Do Suffocation, endosso e assino com sangue do dedo mindinho o comentário do amigo tr00: “o Suffocation não sabe brincar. Que porrada, o som começa com os 2 pés no meio do peito”.
De minha parte, duvido um pouco q consigam replicar 100% ao vivo, e se o fizerem… Puta merda.
Está diferente, evoluído de algum modo q não entendo, fora da zona de conforto. Ou ocupando uma outra zona de conforto e tocando o terror. Mesmo.
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Meu ponto aqui é: espero de verdade q os irmãos ijuienses estejam se coçando vendo/ouvindo isso. Ou vão ter q pedir pra sair.
Pessoal tá puxando a régua muito pra cima. O Krisiun estará ali?
*compilações do tipo “lados b” ou “lado b + demos” ñ valem; compilações do tipo “2 discos em um” tb ñ. Bandas/artistas com algum senso comerical, pq é fácil listar Immortal, Dimmu Borgir ou Darkthrone (q tem um greatest hits!) e ñ é o caso aqui.
No último sábado, tivemos aqui em São Paulo um show daqueles q até quem ñ foi vai passar os próximos anos dizendo q estava lá e q “foi do caralho”. Foi o show do Bruce Dickinson com orquestra tocando Deep Purple ahah
Acontece q o show do Garotos Podres, mesmo q só tenha tido mais esse show por aqui no dia, fica num HONOROSO 2º lugar. Show de q vou me lembrar pros próximos anos, tamanho o repertório, a entrega e a simbiose com o público.
Nenhuma novidade “ingressos esgotados”. Havia entre 600 e 700 pessoas ali, fácil, o q a mim consolida aquele Sesc como um espaço único e altivo pra show: fácil de chegar, horário pertinente, seguro (de novo, eram muitas as crianças presentes), com som e equipamentos de primeira, e ZERO presepada de bandas de abertura.
Falava até pro Leo, q estava junto: “Iron Maiden agora, só se for no Sesc” ahahah
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E o q é um show do Garotos Podres em 2023? Hinos do punk brasileiro, urgência, zoeira (só eles conseguem cometer “Subúrbio Operário” e “Verme” e soarem coerentes), zoeira com o ex-presidente Pennywise e diversão garantida.
Ñ sei mesmo o nome dos caras (nada garotos) q acompanham Mau agora, mas atesto q vi uma banda ensaiada e entrosada, incluindo as horas de darem “rateadas” no andamento pro vocal rolar. Mau q certamente desconhece tom, semitom, harmonia e o escambau: canta tudo igual e berrado, ainda igual aos discos.
Pessoalmente, ñ me preparei. Ñ no sentido de reouvir os discos todos antes; no máximo, lembrava uma ou outra mais óbvia. E o barato mesmo foi ir me surpreendendo: “caralho, ‘Oi, Tudo Bem?'”, “porra, é mesmo ‘Rock de Subúrbio'”, “putz, ñ lembrava da ‘Nasci Para Ser Selvagem'”.
Além disso, presenciei uma banda zero refém do passado, tocando sons recentes, versões de outras bandas e afiada (Mau afiado) no discurso de esquerda. Historiador q é, ficou dando “cortes” históricos, estrategicamente situados no todo pra ele pegar fôlego.
O público abriu roda, içou criança (o mesmo “Black Force Dominho” q esteve no Krisiun e no Troops Of Doom), berrou junto, deu risada e ficaria mais o tempo q fosse, ñ fosse o cansaço do vocalista, q a idade (passou de 60 anos) e a barriga em cascata proporcionam.
E era um público de punks velhos, roqueiros de meia idade (eu, ñ o Leo), mulherada, crianças e até um perdido por ali usando camiseta do Pantera. Q ñ foi hostilizado, ao passo q se fosse o contrário…
Músicas (versões) repetitivas e longas ali pelo 8º e 9º sons achei um pouco chato, mas entendi q era estratégico pros sons no terço final. Fôlego conservado e recuperado. Pra ser chato ainda, achei desagradável ñ ter cds na venda de merchans, e q as camisetas estivessem custando 70 lulas. Mas fui lá pra me acabar de gritar e me deixar levar. É banda q comecei a ouvir com 12 anos e q ainda tem relevância, contundência e quaisquer outros adjetivos paroxítonos acentuados em circunflexos q eu puder acrescentar.
