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4 Comments

  1. Leo
    14 de setembro de 2023 @ 06:47

    Só ouvi o Cannibal até agora.
    E gostei MUITO.

    Me parece uma mudança parecida com a que o Krisiun fez no Works of Carnage, adicionando mais levada ao som e saindo do extremo tão reto.

    O que melhor mostra isso é a ênfase da guitarra no som. Pode ser a equalização do meu fone, mas achei muito ressaltada. E isso eu acho bom.

    Por um lado, tem uma volta à fase áurea dos primeiros CDs do George, naquela parte cadenciada; por outro, tem uma modernizada no som na parte acelerada – algo que o próprio corpsegrinder já vem fazendo em seus outros projetos.

    Parabéns!

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  2. André
    14 de setembro de 2023 @ 21:16

    Gostei do som do Suffo, mas, não adorei. Começa com dois pés no peito, mas, termina meio morna. Som dura mais que o necessário.

    Já o som do CC achei foda. Sem contar a sonoridade menos “digitalizada”. Consigo imaginar os caras tocando isso ao vivo. Se o álbum vier no mesmo nível, é discaralhaço.

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  3. Tiago Rolim
    15 de setembro de 2023 @ 15:47

    O Suffocation não achei lá essas coisas. Tipo o Krisiun novo. Tão numa fase caranguejo, andando de lado. Não p trás.

    Já o Cannibal não. É otopatamar! Incrível a fase sem fim dos caras. Tão com mais de 30 anos de banda. Sem parar. E mantendo a média lá em cima. Coisa rara mesmo.

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  4. Leo
    16 de setembro de 2023 @ 07:12

    Ouvi o Suffocation.

    Achei uma pedrada tb.
    Assim como o CC, ‘deathão’ raiz de qualidade com pitadas de atualidade muito bem inseridas.

    Fico feliz que o death metal esteja produzindo coisas como essas.

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