40 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
… o q ficou?
DISCOS EM Q A MELHOR MÚSICA É INSTRUMENTAL:
__
ADENDO: estendendo conversa off com Leo e märZ. Max Cavalera e seu dom marqueteiro. A manha de (re)criar narrativas. Como “Dead Men Tell No Tales”, deu agora de inventar uma “relação com Lemmy” tb: https://www.revolvermag.com/music/max-cavalera-favorite-motorhead-songs-awkward-lemmy-moments
Seguindo a saga dos ‘perfis de consumidor’, sessão “Profile” em versão adaptada:
[e acrescentada]
[discos das décadas, regra: empatar 2, no máximo]
RANQUEANDO DISCOS LANÇADOS PRA CUMPRIR CONTRATO:
(com um puta dèja-vodu de q já fiz essa lista antes)
(corrigido)
*supostos
___
ADENDO: Judas Priest prestes (ops) a sair em turnê como quarteto. https://www.myradiolink.com/2022/01/10/judas-priest-to-tour-as-a-quartet/ Andy Sneap fica magoado, daí voltam atrás. https://www.blabbermouth.net/news/judas-priest-reverses-decision-to-tour-as-quartet-we-will-continue-our-live-shows-unchanged-as-five-piece/
Visando turnê de 50 anos de banda. Pra quem? Aonde?
… o q ficou?
Lista complementar à da semana passada, hoje. Válida só pra bandas q realmente tinham acabado. E com alguma sensação de q já fiz isto antes.
TOP 10 DISCOS DE RETORNO FAVORITOS:
Bandas q acabam e uma hora voltam é coisa mais q freqüente. O q ñ acontece tanto são voltas com discos novos. De todo modo, ao voltarem com discos novos, estes ficam sujeitos a julgamentos, apreciativos ou ñ, e nem sempre vejo comparações com os então últimos trabalhos lançados.
A lista hoje é sobre “ex últimos álbuns”. A lista da próxima sebunda-feira será complementar.
10 MELHORES EX ÚLTIMOS ÁLBUNS DE BANDA:
[corrigido]
OBS: valem apenas álbuns, ex-últimos álbuns, de bandas q voltaram com discos. Coroner voltou, mas nada lançou (ainda), ñ conta; idem The Mist; Pungent Stench aparentemente voltou, mas o “disco da volta” na verdade era um disco ñ lançado muito tempo atrás
Sugestão de pauta do bonna.
Vivendo momento sem shows (live conta até a página 2), estamos naquela de esperar a volta dos mesmos, pendulando entre a vida “normal” q ñ voltará e o “novo normal” q tentarão nos vender.
TOP 10 ÚLTIMOS SHOWS (PRESENCIAIS) A Q ASSISTI:
(pode ser apenas cronológico, em ordens crescente ou decrescente, ou ranqueando os 10 últimos, como fiz)
Seguindo o fluxo…
DISCOS PESADOS PREFERIDOS DOS ANOS 70:
OBS: a partir dos 70’s, já podemos falar propriamente de metal e de punk. Idéia é focar nestes. Quem quiser incluir outros artistas e/ou gêneros, dá pra fazer (como o Tiago Rolim abriu precedente) listas paralelas de MPBD, pop, progressivo, soul/funk e etc.
A lista semanal do bonna está em: https://www.youtube.com/playlist?list=PLtXEhRLvKtRr1Ogi4O0aTHKo4E06ObM5z
Sam Dunn. Alguém por aqui nunca ouviu falar?
Antropólogo e headbanger canadense, cometeu os documentários “Metal: A Headbanger’s Journey” e “Global Metal”, obrigatórios. Documentários sobre o Rush (“Beyond the Lighted Stage”), Iron Maiden (“Flight 666”) e Alice Cooper (“Super Duper Alice Cooper”), dvd’s de turnês de Motörhead, Iron Maiden, Joe Bonamassa e etc.
Sujeito q, sozinho ou em parceria com o tal Scot McFadyen, fez muito mais pelo heavy metal do q o povo do “metal nacional” daqui faria 100 vezes ou em 1000 anos.
É sobre a série “Metal Evolution” o post.