9º show q assisti em 2023. 9º show no Sesc. E o melhor, disparado, até agora. Anarquia Oi!
Set-List: 1. “Garoto Podre” 2. “Oi, Tudo Bem?” 3. “Vomitaram No Trem” 4. “Nasci Para Ser Selvagem” [versão pra Steppenwolf] 5. “Rock de Subúrbio” 6. “Johnny” 7. “Subúrbio Operário” 8. “Avante Camarada” [versão para hino esquerdista português] 9. “Antifa Hooligans” [Los Fastidios] 10. “A Internacional” [domínio público] 11. “Grandôla Vila Morena” [idem 8] 12. “Aos Fuzilados da CSN” 13. “O Mundo Não Pára de Girar (Por Isso, Estou Tonto)” 14. “Mucha Policia, Poca Diversão” [Eskorbuto] 15. “Gritos Em Meio À Multidão” 16. “Repressão Policial” – 17. “Anarquia Oi’ 18. “Verme” 19. “Expulsos do Bar” [Mata-Ratos] 20. “Papai Noel Velho Batuta” 21. “Vou Fazer Cocô”
E tvz tenha ficado cabreiro acerca de alguma truezice ñ tr00 minha, acrescentando: “amanhã por $50. Não sei se iria, mas pensaria”.
O lugar em questão fica a 20 minutos daqui de casa, andando. De metrô, a duas estações. Do Leo, a três.
Rebati algumas coisas:
rolê de trú, rolê de cu
lugar ñ muito recomendado
véspera de feriado cristão e bando de metaleiro pagando de blasfemo e de esperto (“sacou a data”?)
lei empiricamente aprendida: mais de 4 bandas num “festival” SEMPRE será roubada, ainda mais festival trú (exceções como Kool Metal Fest só comprovam a regra)
horário de início. Aham. Cravei: “começa meia-noite e termina às 6”.
Dito isso, rebatido algo, treplicada alguma coisa, o dito pelo ñ dito: eu ñ iria, como ñ fui. Leo e a Danny tb ñ foram – melhor jogar $50 pela janela.
E ainda pra comprovar: passando pelo local às 1:30 de sexta, testemunhei monte de metaleiro trú na calçada fumando. De 3, pelo menos duas: 1) ñ tinha começado o festival ainda; 2) monte de metaleiro mochilinha (e provavelmente em número maior do q quem estava dentro) q ñ quis pagar pra entrar pagando de trú na calçada; 3) algum intervalo pra galera bronzear o pulmão (fumar) um pouco e tomar um restinho de Corote da mochila.
De todo modo, a Danny levantou: uma das bandas (e a única q conheci pessoalmente os caras – uns chatos – estava entrando no palco às 2h) e havia gente ainda fazendo reels pra Instagram no evento às 4 da manhã.
Nada como saber de roubadas a serem evitadas.
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Nunca fui ao bar, mas há quem diga q mal dá 80 pessoas dentro. Pelo menos 20 eram as bandas e namoradas + amigos entrando de graça, imagino. Crypta, DorsalAtlântica, Krisiun – de onde a banda q eu conheço tirou o nome – e Troops Of Doom tocaram pra 500 no Sesc recentemente. De sábado. Eloy Casagrande pra 200, numa quinta-feira.
Garotos Podres tocará no próximo sábado no Sesc Belenzinho e até sábado já se tinha vendido 500 ingressos, com preços q vão de 12 lulas a 40 comunismos do PT.
Moral da história são duas:
a) a roubada estava lá, caiu quem quis
b) duvido q alguma dessas bandas faça mais q UM outro show este ano. Pq o pessoal prefere pagar 500 pra ver o Iron Maiden, mas ñ 50 pra ver banda de amigo.
Último show: Casagrande & Hanysz, Sesc Paulista, quinta-feira passada
Melhor show: Rush, Morumbi, 2002
Pior show: Whitesnake, Pacaembu, anos 90
Show mais barulhento: Ratos de Porão & Sepultura, Projeto SP, 1989
Vistos mais vezes: Krisiun, Ratos de Porão, Kreator, Golpe de Estado
Mais surpreendente: The Young Gods acústico, Sesc Pompéia, anos 10
Próximo show: ou Mercenárias sexta q vem (se ainda tiver ingresso) ou Kool Metal Fest daqui 2 domingos (se tiver na porta, e eu vontade) ou o q vier depois
Inesquecível: Rush, Morumbi, 2002
Gostaria de ter assistido: Black Sabbath em 1992 e Metallica em 1989
A banda está por aí já há um tempo, amigos me mandaram links, mas a real é q ñ tinha ouvido o Troops Of Doom até chegar ao Sesc sábado. E, porra, q banda!
