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21 Comments

  1. Colli
    11 de junho de 2013 @ 23:40

    Pelo menos a capa é maneira.

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  2. Marco Txuca
    12 de junho de 2013 @ 00:12

    Ñ ficou das piores. Mas o título é xumbrega demais.

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  3. Faça
    12 de junho de 2013 @ 00:54

    Tá na minha “lista de compras”. Acabei ouvindo a versão “vazada” na Internet e gostei e muito do álbum, tô a fim de catar essa mesma versão com as bônus.

    E quanto ao álbum: é o “Black Sabbath 2013”. Não inovou, mas também não é nada diferente do que “deveria” soar. Vale, ao menos, a audição.

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  4. Marco Txuca
    12 de junho de 2013 @ 01:00

    As 4 primeiras servem de intróito ao disco. Muitas citações!

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  5. Mauricio Rocha
    12 de junho de 2013 @ 01:09

    Gostei muito do album, acho que isso que eles fizeram que é um som SABBATH!!!

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  6. Colli
    12 de junho de 2013 @ 08:23

    Vou ouvir agora. Mas pelo que todos falaram, não é um clássico, mas é um bom álbum.

    Eu, sinceramente, estava esperando algo perto de medíocre.

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  7. tiago rolim
    12 de junho de 2013 @ 10:09

    A capa é um lixo, o título é um lixo e o disco é bem “marromeno”. Não é ruim, mas passa longe de ser ótimo. Tem seus bons momentos, mas passa a impressão em alguns sons de ser um disco solo de Ozzy. Vale por ser, provavelmente, o último disco de Tony Iommi. E a pergunta óbvia; ” É melhor que o The Devil You Know?”, tem uma resposta seca: não.

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  8. doggma
    12 de junho de 2013 @ 12:35

    Ótimo álbum. Curti bastante e cada audição desce melhor que a anterior. Apesar de carecer daquele feeling bluesy do início que o Rick Rubin tanto quis reconstituir, a vibe da velha bruxa está lá. Especialmente quando o Ozzy abre a boca com a guitarra do Iommi faiscando…

    Admito que o disco sentiu um pouco com a profusão dos filhotes stoner/doom do Sabbath fazendo exatamente o mesmo som, mas a impressão logo se esvai. Afinal eles são os criadores, pô.

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  9. Marco Txuca
    13 de junho de 2013 @ 01:26

    Ainda digerindo, depois de ouvi-lo duas vezes ontem:

    * até “Zeitgeist” (uma “Planet Caravan II” desnecessária), o álbum é pros hipsters, pros wannabes, pra molecada q acha q o Ozzy é o carinha do “The Osbournes” e q montou uma banda. Até pq “End Of the Beginning” e “God Is Dead?” serão as únicas executadas ao vivo

    E ñ são as mais legais. São as acessíveis, estrategicamente situadas no álbum.

    * “Loner” é uma nova “N.I.B.”

    * “Age Of Reason” cruza Sabbath Ozzy e Sabbath Dio: trechos meio “Children Of the Sea” na bagaça. Curti

    * “Damaged Soul” os caras do Gov’t Mule dariam os rins, os fígados e os bagos pra terem feito

    * “Methademic” o C.O.C. e os stoners todos dariam os cus das mães por procuração pra terem cometido

    * “Pariah” é o som q Tony Iommi pode morrer em paz de ter feito. Fora TODA A OBRA. FODIDA.

    ****

    Amigo sabbáthico doente disse saber q a banda gravou 18 sons. Rick Rubin escolheu esses 11 presentes. Versão japonesa tem uma bônus q ñ consta aqui.

    É bem possível q saiam póstumas essas 7 outras, creio eu.

    ****

    E Tiago: estou achando melhor q “The Devil You Know”. Tem mais sutilezas e ñ aparenta ter sido feito às pressas. E ñ tem o Vinny Appice.

