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14 Comments

  1. Colli
    1 de abril de 2013 @ 22:27

    Caralho, Igor e Vinny Paul superestimados? hummm!

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  2. Marco Txuca
    2 de abril de 2013 @ 01:42

    Ñ quero dizer q fossem, ou sejam, uns pregos. Apenas superestimados!

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  3. doggma
    2 de abril de 2013 @ 07:24

    Lista difícil essa. Por mais que eu queira enfiar um, p.ex, Portnoy, fico desfalcado de argumentos no quesito técnico. Mas pra ficar em ao menos um (cumprindo assim a cota mínima), superestimado com uma trajetória profissional certamente generosa demais:

    1. Tommy Clufetos (Alice Cooper, Rob Zombie, Ozzy [repondo Mike Bordin!], Black Sabbath)

    Ps: tinha quase certeza que veria o nome “John Bonham” figurando em neon na lista do owner.

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  4. Colli
    2 de abril de 2013 @ 10:42

    John Bonham foi um nome bem lembrado.

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  5. Marco Txuca
    2 de abril de 2013 @ 16:07

    John Bonham dá no mesmo q o Portnoy: ñ dá pra desconsiderar. É q eu ñ curto Led Zeppelin e os discos q tenho descolei pra ouvir a bateria só.

    Tvz ele seja superestimado no contexto a q pertencia: monte de gente o lambendo e ignorando Bill Ward, Ian Paice, Carmine Appice, Brian Downey…

    Me ocorreu q Ginger Baker é mais superestimado, considerado esse contexto “classic rock”…

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  6. FC
    2 de abril de 2013 @ 19:20

    1 – Aquiles Priester
    2 – Mike Terrana
    3 – Mike Portnoy
    4 – Alex Van Halen

    Caras, podem me atirar pedras à vontade, pq não sou músico e posso estar falando a maior merda: quando vejo o Aquiles Priester tocar, acho muito esquisito que ele parece apenas “encostar” de leve as baquetas nos tons, surdos e caixas, sem dar aquelas “marretadas”, mas o som que sai é como se fosse um hecatombe nuclear. Isso é por causa do Trigger?

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  7. Tiago Rolim
    2 de abril de 2013 @ 19:23

    Diga isso não Marco. Escute um disco ao vivo de Baker com Fela Kuti. Ai vc vai ver que de forma alguma ele pode ser superestimado… Alías, já ouviu Tony Allen? Era o baterista de Fela Kuti, e que divide o show com Baker neste disco ao vivo. Pra quem não é baterista já é massa ouvir os dois fazendo “Twin Drums” imagina pra quem entende do riscado…

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  8. Navalhada
    5 de abril de 2013 @ 17:52

    Vinny Appica? Toma um remédio aí que precisa de tratamento urgente!

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  9. Navalhada
    5 de abril de 2013 @ 17:52

    Como assim, Vinny Appice? Toma um remédio aí que precisa de tratamento urgente!

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  10. Marco Txuca
    5 de abril de 2013 @ 21:13

    Vinny Appice ñ é um mau baterista. Mas acho superestimado. Pq tocava com o Dio, tocou no Sabbath?

    O trampo dele no “The Devil You Know” qualquer bateria eletrônica faria.

    O irmão, Carmine, já no Cactus debulhava. E ficou pro rodapé da História como baterista do Ozzy e do Rod Stewart. Putz.

    ***

    Quanto ao Ginger Baker, Tiago, desconheço o disco citado aí. Como tb ñ conheço grandes coisas de Cream fora a chatonilda “Sunshine Of Your Love”. Tvz um dia.

    Mas é q no papo de “contexto”, o cara ficou superestimado. Carmine Appice – aqui de novo – ficou no rodapé, comparando. E o Frank Beard (ZZ Top).

    ***

    FC: tenho idênticas impressões sobre o Priester. Bate na bateria q nem mulherzinha. Tirar o trigger e pedir pra tocar um AC/DC, vai soar uma coisa pau mole. Ñ sabe fazer groove. Baterista amestrado de conservatório, destinado a ficar na História como ex-quase-Dream Theater. Bah!

    O Max (Krisiun) usa triggers em todas as peças. Pra bateria soar no meio daquele caos sistemático (ops!) q é o Krisiun. Ñ pra disfarçar paumolice ou FALTA DE PEGADA…

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  11. Navalhada
    6 de abril de 2013 @ 09:53

    Carmine Appice é um dos gigantes do Rock.

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  12. Marco Txuca
    7 de abril de 2013 @ 13:24

    Sim, é. Mas só se fala de John Bonham, Ginger Baker e Vinny Appice!

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  13. Navalhada
    7 de abril de 2013 @ 17:03

    Faz parte. Se falasse comigo ia ouvir mil vezes o nome Carmine Appice, mas quem não faz e nunca fez questão de ser meu amigo só ouve besteira mesmo. hehehehe

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  14. André
    18 de junho de 2013 @ 17:44

    Eloy Casagrande – talvez, seja muito cedo pra falar, mas, ele parece mais um daqueles “eternos prodígios”. Talvez, por ainda não ter acompanhado nomes de peso(Glória, André Matos band e Sepultura não contam). Vamos dar um tempo e vê o que ele faz.

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