O resumo do rolê cabe assim: uma hora e 15 minutos de show, público completamente entregue (incluindo famosos na platéia, como Max Kolesne e o Jairo Vaz, do Chaos Synopsis), baita produção, senso de respeito monstro ao Jairo Guedz (q meio admitiu a banda ser dele) e um PUTA SHOW.
Por ñ conhecer previamente, nem ter ouvido os ep’s, tampouco o “Antichrist Reborn” (comprado por ali mesmo), me surpreendi com a veia crua e meio Celtic Frost numas horas (vai ver, era a hora do cover – uh!) e do som escrupulosamente calcado no Sepultura primordial, como se fosse uma continuação da proposta.
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Reflexão q faço ainda, em relação ao público: lotado. Por volta de 700 ingressos vendidos, e estava quase ali. Mais cheio q o Krisiun recente (pq tinham vendido carga menor de ingresso) e o Crypta, ano passado. De qualquer modo, cheios todos.
O público sábado era majoritariamente trintão pra cima, com algumas crianças sendo levadas – incluído o “Black Force Dominho” do show do Krisiun, devidamente saudado pelo vocalista, q perguntou o nome, oras. Chama Lorenzo – muita mulher q ñ é mais “a mina do banger” e a minha sensação de q existe um público pra metal aqui em SP q ñ é o da molecada ancap paga-pau de guitarrista de YouTube e das derivações imbecis do Franga.
Será q finalmente, na onda da cena q Ratos de Porão, Krisiun, Surra e Crypta andam abrindo (fazendo shows em vez de reels), outras bandas DE VERDADE e realmente profissionais ñ estão brindando a gente com heavy metal de qualidade (instrumental e de equipamento), q deixou pra trás o “amadorismo pioneiro guerreiro do metal tosqueira”?
Povo dessas bandas oitentistas q insistem em ficar voltando vai ficar fazendo show pra nicho mesmo. 30 presentes, 15 “amigos” entrando de graça. “Paga 500 pra ver o Maiden, ñ paga 30 pra ver banda de amigo”. Chega desse povo.
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Voltando à banda: trajados parecidos (copiaram do Crypta?), spots de iluminação no palco q ñ são do Sesc, muita interação do vocalista com o público e, no final, ficaram pra trocar idéias, tirar selfies, vender merchan. Como. Tem. Q. Ser.
É tão difícil fazer o óbvio?
Ñ ficamos pro pós-show (nosso protocolo, eu e namorada + Leo e esposa, é ir comer esfiha depois de show ali ahahah), mas aposto q a galera saiu só pq a equipe do Sesc foi pondo pra fora.
Baita noite, baita banda, puta som (só o baterista, q ou ñ estava bem microfonado ou faltou um rimshot ali nas partes blast), uns 5 sons do Sepultura – legais, mas ñ o filé. E menos q num show do Soulfly ahah – e a sensação de q 2023 vai ter muito show desse nível pra eu curtir.
Altíssimo nível. Q venham!
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Set-list: 1. “Act I – The Devil’s Tail” 2. “Between the Devil And the Deep Blue Sea” 3. “Altar Of Delusion” 4. “Far From Your God” 5. “Act II – The Monarch” 6. “Antichrist” + “The Curse” [Sepultura] 7. “Bestial Devastation” [Sepultura] 8. “The Confessional” 9. “The Rise Of Heresy” 10. “A Queda” 11. “Necromancer” [Sepultura] 12. “Morbid Visions” [Sepultura] – bis – 13. “Dethroned Messiah” 14. “Troops Of Doom” [Sepultura]
Segundo fontes desconfiadas (minha memória) e desconfiáveis (o campo de busca do blog), já fui a 13 shows do Krisiun, incluídos os do fds. Podem ter sido 14 ou 15, pq tvz os tenha visto ainda num Da Tribo Fest e tvz mais q uma vez (só registrei uma) num dos festivais Overload no Carioca.
[Gustavo, me ajuda aí!]
