Discografia exígua, pauta q se vai encerrando. Faltam 4. Dois, pelo preço de um:
melhor(es) de cada álbum
“Power Of Inner Strenght” – “Hostage to Heaven” e “Monster Among Us” “Nemesis” – “Portrait Of Henry” e “Scream At the Sky” “Solidify” – “Stresscase” e “Verräter (Betrayer)” “Incorporated” – “Privilege”
pior(es) de cada álbum
“Power Of Inner Strenght” – ñ tem, mas gosto menos de “The Longest Hate” “Nemesis” – “Myth Or Man” e “Code Of Silence” “Solidify” – “Bug Juice” “Incorporated” – “Prophecy” e “The Gift”
.
QUESTÕES PERIFÉRICAS:
melhor q Slayer? NEM. MAS NOS MELHORES MOMENTOS, TEVE COISAS SUPERIORES À FASE NOVENTISTA DELES
deveriam voltar? Ñ, APESAR DE ESTAREM VOLTANDO. COM OUTRO VOCALISTA…
melhor som parentético: “SAVAGE SEAS (RETRIBUTION)”
pior som parentético: “(BUILT TO) RESIST”
melhor faixa-título: Ñ TEM [apesar de “Hostage to Heaven” conter o título do 1º álbum]
pior faixa-título: IDEM
melhor instrumental: “TOQUE DE MUERTO”
pior instrumental: “BUG JUICE”
melhor e pior formação tanto faz: Lombardo, Sorychta e Chambers constam em todos. Baixista ali era Fred
melhor capa: “Nemesis” pior capa: “Solidify” [mó capa de bootleg]
melhor clipe: “Ostracized” pior clipe: “Curse (Of the Cloth)” e “The Answer”, q são praticamente o mesmo
“Wasteland Serenades”, Griffin, 2000, Season Of Mist/Rock Brigade/Laser Company
sons: MECHANIZED REALITY / THE USURPER / SPITE KEEPS ME SILENT / OBSESSION / NEW BUSINESS CAPITALIZED / HUNGER STRIKES / ALWAYS CLOSING / PUNISHMENT MACABRE / EXIT 2000 / WASTELAND SERENADE / DREAM OF THE DREAMERS (BLISS 2)
formação: Johnny Wandberg (bass, electric guitar, acoustic guitar & backing vocals), Tommy Sebastian (lyrics, vocals & bass guitar), Kai Nergaard (lead, rhythm 12 strings, acoustic guitar & backing vocals), Marius Karlsen (drums & percussions)
–
Griffin é uma daquelas MUITAS bandas, surpreendentemente norueguesa, q o selo Rock Brigade e a Laser Company uns anos atrás tentaram enfiar goela abaixo no mercado nacional. Daquelas q vc comprava a revista e cansava de ver a capinha entre os últimos lançamentos.
E uma das muitas bandas COMUNS, q parece ñ ter vingado (comercialmente) lá fora, muito menos por aqui (como tantos álbuns lançados pela parceria. Rever a Brigade duns anos atrás é interessante de se ver quantas bandas “revelação” jamais ouvimos falar de novo). E q teve lançado aqui ainda apenas mais um álbum seguinte, “The Sideshow”, mais nenhum outro de seus 5 discos. Embora estejam ainda ativos, o q me foi de alguma dificuldade saber, por parecer existirem vários Griffin pelo mundo.
Q o diga o Allmusic.com, com link provavelmente misturando este Griffin com algum Griffin de São Francisco – http://allmusic.com/artist/griffin-p13092/. Putz. Q o diga um site donde roubei a capinha (esqueci de guardar o link), resenhando “Wasteland Serenades” como sendo de banda sueca. Sinal dos nossos tempos: bandas demais no mundo e pobreza de informação na abundante informação on line…
***
Ao som: os 3 primeiros sons (“The Usurper” ñ é cover de Celtic Frost) foram me caindo bem na 1ª audição, a ponto de eu cogitar descrever a banda como um “Nevermore com guitarras do Machine Head“. Técnicos mas ñ limpos. Ou como um “Queensrÿche influenciado por Fear Factory“. Devido a alguns climas sombrios e passagens até meio mecânicas/futuristas.