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  10. Jessiê
    13 de junho de 2013 @ 04:43

    Uma das coisas mais difíceis é identificar um clássico no lançamento. Já errei muitas vezes (pra sim e não). Mas se já tem opinião (de peso, sem trocadilho) rivalizando com “The devil…” promete.

    O que me diz do campo de marte Txuca? Procede que é roubada? Estou quase deixando pra ir em Porto Alegre que ainda tem ingresso pra pista premium (que no último show que fui nada tinha de premium, super mal localizada e com dificuldade de acesso a comida e bebidas…)

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  11. Colli
    13 de junho de 2013 @ 08:52

    Eu curti, mas é um álbum normal.

    Se tivesse o Vinny Appice talvez seria melhor que esse tal ae.

    Não acho melhor que The Devils You Khnow Txcuca.

    Eu já sabia que não seria uma clássico, como já postei aqui n um comment. E outra… se tive alguma música mais rápida um pouquinho já era para o Ozzy hehehe.

    Achei que ele mandou até bem nesse álbum, eu esperava coisa muito pior.

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  12. El Diablo
    13 de junho de 2013 @ 11:48

    Esse álbum é uma aula. Ozzy finalmente cantando num tom de acordo com a voz dele, não se percebe uso de afinadores digitais exceto numa faixa com um agudinho maroto, sem prejudicar.

    O batera fez um baita trabalho, me surpreendeu. Coisa que o Bill Ward não conseguiria nem 20 anos atrás. Já era, o cara tá podre e o batera que faz os shows com o Sabbath é muito bom. Só achei o som seco demais, com compressão demais. Preferia algo mais ambiente.

    Iommi é… bem… o pai da coisa toda. Gostei muito do que fez e do som mais “cabeçote/guitarra”, sem excessos. Solos com erros de execução muito bem vindos, bem orgânico! E é incrível como ele consegue compor riffs assustadoramente bons pra cada tipo de vocalista que trabalha com ele. Gênio.

    E o Geezer? Pra mim é o destaque do disco. O velhote não economizou notas, timbre estalando e de muito bom gosto, linhas de baixo que colocam no chão essa molecada punhetóide que paga pau pra baixistas punhetóides. O Geezer detonou em TODAS as faixas, esbanjando o que muita gente nem sabe o que é: classe.

    Álbum do ano, sem dúvida alguma!

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  13. bonna, generval v.
    13 de junho de 2013 @ 15:00

    Estou ouvindo o “13” agora com atenção a referências apontadas por todos comentários e me ocorre mais uma:
    Não seria o riff de “Loner” algo meio Alice in Chains?

    Minha esposa me disse ontem a noite que já consegue ouvi-lo como se fosse disco velho do BS. Eu considerei um comentário bem positivo e indicador que preciso ouvir mais.

    Por enquanto, “The Devil You Know” ainda vence a batalha com vantagem. Mas darei atenção maior a este disquinho.

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  14. Tiago Rolim
    13 de junho de 2013 @ 15:00

    Bill Ward ja tava velho, barrigudo e podre no Don’t Blame Me de 1991, imagina hoje em dia! Na reunion de 1997/98 a impressão é que tinha uma uti atrás da bateria p socorrer o cara! Não fez falta nenhuma. O disco é bom, muito bom. e com a unidade de um disco inteiro, é impressionante como God Isd Dead? ficou melhor. E tem otário que o formato album acabou… Mas o que incomoda e muito, mas muito memso, é que a impressão e a certeza que fica é que, este foi um disco forjado pela puta velha de Ozzy. E isso acaba com toda e qualquer boa impressão que o dsico cause. E ele é bom p causar boas impressões…

    A Zeitgeist é a Planet Caravan parte III, não se esqueça de Solitude do Master.
    E como assim, o The Devil You Know foi feito as pressas? Foi rápido pq lá havia real compromentimento com o som, e com a banda. Em entrevistas da época, os três falam que foi fácil fazer o disco, e as três inéditas da coletânea tb, que deu origem a toda a reunião…

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  15. Tiago Rolim
    13 de junho de 2013 @ 15:01

    E tem otário() que o formato album acabou…

    * (achando)