Outro ponto aparentemente periférico nos rolês foi a lotação esgotada. Segundo fonte confiável (funcionário do Sesc), a quota de ingressos pra cada dia foi 500. 500 pessoas por dia pra ver a banda, q é mais do q consolidada no metal. Mundial. E tb aqui. O merchan tb foi destaque: cd novo e camisetas nacionais vendidos tudo; lp’s gringos do novo (“Morten Solis”) e do “Apocalyptic Revelation” e camisa importada a 220 lulas sobraram.
Outra coisa ainda: Andreas Beijador estava por lá na sexta; sem estrelismo do lado de fora, trocando idéias e usando um All Star zoado (ñ vi ninguém pedir selfie), e meio q assistiu os caras na pista, ali num canto. Foi saudado e homenageado por Alex: “quem aqui nos últimos 20 anos toca metal no Brasil deve muito a esse cara” (ou coisa assim). Momento birra: fiquei aliviado por ele ñ subir pra tocar ahahah
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Falava com o märZ após o show de sexta, q me perguntou “quanto tempo de show” tinha rolado. Eu: uma hora e vinte. Ele: “só?”. Eu: aham.
Ninguém, muito menos os Kolesne, agüentam mais q 1h20min de show do Krisiun. A gente sai exausto da parada. Eu, q assisto com uma mão no queixo, outra no bolso, inclusive. O nível de decibéis supera o insano – fiquei surdo no sábado usando protetor de ouvido! – então, melhor deixar do jeito q tá. Até pq o Alex parece estar começando a ratear.
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Algo comum em ambas as apresentações foi o tempo entre os sons; ñ me recordo duma seqüência de 2 ou 3 sem respirar. Sujeito tem q parar pra respirar, o q uns backing tracks climáticos/tribais ajudaram, assim como os manos Moysés e Max fazendo solos nesses intervalos.
Ñ q eu acredite de verdade q alguém vá ao Krisiun reparar se as letras estão certas; reparei num sujeito cantando junto uma do novo, mas é exceção. Ao mesmo tempo, há q se enaltecer os vocais estarem cada vez mais inteligíveis – como nos discos. Tô aqui imaginando, q com 30 anos nas costas e sede de sangue ainda, tvz os caras tenham q pensar em contratar algum moleque pra cantar no futuro.
Sei lá.
Outra coisa ainda: Alex falando um pouco mais do q os clichês de sempre – “orgulho de ser brasileiro”, “death metal doa a quem doer”, “dando a cara a tapa”, “a gente ñ é melhor q ninguém” – a ponto de eu rachar dele falando mal (sem nomear) do Pantera Reunion: “aqui ñ é projetinho de verão paga-pau” ahah e de ele identificar uns conhecidos na platéia, brincando “tava tomando cachaça ali na padaria, né?” ou “tá no Corote aí?”. Os caras se levam a sério, ñ demonstram senso de humor, o Leo achou q o cara tava briaco no sábado, mas eu curti a novidade. Interação é muito.
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Com relação ao som e aos shows, pouco a acrescentar q qualquer (sei lá quantas) resenha anterior aqui no blog. A novidade é a SONORIDADE: bateria com som de bateria, muito foda. E Max evoluído no sentido de fazer blasts e SENTAR A MÃO.
Tocaram 3 do “Morten Solis” (ficaram superiores ao vivo), tocaram lados B dos 2 primeiros discos ainda mais rápido q nos discos, fizeram versão de “Ace Of Spades” ok nos 2 shows, mas meus destaques absolutos vão pra “Bloodcraft” e “Scourge Of the Enthroned”, absurdas, magnânimas, obras de arte.
Terminavam o show da sexta com “Hatred Inherit” e achei de verdade q ñ rolaria a anti-climática “Black Force Domain” – pra quê? Só q só ali no final (e ñ desde o primeiro som, como doutras vezes) acabaram pedindo. Max ñ pareceu muito a fim de tocar, mas gesticulou e pareceu concordar com “estão pedindo, bora tocar, vai”…
Já a “Black Force Domain” no sábado foi LITERAL e impagável, mas vou pedir pro Leo descrever.
[enviou a foto acima. Valeu!]
