Impressão ou galera por aqui nem lê mais whiplash?
Surpresa minha comigo mesmo haver bizoiado por ali há pouco pela 1ª vez… em 15 dias.
Notas do Slayer gentilmente copiadas pra cá.
Araya falando na demissão de Lombardo. Curto e grosso.
“Todo este problema aconteceu assim: Dave estava tocando conosco há um tempo, como membro funcional da banda, mas ele não era um sócio. Como todas as coisas, você deve ter certos acordos, para que ninguém se sinta enganado. Nós tivemos problemas permanentes que finalmente nos colocaram na posição de ter que achar alguém para substituí-lo. Ele não estava feliz e decidiu explodir em seu Facebook e contou ao mundo sobre os problemas que estavam acontecendo na banda, o que é proibido por contrato e privado. Eu achei que isto foi errado e irritante. Muito do que ele afirma ser feito eram inverdades. Parte destes acordo é que você não deve fazer isso. Kerry [King, guitarrista do Slayer], Jeff [Hanneman, até então guitarrista do Slayer] e eu nos falamos no telefone e tomamos uma decisão coletiva de liberar Dave e ligar para Paul. Paul disse que estaria feliz de voltar. Ele trouxe alguma vida às nossas performances ao vivo. Ele está muito empolgado e destruindo tudo, o que nos faz tocar ainda mais rápido. As pessoas comentam sobre nossa energia nestes últimos tempos. Estamos tocando mais rápido do que estávamos. É uma boa injeção de adrenalina.”
King falando num próximo disco e sabonetando sobre Gary Holt. Entrelinhas demais… ou nem?
“Para mim, será um trabalho tão normal quanto ele pode ser”, disse King.
“Normalmente , na hora que qualquer ideia era apresentada, eu ou Jeff iríamos finalizá-la, então elas eram essencialmente músicas finalizadas. Nós progredimos desta forma.”
“Musicalmente, estou trabalhando em 14 faixas cruas que podemos escolher e eu já finalizei sete delas liricamente. Estou bem adiantado neste processo, se comparado com onde eu estava em ‘World Painted Blood’ [álbum de 2009].”
Quando perguntado se o atual guitarrista de turnês do grupo, Gary Holt – que também é guitarrista da banda Exodus – vai tocar no próximo álbum do Slayer, Kerry disse: “Eu falei a Gary que gostaria que ele tocasse alguns leads, para manter as coisas interessantes.”
“Nós sempre fomos uma banda de duas guitarras, então se você está procurando um segmento como em ‘Angel Of Death’, você não pode fazer isso com só uma guitarra.”
“Quanto a Gary começar a contribuir com a composição, em primeiro lugar, os fãs não estão prontos para isso, em segundo lugar, é como jogar alguém aos lobos.”
“Acho que se houver outro disco após este e se Gary ainda estiver conosco neste momento, eu acho que haverá um momento onde vou dizer: ‘Ei, cara, fique à vontade para soltar alguns riffs, se estiver interessado’.”