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3 Comments

  1. doggma
    27 de março de 2012 @ 16:33

    Ouvi a banda pela 1ª vez justo por um download gratuito promocional no site da RB. Que me fez crer que se tratava de uma banda com inclinações death melódicas. Nada a ver.

    Baixei e conferi. Realmente, é um álbum ligeiramente acima da média que agrupa os elementos heavy/prog (ou prog/heavy) destrinchados no texto. Certo ecletismo melódico também se faz presente, mas sem se desviar muito dos trilhos. Confusos, diga-se.

    Por esse disco, percebo que o Griffin esteve no meio do caminho entre dar vazão à musicalidade e ficar plantado em cima do muro. Mas é um bom disco (os caras são bons músicos e compositores), especialmente considerando o fato de ser um debut. Já conferiu os seguintes?

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  2. Marco Txuca
    27 de março de 2012 @ 16:39

    Fosse eu, doggmático, dotado das benesses da concisão, minha resenha seria muitíssimo parecida com teu parecer eheh

    Enfim. Parece q concordamos em relação ao Griffin. Elementos de death melódico, ou apenas Death, me apareceram nalguma audição, alguma vez; mas tão tênue, q nem me ocorreu citar aonda – mesmo pq ñ fui “pescar” a parte de novo.

    Seguintes ainda ñ ouvi: estou esperando uns dias pra voltar ao sebo onde peguei este “Wasteland Serenades” pra pegar “The Sideshow”…

    Vc ouviu? E ae?

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  3. doggma
    28 de março de 2012 @ 20:21

    Ainda não, mas botei na fila. Tô devendo o disco Würzel ainda…

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