, Vicky Ericksen, Zak Fagan, Jay Krugman; John Fenton, Sharon & Dave Godman, Howard Grossman,Michael Guarracino, Todd Jacobs, Sam Taylor-Johnson& Aaron Taylor-Johnson, Julie Le, Rod Macsween, Duff McKagan, Pete Mertens, Dave Moscato, Mark Neuman, Dari Petriashvilli, Trino Prieto, Marcee Rondan, Mitch Schneider, Lynn Seager, The Great Crew at Shangri-la Studios, Shure Microphones, Slash & Perla, Claire Smith, Kathleen Smith, Saba Teklehaymandt, Bob Troy, Melinda Varga, Adam Wakeman, Bill Ward, Zakk, Barbaranne, Jesse, Hayley Rae, Hendrix & Sabbath Wylde.
To all the Black Sabbath fans who have alwawys shown us their undying support. Than you for everything for you’ve brought to my life. God bless you all… Ozzy“.
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“Tony Iommi would like to thank…
I would first like to thank my wonderful wife Maria for all her love and support, especially over the last 18 months while I’ve been going through my cancer treatments. Without her help and love I could never have done it!
My daughter Toni for being such a wonderful and caring person I’m so proud of her!
My managers, Ralph Baker and Ernest Chapman for all their hard work and dedication, and once again helping me get through life as smoothly as possible.
Dear friends at home for all their support.
Special thanks to the Sabbath Family – Ozzy, Geezer, Bill, Sharon and Gloria.
A big thank you to drummers Brad Wild and Tommy Clufetos.
Mike Exeter for his huge contribution towards the making of this album.
Rick Rubin for producing this record and for his insight in what it should be.
(…)
And last but not least all the wonderful medics without whom I wouldn’t have been able to make the record“.
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“Geezer Butler would like to thank…
all my love to Gloria, my heart and soul
My wonderful son, James Butler, for keeping it all together and keeping it real.
My comrades in arms, Tony and Ozzy
Drummer supreme, Brad Wilk
Beard of the year, Rick Rubin
Love & kisses to my grandkids, Carolina & Guy and kisses to Gemma & Pearl.
Special thanks to brother Bill Ward, Debi Buchan, Heather Losik, Sharon O., Ralph Baker, Collin Newman, Missy, Dizzee & the gang. Mike Exeter, Tommy Clufetos, Adam Wakeman, Pedro Howse, T2 & the Weltys, the Butlers, Howses, Ismails, Crofts, Sheila Walker, Biff & Tricia, Joe Siegler, Steve Stride & A.V.F.C.
(… continua falando das marcas e patrocinadores)”
SABBÃO
Saiu hoje, né?
Passava pela Galeria, prumas compras de mês, acabei pegando. A tal versão dupla, com as tais 3 faixas bônus, a 35 contos. Audições cuidadosas, até agora na metade da 2ª. Jogo por aqui algum debate.
Por ora, três coisas:
- “Damaged Soul” parece-me Black Sabbath 2013. Brad Wilk fez o q Bill Ward tvz fizesse nela
- As tais faixas bônus só pode ser xaveco da banda e da gravadora: deixá-las de fora seria CRIME
- ouvir os sons na internet é bater punheta com camisinha. Dispensem!
PEDESTAL NÍVEL EVEREST
OS BATERISTAS MAIS SUPERESTIMADOS PRA MIM:
- Mike Terrana
- (sem 2º lugar)
- Brad Wilk (Fake Against the Machine, Audioslave, Black Sabbath sem Bill Ward)
- Ig(g)or Cavalera
- Vinny Appice
- Thomen Stauch (Blind Guardian, Savage Circus)
- Aquiles Priester
- Nick Baker
- Vinny Paul
- qualquer baterista q tenha passado pelo Manowar
VERSÍCULOS DO LIVRO SAGRADO
Novamente
Ainda uma leitura vagarosa. Já estou chegando na parte do Ian Gillan e do “Born Again” – Iommi descreve álbum após álbum – mas deixa eu citar uns tecos pretéritos:
IV.
(pp. 94-95)
“Nós tocamos ‘Sweet Leaf’ chapados, porque naquela época nos chapávamos muito. Enquanto eu gravava um trechinho de violão duma das outras faixas, Ozzy me trouxe um baseado gigante. E me disse: ‘Dê uma tragada neste.’