Em abordagem acadêmica, Dunn fez uma série de 11 episódios contando desde os primórdios até o atual momento (o momento em 2011) dos vários subgêneros (divididos em 24) do heavy metal. Canal Bis andou passando, ñ sei se todos.
Deixo pra mais tarde apontar defeitos ou dizer o q me faltou (como, por exemplo, o thrash alemão no episódio soberbo sobre o thrash metal). Fora isso, a Wikipédia cita um 12º episódio, recente, sem explicar de q se trata.
Provavelmente é o “Extreme Metal” abaixo, q ainda ñ vi.
Foco em alguns vídeos disponíveis no You Tube com alguns comentários.
Sobre o “Power Metal” (nosso “metal melódico” aqui, mas ñ só), achei foda q ele, enquanto cientista social, ñ se excluiu do objeto de estudo. Admite q ñ sabia o q era power metal, pq o mesmo ñ chegava no Canadá.
Power metal é eminentemente europeu, afinal. Além disso, ñ deixou de externar irritação pra cima de Joey DeMaio (furou com ele) e Yngwie Malmsteen (“sujeito elusivo”, enrolou pra dar entrevista). A cronologia, indo buscar Scorpions, Accept e as letras do Dio no Rainbow, pra chegar até Dragonforce e Nightwish (desculpem o spoiler), achei acurada. Pra quem ñ conhecia, ficou foda.
Do mesmo modo, Dunn ñ escondeu detestar nü metal em episódio sobre o mesmo (disponível em cópia q alguém copiou do canal Bis. Acima), numa fila com fãs de Linkin Park. Mesmo o episódio tendo sido bem abrangente e objetivo, citando Anthrax, Faith No More, Sepultura e Rage Against the Machine.
Sobre o Glam Metal (nosso “hard poser farofa”, ñ disponível), conseguiu captar as hipocrisias e arrivismo da coisa. Assim como tirar dos próprios personagens a conclusão de q o estilo se exauriu por si, e por culpa do Guns N’Roses, ñ tanto por causa do grunge.
***
Episódio sobre o grunge (ñ disponível), conseguiu agregar e situar o “estilo” em meio ao heavy metal. Ñ é metal, mas faz parte, esteve próximo. Clash Of the Titans etc.
Nesse específico, achei do caralho ter tirado declarações de Mark Arm (Mudhoney), entre outros, detonando bandas claramente fakes como Creed, Days Of the New, Candleboxta e Nickelblargh ahah
***
No episódio sobre “Progressive Metal” (nosso prog metal, e tb indisponível), curti bastante a abrangência, q foi da gênese com Genesis (ops), Yes e King Crimson, incluindo Rush (heavy metal?), passando por Queensrÿche e Dream Theater, até desembocar em Mastodon, Tool e Meshuggah.
Tool e Meshuggah prog metal? Como ñ?
***
E o episódio sobre o thrash, abaixo, um dos meus favoritos, contém entrevistas adoidado (Gary Holt e Dave Mustaine, soberanos) e, mesmo faltando falar do thrash alemão (reitero), situa o estilo desde as influências de hardcore até o “black album”, com decorrentes tentativas de “se vender” por algumas bandas, e renascimento do estilo em outras praias.
(Q esse resolvi ñ dar spoiler ahah)
Todo modo, emprego dos sonhos: sujeito viajou pelo mundo – certamente patrocinado – entrevistando figuras raríssimas, outras manjadas e cometeu serviço de utilidade pública inestimável. Fora consistente (tem declarações de jornalistas e acadêmicos ainda) e com credibilidade. Pelo menos eu acho.
Quem de nós aqui ñ gostaria de tê-lo feito? Quem de nós ñ acha q estaria apto em tê-lo feito? Pois é. Eu tb.
Se é q essa porra de Humanidade terá posteridade num pós-covid 19, e tb internet, tenho q o heavy metal estará bem retratado. E isso ñ é pouco. Enfim.
–
Curiosidade final: nas entrevistas (provavelmente uma, mas “picotada” ao longo das pautas barra episódios) com Dio, Dunn confessa de as mesmas terem sido feitas 10 dias antes dele morrer…
(se bem q já disse por aqui q Dio ñ morreu: ele só efetuou em definitivo sua passagem pra Terra Média ahah)