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  16. julio abbud
    14 de junho de 2013 @ 05:29

    Foi bom ler antes de comentar… vou dizer duas coisas… um brother do trampo com 22 anos ouviu a primeira até o ozzy cantar e disse… “ambiente foda, mas jovens não gostam do ozzy”… o outro é… “porra… o ozzy não fazia RIGHIT nos cds solos dele…rs… bixo… isso é um disco do sabbath com ozzy… nem bom, nem ruim… é só sabbath com ozzy e eu amo. Simples assim…

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  17. julio abbud
    14 de junho de 2013 @ 05:32

    Outra parada… sabbath evoluiu a cada época…e não foi diferente. Pra mim… ta melhor q o never say die… apesar de amar o som com esse nome.

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  18. marZ
    14 de junho de 2013 @ 21:48

    Gostei muito, apesar de um certo gosto de comida requentada.

    Não acho melhor que “The Devil You Know”, pelo menos por enquanto, ainda na terceira audição.

    Já existe uma versão com 4 faixas bonus circulando na rede.

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  19. Marco Txuca
    15 de junho de 2013 @ 01:31

    Minha amiga bruxa e astróloga passou o significado do “13”. Pelo jeito alguém ñ dura muito nessa estória:

    http://www.templodeminerva.com/morte.html

    O lance do som orgânico apontado por Diablo, achei isso mesmo. E percebi solo de Iommi com nota errada, do caralho! E ñ há teclados na bagaça.

    Comparando com “The Devil You Know” (q nem acho q se deva ficar fazendo – são duas bandas completamente diferentes), essa é a diferença: naquele se percebe umas edições, o Dio dobrando a voz q já tava um fiapo e duas faixas a toa, “Double the Pain” e “Rock And Roll Angels”, que em “13” ñ há.

    “13” é um álbum.

    Outra coisa: o q há aqui é Black Sabbath. E Black Sabbath já existia antes do “Sabbath com Dio”.

    ***

    Ñ dá pra colocá-lo no patamar dos 6 primeiros, mas já o coloco fácil como SUPERIOR a “Technical Ecstasy” (q eu adoro) e a “Never Say Die!”. Pronto, disse.

    E a cada ouvida em “Methademic” fico pensando nas milhares de bandas de stoner existentes. Um pouco de vergonha na cara pra maioria delas rancar fora, prestar algum concurso público, virar DJ, sei lá.

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  20. Marco Txuca
    16 de junho de 2013 @ 02:14

    Sobre a logística aqui em SP, Jessiê:

    Campo de Marte é um AEROPORTO. Nunca houve show lá. Imagino uma aglomeração do cacete, com pouquíssimas entradas/saídas. Longe pra caralho de Congonhas, ñ tão longe de Cumbica (se vc vier de avião). Todo modo é grana preta em táxi.

    Trânsito perto costuma engarrafar. Periga vc ter q vir a pé do metrô Tietê (se vc vier de busão) ou Carandiru (uns 20min andando) pra ñ ter q passar pelo SUFOCO q no dia haverá. A quem for de carro, pior ainda: ñ há onde parar. Ruas próximas estarão todas tomadas e o estacionamento do Anhembi (próximo) costuma ser 100 contos, habitualmente. No dia provavelmente será mais.

    A ñ ser q na tal pista premium haja um modo de vc chegar de helicóptero ou pousar no lugar de pára-quedas, recomendo ir a Porto Alegre. Quanto custa lá?

    Todo modo, ñ irei. Preço abusivo. E ñ tenho carteirinha, q tb ñ deixa muito mais barato o lance.

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  21. Jessiê
    16 de junho de 2013 @ 11:12

    Porto alegre está em 780 premium inteira (tbem não uso carteirinha). Se soubesse a idoneidade da dita premium até valeria a pena já que me disponho a secar o equivalente a uma garrafa de uísque :). Mas preferiria ir a SP para encontrar os friends e dar uma chegada na galeria do rock e gastar umas dilmas com uns vinis.

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