Eu disse: ‘não, não’.
Mas eu o fiz, e ele me engasgou todo. Tussi minha cabeça fora, eles me gravaram nisso e usamos na introdução de ‘Sweet Leaf’. Que apropriado: tussindo um monte num som sobre maconha… e o melhor desempenho vocal de toda a minha carreira!”
V.
(p. 110 – gravações do “Vol. 4”)
“Se ‘Changes’ era incomum, ‘FX’ certamente era um pé fora da casinha. Ficávamos na maior parte do tempo pelados quando a gravamos. Quando se está num estúdio por horas ou terminava fumando uns, você acaba ficando meio pirado. A gente começou a tocar e dançávamos por ali sem camisa, apenas sendo uns idiotas. Eu esbarrei minha cruz na guitarra, ela fez ‘boing!’ e todos fizemos: ‘Ooh!’
‘Boing!’
‘Aah!’
Todos então dançaram passando pela guitarra, trombando nela. Começamos a brincar disso. Não pensávamos em usar aquilo como uma faixa, mas gravaram isso com um delay e pensamos, oh, yeah, hmmm, e a pusemos no disco. Eu sempre pus muito esforço em cada som, pondo todas as mudanças nelas e tudo o mais, e aqui tínhamos uma faixa que veio meio acidentalmente por conta dum bando de chapados esbarrando na guitarra, que terminou no álbum. Uma piada total! Se tivéssemos feito vídeos disso, seria algo bem surpreendente”.
VI.
(p. 128)
“Eu acho que por muitos anos Ozzy tinha medo de mim, e se eu dissesse: ‘Precisamos disso e temos que fazer aquilo’, ele ouvia. Me tornei o durão novamente, o que eu não queria ser. Mas alguém tinha que fazê-lo. O propósito todo era funcionar, pôr a banda na estrada e trabalhar, com um mínimo de contratempos possível. Se alguém dissesse: ‘Não vou tocar hoje à noite, estou cansado’, alguém teria que dizer: ‘foda-se, você tem que tocar!’
Estar numa banda não é divertido o tempo todo, é bem difícil. Eu penso que você tem que negociar com tudo o que a vida dispõe pra você, não importa quão ruim isso pode ser. Eu tendo a lutar contra um monte de coisas, então é difícil pra mim entender outras pessoas não fazendo o mesmo. Eu não fico esperando algo resolver meus problemas, pensando: ‘vou tomar uma pílula dessas e tudo ficará bem'”.
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No mais, outra citação onomatopaica:
Como Bill Ward tocava (“dum jeito próprio”): “Boom-tsj-pa-pa-pa”
Como Vinny Appice tocava (“mais preciso, mais técnico, mais mainstream”): “Boom-tsj-boom-tsj-boom-tsj”
ahah
APERITIVO
Já tinha visto o miguxo Tucho postar no Facebook um Nuclear Assault ao vivo recente, mas ñ tinha parado pra ver, nem ouvido ainda.
Na iminência salivar do show (sábado agora), resolvi arriscar e ver a “F#” versão 2011:
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=OAA8K3B0Euw [/youtube]
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E confesso alguma frustração ante o andamento levemente mais lerdo do som, o trampo de 2 bumbos meio bagunçado e a desafinação vocal (!) ali pro final. Mais q as versões rotundas de John Connelly e Glenn Evans (q se trombar um Bill Ward por aí, ñ conseguirão ficar lado a lado numa calçada!)…
Mas tudo bem. A banda praticamente ñ mais existe e vem pra cá tirar um troco fácil dos índios mesmo: afinal, meu codinome é “Txuca”…
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=rWXV6Hs3fbc&feature=related[/youtube]
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Ademais, ainda ñ conhecia o clipe de “Price Of Freedom” acima. Melhor som do disco chôcho da volta q ñ vingou, o “3rd World Genocide”. E q posto por aqui por achar merecedor duma bizoiada mínima. Oitentista até ñ poder mais. Van, fita cassete… comovente de tão true.
E q me parece recomendabilíssimo de se ver após aquele patriótico curta clipe da “The Day That Never Comes”, do Metallica.