Fui chegando à conclusão, à medida em q as faixas se passavam e ouvia um tecladinho enrustido (creditado ao encarte como “session musician“), se tratar duma banda de metal prog (ñ o contrário) ou de PROG DE MACHO: duas guitarras bem trabalhadas e sem arroubos fritadores (destaques), peso genuíno e vocais alternando entre o rasgado, o empostado e algum gutural (às vezes juntos). Em músicas estranhamente sem “sotaque nórdico”, predominantemente mid-tempo e alvisseiramente enxutas: a maior delas, única a passar de 5 minutos, é “Spite Keeps Me Silent”.
Tem algo guitarrístico nos sons ainda, q recomendo a fãs do Megadeth anterior a “Rust In Peace”, ainda ñ sei bem pq… Entretanto, o q ocorre é q, chegando ao fim de “New Business Capitalized”, as coisas se embolam um tanto: em parte por algum ecletismo dos músicos (ñ me ocorre crer q fosse por tentativa de “estourar” comercialmente), os 3 sons seguintes já ñ soam tão coesos.
O q se tinha de composições e idéias bem resolvidas no q se refere a mudanças de climas e partes se torna um tanto abrupto – parecendo q nestes se meteram a TENTAR fazer prog propriamente e perderam um pouco a mão. Batidas grooveadas genéricas comparecem; elementos derivativos demais (nada ostensivamente chupim de Dream Theater, porém) dão o ar da (des)graça. (Inclusive, um “motherfucker” bastante metalcore comparece em “Punishment Macabre”…). Reflexo até compreensível de banda estreando, sei lá.
Nada q, todavia, atrapalhe a audição e apreciação de “Wasteland Serenades”. Até por “Exit 2000” e a faixa-título darem uma reerguida nas coisas ao final (“Dream Of the Dreamers (Bliss 2)” é uma quase balada quase gótica, legalzinha). Ao mesmo tempo em q, contraditoriamente, vemos na proposta do Griffin algo com potencial, bem feito, arrojado, mas tb bastante COMUM. Temos aqui aquele disco q se compra ou baixa, se admira o esforço dos músicos, mas ouvimos umas 3 vezes e o guardamos nalguma prateleira, até o reouvirmos novamente dali uns tempos…
“Wasteland Serenades”, enfim, achei um bom disco duma banda q no fim das contas parece/parecia ser apenas mais uma banda. Na minha prateleira, vai ficar junto de “Unlimited”, do Susperia [Vale 5 conto – out.09], outros surpreendentemente noruegueses, mas mais enjoativos q estes. Recomendável caso vc o encontre por aí nalgum sebo custando R$ 8,50. Ou pouco mais ou pouco menos.
****
CATA PIOLHO CCIII – carreiras solo e bandas de origem:
“Scream At the Sky” (Grip Inc.) ou “Screaming From the Sky” (Slayer)? // “The Alchemist” (Bruce Dickinson) ou “The Alchemist” (Iron Maiden)? // “Devil’s Daughter” (Ozzy Osbourne) ou “Devil & Daughter” (Black Sabbath)?
MELHORES DISCOS DE HEAVY METAL INTERNACIONAL PRA MIM
(critérios afetivos norteando). Regra: sem repetir banda
1.“…And Justice For All”, Metallica
2.“Reign In Blood”, Slayer
3.“Permanent Waves”, Rush
4. “L’Eau Rouge”, The Young Gods * 5. “Black Sabbath”, Black Sabbath
6.“Powerslave”, Iron Maiden
7.“Bastards”, Motörhead * 8. “Stain”, Living Colour # 9.“Power Of Inner Strenght”, Grip Inc.
10.“Into the Pandemonium”, Celtic Frost
Bônus Japão: 11. “King Of the Kill”, Annihilator *
Menção Honrosa: 12.“Handle With Care”, Nuclear Assault
* resenhados no blog em outras eras
# resenhado no blog e reprisado recentemente, em out/10
.
OUTRO: cometi post cronofágico – q ñ fiz por aqui por excesso de pautas cronofágicas recentes – sobre os 15 anos de lançamento do “Load”, no www.exiliorock.com.br/blog
Quem quiser comentar por lá – e conseguir – à vontade. Quem quiser, e ñ conseguir, pode comentar por aqui ou me mandar por email, q eu ponho por lá, devidamente creditando, e sob protesto.
Quartas-de-final, Semifinal e Final da bagaça. Mesmas regras, segue o jogo:
.
VIII
10 bandas e uma ligação entre elas:
1. Sodom 2. The Cult 3. Metallica 4. Mötley Crüe 5. Stratovarius 6. Deep Purple [impressionante como eles cabem em várias listas!] 7. Annihilator 8. Pearl Jam 9. Coroner 10. Plebe Rude
.