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Set list: 1. “Kings Of Killing” 2. “Swords Into Flesh” 3. “Scourge Of the Enthroned” 4. “Bloodcraft” 5. “Descending Abomination” 6. “Vengeance’s Revelation” 7. “Necronomical” 8. “Apocalyptic Victory” 9. “Serpent Messiah” 10. “Combustion Inferno” 11. “Hatred Inherit” 12. “Black Force Domain” 13. “Ace Of Spades”
[no sábado, “Ace Of Spades” rolou antes de “Hatred Inherit” e ñ teve “Combustion Inferno”]
PS – acho do caralho os caras ainda fazerem set com pincel atômico e colado no chão com fita isolante
comentário: se por um lado, um ano de discos inspirados, por outro tb um ano de discos insípidos, como “Impera” (Ghost), “The Zealot Gene” (Jethro Tull – embora inesperado), “Metal II” (Annihilator), “Caosmópolis” (Golpe de Estado) e “Unleeched” (Claustrofobia), o último só tendo de bom o nome.
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MELHORES DISCOS ADQUIRIDOS EM 2022, MAS DESOVADOS NOUTRAS ERAS:
“Diamonds On the Inside”, Ben Harper *
“The Life Aquatic Studio Sessions”, Seu Jorge
“Mental Floss For the Globe”, Urban Dance Squad
“Pandemia”, Dorsal Atlântica
“Vintage Whine”, Skyclad
“Anticontrole”, Walverdes
“Libertango”, Astor Piazzolla
“X”, Artillery
“Calle Salud”, Compay Segundo
“Chão”, Lenine
*valeu, Jessiê!
comentário: alto nível; mesmo o 10º colocado, é tipo ele e + 10.
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DISCO EXÓTICO, FORA DE PROPÓSITO, BORDERLINE, MÓRBIDO E/OU GORE ADQUIRIDO ESTE ANO (O MAIS TR00 DA COLEÇÃO DESDE ENTÃO)
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PIORES DISCOS Q ADQUIRI EM 2022, LANÇADOS EM 22 OU Ñ:
“The Menace”, Elastica
“Glad Rag Doll”, Diane Krall
“CSS”, Cansei de Ser Sexy
“La Liberación”, Cansei de Ser Sexy
“Halfway Between the Gutter And the Stars”, Fat Boy Slim
“Mamelo Sound System”, Mamelo Sound System
“Lovelorn”, Leaves’ Eyes
“Milagreiro”, Djavan
“Ponte das Estrelas”, Cesar Camargo Mariano e Prisma
“Ten New Songs”, Leonard Cohen
comentário: tirando o Elastica, a Krall e o Cohen, vendo a 1 real a quem se interessar. A 1 real todos, frete ñ incluso.
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MELHORES LIVROS DESTE ANO E Q OUSO RECOMENDAR:
“Invente Alguma Coisa: Histórias Que Você Deve Ler Custe o Que Custar”, Chuck Palahniuk
“Eu Não Sou Cachorro, Não: Música Cafona e Ditadura Militar”, Paulo César de Araújo
“Sing Backwards And Weep”, Mark Lanegan
“Set the Boy Free”, Johnny Marr
“Sobrevivendo No Inferno”, Racionais MC’s
“Toda Poesia”, Paulo Leminsky
“Ritual”, Mo Hayder
“Perdido em Marte”, Andy Weir *
“Depois”, Stephen King
“As Coisas”, Arnaldo Antunes
*primeira vez q li um livro PIOR q o filme
Comentários: nos comentários. Bora?
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MELHORES SHOWS (todos a q fui, ranqueados)
Cannibal Corpse – 14.05
Dorsal Atlântica – 04 e 05.11
Prong – 12.10
Crypta – 17.09
Maurício Pereira – 18.09
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PROFECIAS: sei lá.
Shows gratuitos de Eric Martin e Jeff Scott Soto? Noite no Carioca com Blaze Bayley e Ripper Owens? Paul McCartney e Coldplay lotando estádio? Nem profecia são
Muito hype pra cima do Metallica novo, q de novo (ou de necessário) nada trará. Fim do Red Hot Chili Peppers. “Boatos” da volta do Rush com Mike Porretnoy diminuindo, servindo mais como clickbait pra sites “roqueiros”. Ofertas exageradas de festivais e shows caros, ao menos no 1º semestre. Torcida pra q saia bom o disco novo do Coroner.
Será q é o caso de nos prepararmos pra morte de Ozzy ou de alguém no Iron Maiden?