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5 Comments

  1. doggma
    4 de fevereiro de 2015 @ 10:15

    Não entendi tanto elogio do Madman ao profissionalismo do Rubin. Ele mesmo disse que achava estranho, porque o cara só pedia pra eles ficarem jammeando e evaporava do estúdio.

    Notável também como eles conseguem separar processos judiciais de admiração mútua e boa convivência. O suprassumo do “amigos, amigos, negócios à parte”.

    Ps: Tony Iommi tem uma filha chamada Toni Iommi?

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  2. Tiago
    4 de fevereiro de 2015 @ 10:33

    Fico impressionado como vc tem saco p digitar isso tudo…

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  3. Marco Txuca
    4 de fevereiro de 2015 @ 13:36

    doggmático: pior q tem.

    Tiago: pior q tenho.

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  4. André
    6 de fevereiro de 2015 @ 11:04

    Esse Rick Rubin nem músico é. O que ele pode ensinar a caras como Tony e Geezer? Pra mim, a função do produtor é dar suporte ao artista. Não tem que tomar decisão alguma. A não ser que a banda seja muito frouxa ou tenha segundas intenções.

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  5. Marco Txuca
    6 de fevereiro de 2015 @ 17:03

    Sei lá, André. O cara parece ter uma manha com artistas… todos os melhores Slayer tiveram ele. Por exemplo.

    Red Hot Chili Peppers conta com o cara desde “Mother’s Milk”. Metallica recorreu a ele – e Gary Holt fez a famigerada declaração (ñ literal): “se era pra fazer os caras ouvirem disco velho pra se inspirar pras músicas novas, me contratassem, q eu aceitaria pagamento em breja” ahah

    Às vezes tenho impressão de q músicos, ainda mais os do quilate de Iommi e Geezer, parece q precisam dum técnico, duma orientação, sei lá. Meio como jogador de futebol: como explicar q o Corinthians pau-mole do Mano ano passado tenha praticamente os mesmos jogadores desse 4 a zero no Once Caldas?

    Os caras deveriam saber jogar sozinhos. Os músicos deveriam saber se produzir sozinhos. Parece q ñ rola muito.

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