IX
10 bandas e uma ligação entre elas:
1. Megadeth 2. Grip Inc. 3. Soilwork 4. Fudge Tunnel 5. Kiss 6. Ratos De Porão 7. Deep Purple [dá-lhe!] 8. Korzus 9. Body Count 10. Forbidden
.
X
10 bandas, “banda” e artista solo e uma ligação entre eles:
Complicado falar desse show, pq foi um show contraditório. Paradoxal. Ambíguo.
Saí, assim como a Patroa, um tanto FRUSTRADO. Por culpa só nossa: quem mandou ficarmos viciados no “Celebrators Of Becoming” e em “Live Gothic”? Ela deu pela falta de “Son Of the Sun”, entre outras q ñ reconheceu. Eu ainda estou na vaga insatisfação de ter faltado algo, mesmo tendo rolado “Wine Of Aluqah” (minha preferida) e “The Blood Of Kingu” (minha outra preferida, já no bis).
Acho q esperava algum cover no final, q ñ fosse “Iron Fist” nem a “Thor”. Mas vendo o set list na internet mais tarde (há um site nerd só sobre set-lists do Therion, com estatísticas e tal…), vi q foram tocadas 23 músicas protocorlamente, assim como nos dvd’s citados. O cover, teco de som de Mozart (constante no “The Miskolc Experience”), “Dies Irae”, acabou ficando como o da vez, pelo jeito.
****
Por outro lado, ñ vejo q se possa JAMAIS falar de um show meia boca desses caras.
Mesmo com formação nova (metade dos 8 ali no palco), o q se viu foi um bando de músicos do mais alto gabarito (exceção faço ao baterista, Johan Koleberg, q achei um tanto travado e ñ sabendo fazer umas firulas) fazendo HONRAR O DINHEIRO GASTO, a canseira pelo atraso da abertura dos portões (prometidos pras 17h, só rolou às 20h) ou qualquer chatice com relação a músicas q faltaram.
Faltaria alguma mesmo de qualquer jeito, já q tocaram 3 do novo recém-lançado, “Sitra Ahra”, o “cover” de Mozart e uma pá de sons q sequer constavam das turnês/dvd’s anteriores.
Mérito total ao Cristofer Johnsson, q demonstra estar tb na vanguarda de shows, pois apenas 7 dos sons ali no domingo constavam do “Live Gothic”, enquanto q 6 constavam do “Celebrators”. O sujeito mexe no set mesmo, faz os músicos da vez ensaiarem de fato, assim como tb valer a vez de tocar tudo quanto é som a partir do “Theli” (já q ñ tocam sons anteriores a este), mantendo repetidos só uns 3 ou 4 de praxe… Em suma, faz show pra quem é REALMENTE FÃ.
Ñ sei se eu ou a Patroa estaríamos ainda legitimados a nos considerar fãs de verdade nesse sentido, mas… q show!
Banda bastante entrosada, o q o improviso do baixista quebra-galho Waldemar Sorychta (produtor dos caras no “Vovin”, e ainda do Lacuna Coil, Samael e etc. Fora tb guitarrista com Dave Lombardo no Voodoocult e no Grip Inc.!!) nem chegou a atrapalhar. Pois o sujeito, sendo guitarrista de ofício, foi palhetando pra baixo o instrumento, com auxílio de partituras colocadas numa estante a seu lado e, ñ estando propriamente vestido a caráter, ficou apenas bangeando à direita no palco. Meio um cidadão comum em meio a pessoas extravagantes…
(vai ver, me identifiquei ahah)
3 dos vocalistas do “Live Gothic” ali presentes, mandando ver: a bichona Snowy Shaw, a baranguinha Katarina “Elba Ramalho” Lilja e a fantástica Lori Lewis. Junto do outro vocal novo, Thomas Vikström, q me lembrou aquele baixinho narigudo coadjuvante de desenho da Pantera Cor-de-Rosa ahah Esbanjando entrosamento – nos olhares, no cuidado de ñ se trombarem no palco, em chamar a galera (sobretudo Lori), q já estava entregue desde o início e contaminou a banda.
Era visível o espanto, sobretudo dos “novatos”, com a receptividade oferecida. Fulanos vêm lá da Europa, onde mal se dá “bom dia” e são – merecidamente, diga-se de passagem – devotadamente recebidos, como muita banda dita “grande” nem é.
