Ainda não sei o q achar. Sei q pra música pop faz falta o cara ser mais conhecido aqui. Brasil quintal de EUA tem dessas.
Da parte do Toninho, vi ontem aviso de q está prestes a lançar novo disco. Solo. E com um vocalista q “continua compondo”. Algo assim. Alguém na ativa.
De chofre pensei em GlennHughes. Mas vai q vem um BillyCorgan.
Lista ociosa oposta pra hoje. Visando carreiras-solo, empiricamente mais egocêntricas.
ARTISTAS COM MENORES PERCENTUAIS DE COMPARECIMENTO EM CAPAS:
James LaBrie – 0 em 4 (0%)
Tony Iommi – 0 em 3 (0%) “SeventhStar” não incluído
Mark Knopfler – 4 em 23 (17.39%) tem muita trilha sonora, ok
Roger Waters – 2 em 20 (20%) “TheFinalCut” não incluído
John Frusciante – 4 em 18 (22.2%) o doido tem projeto eletrônico e colaborações
Dio – 3 em 13 (23.07%)
Lenine – 3 em 13 (23.07%) tb
King Diamond – 4 em 15 (26.6%)
Mark Lanegan – 4 em 12 (33.3%)
Santana – 17 em 30 (56.6%)
Considerei ao menos 3 discos solo; pra caber Iommi. KingDiamond se desconsiderar os 3 ao vivo, cai a 8.6% (1 em 12). Santana tá aí pq comecei com ele e achei q seria menos, mas daí fazer a lista encheu o saco e o incluí.
$haron Osbourne inventando o velório com ingresso.
Ou é pra comemorar 30 anos do “último show“?
E pra quem prestar atenção, deverá ser igual mas diferente do tal “tributo a Taylor Hawkins”: 6 horas de covers de BlackSabbath e eles tocando 5 músicas no final (as 5 q Ozzy ainda conseguir ler nos teleprompters)(duvido q não tenha “Fairies Wear Boots”), ou antes da hora de BillWard ir dormir.
Muita gente pra pagar cachê. Ou vão tocar em troca de “divulgar o trabalho”?
sons: I DON’T MIND / SMILE / SERVE THE SHAME / MIRROR’S EYES / CRUCIFIED / STENCH / CRACK THE LIARS SMILE / MIND OVER BODY / UNFORGIVING HOURS / UNREAL
formação: Maria Sjöholm (vocals), Flavia Canel (guitar), Anna Kjellberg (bass), Martina Axén (drums, backing vocals)
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O clipe de “Crack the Liars Smile”, com um helicóptero e as 4 integrantes, passava bastante nas tardes de Mtv Brasil. Mais em horário de música alternativa (pesada) q no Fúria Metal. Época ociosa pra mim. Eram os 90’s.
Das suecas do Drain (ou DrainSth, por conta de banda homônima nos EUA) ficou pra posteridade q a vocalista Maria Sjöholm é esposa de TonyIommi há uns 20 anos.
Ficaram 2 discos, o segundo (“FreaksOfNature”) q eu nunca vi e ouvi, e este “HorrorWrestling”, q adquiri há uns meses. Importado usado em oferta. E até pesado.
Não eram metal, e alguma comparação com o AliceInChains – sobretudo (pretéritas) o AliceInChains dos 3 discos mais recentes – procede. Faltaram um vocal mais rasgado ou “sujo” (Maria cantava certinho, quase pop) e produção mais abrasiva mesmo.
O q não desmerece as músicas mais “metal” – minhas preferidas – “Mind Over Body”, “Stench”, “Crucified” e “Serve the Shame”, nem as duas últimas (“Unforgiving Hours” e “Unreal”), mais experimentais e ruidosas.
“Crack the Liars Smile” é a mais acessível do disco, e provavelmente o foi de propósito. Os demais sons não são ruins – a produção se encarregou de nivelar tudo bem em timbragem e mixagem – só q pra mim faltaram riffs e uns solos. Faltou ser mais metal. Coisa minha.
Pra quem viveu os 90’s e deixou passar, pra quem curte peso com vocal feminino sem afetações ou vocal “fadinha”, e pra quem ainda ouve discos inteiros em momentos de leseira, recomendo “HorrorWrestling”.
PS – o sujeito da capa parece o Michael Stipe do R.E.M., mas não é