EMBATE
versus
versus
DISCOS DO GEEZER/GZR PRA MIM:
‘SILVAS’ RENOMADOS, PRA MIM:
bônus 7ª arte: Kevin Smith, o Silent Bob
Lista semestral e anacrônica sobre últimos álbuns comprados. Ou baixados.
Preferia q ñ fossem listados dvd’s. Se mesmo assim quiserem, dvd’s à parte numa lista contígua, valeu?
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Os meus da vez:
PS – na resenha sobre o Amorphis, havia citado ter ganho um cd dum certo The Reign Of Kindo, chamado “Play the Fire”. Ñ o comprei, por isso ñ o incluí. (E o q ouvi até o momento, tb ñ entendi…)
MELHORES BANDAS A DEIXAREM 3 (TRÊS) ÁLBUNS COMO LEGADO:
bônus mtv à tarde: Virgulóides, Virna Lisi e Rumbora
bônus pré-hipster: Sugarcubes
Television é controverso: parece ter um disco ao vivo. Mas deixa quieto.
MELHORES BANDAS-SIGLA PRA MIM:
Mesma idéia da lista happy happy anterior. E das outras perpetradas mês passado. Apenas com a ressalva de valerem bandas, projetos paralelos/perpendiculares/co-secantes ou carreiras-solo surgidas a partir da matriz.
Copiando idéia dum “That Metal Show” q vi há uns 15 dias
MELHORES LETRISTAS DOS SONS PESADOS PRA MIM:
MELHORES MÚSICAS 5:
1) “Five Magics”, Megadeth (“Rust In Peace”)
2) “five-five-FIVE”, Frank Zappa (“Shut Up’n Play Yer Guitar”)
3) “35 mm”, Golpe De Estado (“Zumbi”)
4) “125 mph”, New Model Army (“Thunder And Consolation”) *
5) “502”, Megadeth (“So Far, So Good… So What!”)
6) “(Gotta Hold) My Five Years Old”, DeFalla (“DeFalla”)
7) “502”, Marduk (“Panzer Division Marduk”)
8) “Five Billion Dead”, Carnivore (“Retaliation”) *
9) “5 Minutes Alone”, Pantera (“Far Beyond Driven”)
10) “Number 5”, GZR (“Black Science”)
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* son5 de álbun5 resenhado5 noutro5 tempo5
Algo involuntário fazer pauta novamente (já é a 3ª vez) com trechos interessantes de entrevistas de bateristas às revistas em circulação – Modern Drummer e Batera & Percussão. Até por q quem é q agüenta André Chatos e bandas Nuclear Blast/Century Media falidas e os eternos factóides??
Eu ñ.
Matéria com Deen Castronovo, já tiozão, baterista dos tempos de Sharpnel Records, e q gravou toda uma leva de discos de Marty Friedman e demais fritadores, ganhando reputação no trampo de 2 bumbos, coisa e tal. Hoje tá no Journey ganhando uns trocos e domesticado, mas a matéria na edição de setembro da MD (# 70 -ele na capa) é bem legal, com histórico – o sujeito tocou tb com Ozzy (foi ele q veio no show do Monsters), GZR e Zakk Wylde – e algumas declarações sinceras da categoria MEMORÁVEIS. Ou nem?
I
MD: Quem foram os bateristas de metal q influenciaram a sua necessidade de ter velocidade?
Castronovo: Dave Lombardo, Lars Ulrich e um baterista canadense chamado Dan Beeler, do Exciter. Também ‘Philty Animal’ Phil Taylor, do Motörhead e Les Blinks, com o Judas Priest. Esses foram os principais a inspirar minhas habilidades no metal.
II
MD: Como foi trabalhar com Ozzy Osbourne?
Castronovo: Entrar na banda do Ozzy foi ver um sonho se realizando. Foi uma das melhores coisas q já me aconteceram. Então, ser demitido foi a mais decepcionante de todas. Eu ñ era a mesma pessoa q sou agora. E se eu fosse Sharon Osbourne, tb teria me demitido. Eu era um punk arrogante e desleixado. Me achava o máximo. Ozzy mencionou numa entrevista q eu era o melhor baterista q ele ouvira depois de John Bonham. Tudo subiu à minha cabeça. Perder o emprego me deu uma grande lição de humildade. (…)
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Sobre o 2º trecho, minha lembrança por ora é a da rateada ESCANCARADA q ele deu em “Paranoid” no Monsters. Fora a fritação de ter enfiado drags de 2 bumbos – a mim desnecessários – nela, poluindo-a. E q cabe como uma luva no depoimento.