(o tipo de show q eu até entendo gente orkutando deslumbrada como tendo sido o “show da minha vida”)
Tb me causou estranheza a nova gente ali presente: o guitarrista argentino (se o pessoal tivesse ficado sabendo, tvz nem tivesse reagido bem ao portunhol do cara ali numa hora ahah), Christian Vidal, parece o baterista do Krisiun com guitarra no pescoço (e é fritador mais ostensivo q o antecessor); o baterista é paradão, assim como o vocal novo, mais afeito a poses. Mas é q foram 10 anos com os irmãos Niemann, q sendo discretos ainda assim chamavam atenção. Fora Johnsson de cabelo curto e ostentando aquela pré-calvície Dave Mustaine de monge franciscano: aspectos outros pra se acostumar.
Detalhes outros interessantes: Lori tocando teclados nuns sons (ñ ficou tudo no pré-gravado. Ou será tecladista escondido atrás do palco?) e Vikström tocando uma flautinha transversal num momento ou outro, fazendo com q elementos q às vezes soam difusos na audição dos discos ganhassem VIDA, organicidade, no palco.
Duas horas de show, muita empatia (entre eles tb), som animal (no limite pro MUITO ALTO. Há tempos ñ saía meio surdo de show), casa CHEIA, repertório variado (tb achei ruim tocarem sons demais – foram 2 – do “Gothic Kaballah”), mas ainda muita ambigüidade: pô, parece q faltou som pra cacete!
.
Banda de abertura, o tal Helllight (tinham aberto pro Tarot tb, mas eu ñ vi) ñ achei ruim, embora ache q ñ conseguiria ouvir um álbum inteiro deles. 4 músicas, incluindo cover demagógico (certo, Wagner?) de “Heaven And Hell” em 45 minutos!
Coisa mais ARRASTADA q já vi. Fazendo o Black Sabbath do “Master Of Reality” parecer o Slayer do “Reign In Blood”.
1.“Permanent Waves”, Rush
2.“Painkiller”, Judas Priest
3.“Powerslave”, Iron Maiden
4.“Paranoid”, Black Sabbath
5.“Presto”, Rush
6.“Power Of Inner Strenght”, Grip Inc.
7.“Prophecy”, Soulfly * 8. “Pleasures Of the Flesh”, Exodus
9.“Psicoacústica”, Ira! * 10.“Pra Poder”, Golpe De Estado
* resenhados no Thrash Com H quando era “outro”, passíveis de reprise
.
CODA: a enquete sobre o AC/DC (semana retrasada) teve traço de ibope. Ninguém reparou nela?
CONVITE: visitem tb o Exílio Rock (www.exiliorock.com.br/blog) e participem duns posts recentes q desovei por lá!
1.“Nem Polícia Nem Bandido”, Golpe De Estado
2.“No Prayer For the Dying”, Iron Maiden * 3.“1916”, Motörhead
4.“Nemesis”, Grip Inc. * 5.“Never, Neverland”, Annihilator
6.“Need to Control”, Brutal Truth
7.“No More Color”, Coroner
8.“Never Apologise, Never Explain”, Therapy?
9.“Not to Be Undimensional Conscious”, Disharmonic Orchestra * 10. “Necroticism: Descanting the Insalubrious”, Carcass
* álbuns resenhados neste mesmíssimo blog, mas de outrora
Ñ sei se mais alguém, fora o miguxo Rodrigo (já chegou o cd?), ainda liga pra este tipo de pauta.
Pouco importa: tem um monte ainda de listas pra desovar, e continuarei fazendo-o. Algumas vezes valendo brindes, outras ñ. Como agora. Mas tudo bem: é divertido, vá?
Lá vai, com um aviso: listas independentes entre si. Quem descobrir a “chave” de uma, só aplicar a mesma às outras:
.
10 & 10 & 10 bandas/artistas e uma ligação entre si:
I
Nuclear Assault
Volkana
Helmet
Demons & Wizards
DeFalla
Iron Maiden
Frank Zappa
Dream Theater
Sebastian Barbie
Stream Of Passion
II
Exodus
Tiamat
Grip Inc.
Ramones
Motörhead
ZZ Top
Guns’N Roses
Sisters Of Mercy
Vibrators
Barão Vermelho
III
Sodom
Sepultura
Krisiun
At War
Therion
Dr.Sin
Ramones
Metallica
Overkill
Doro