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25 Comments

  1. Leo
    4 de janeiro de 2023 @ 10:20

    Melhores do ano:
    1. Machine Head – Of Kingdom and Crown
    2. Slipknot – The End, So Far
    3. The Halo Effect – Days of the Lost
    4. Lamb of God – Omens
    5. Soilwork – Övergivenheten
    6. Ratos de Porão – Necropolítica
    7. Decapitated – Cancer Culture
    8. Corpsegrinder – Corpsegrinder
    9. Kreator – Hate Über Alles
    10. Rammstein – Zeit

    Melhor clipe:
    Rammstein – Adieu
    (uma obra de arte, assim como foi Deutschland no disco anterior. Além disso, marca o fim de uma era e de uma forma de pensar e fazer música)

    Melhor álbum ao vivo:
    Obituary – Cause of Death: Live Infection
    (Obituary tem autoridade quando o assunto é “ao vivo”. E acho que mandaram bem nos dois que lançaram com o mesmo conceito)

    Melhor álbum de estreia:
    The Halo Effect – Days of the Lost
    (disco para iniciados no death metal melódico. Mas quem tiver interesse e der uma chance, não vai se arrepender)

    Melhor álbum de covers:
    Corey Taylor – CMFB… Sides*
    * nem só de covers, mas majoritariamente.
    (eu tenho um apreço especial por bandas que fazem tributos. E acho Corey Taylor um dos maiores vocalistas/frontmans da atualidade)

    Maior expectativa para 2023:
    In Flames – Foregone
    (Chris Broderick promete!)

    Lançado e ainda quero ouvir:
    Amorphis, Krisiun, Destruction e Animals as Leaders
    (numa primeira audição, não me cativaram. Mas, diferente da categoria de “insípidos” do Marcão, esses eu tenho vontade de ouvir de novo)

    Lançado e não vou ouvir:
    Iced Earth – A Narrative Soundscape
    (por ser do golpista do Jon Schaffer, pela ideia ser uma bosta, e por ter “narrativa” no título)

    Melhor surpresa:
    Show do Andreas Kisser com Yohan, o quarteto de cordas da cidade e dois percussionistas tocando Villa-Lobos no Theatro Municipal.
    (a montagem foi muito boa. A execução teve problemas, mas acho o conceito massa)

    Pior surpresa:
    Retorno do “cover oficial” do Pantera
    (sem comentários! Por conta dessa porcaria, não fui ao Knotfest! Tem meu desprezo duplo)

    Reply

  2. Leo
    4 de janeiro de 2023 @ 10:44

    Comentários pontuais sobre suas listas, Marcão:
    – Achei sintomático que só tenhamos 3 discos iguais, sendo 2 nas antípodas das listas. Ano passado, 4 dos seus 6 primeiros estavam entre meus 5 melhores. O que mostra que eram muito mais consenso. Esse ano, acho que não tivemos isso, e, por isso, as preferências pessoais saltam à frente – mas o Machine Head novo tá bom mesmo. Rs

    O Ratos, apesar do debate da semana passada, está no meio das duas listas. O que não é pouco. Como a expectativa é a mãe da frustração, acho que a visão geral sobre ele tende a ser mais negativa. Mas, pra mim, não. Acho um ótimo CD. Só ficou ali mesmo porque os que antecederam ficaram ainda melhores!

    – Aliás, pra mim, até o 8º, é briga de foice. Muito difícil decidir as posições. Depois, tem um degrau bem grande.

    – Não achei o Claustrofobia ruim.
    Tecnicamente, é um bom CD, com passagens excelentes aqui e ali, mas acho que faltou a “cara” dos caras. Ficou superproduzido demais. E acho que isso marca muito essa classe dos “insípidos” que você criou.

    O melhor(?) exemplo disso, pra mim, é o Arch Enemy. Acho que entraram num piloto automático há algum tempo que nem o Jeff Loomis salva.

    – O livro do Racionais deve ser foda!
    Fizeram um documentário que está na Netflix (acho) muito bom. Felizmente, é o melhor caso de reconhecimento dessa produção foda da periferia. Tanto midiática quanto academicamente!
    Os caras são monstruosos!

    – E Blaze e Ripper não pagam um dia no Carioca. Isso é coisa pra galera do Manifesto!

    Reply

  3. Tiago Rolim e Silva
    4 de janeiro de 2023 @ 21:40

    Depois faço a minha. Só uma coisa; se vc curtiu esse Ben Harper e se animou com ele, se prepare; tem pelo menos uns 6 obrigatórios. E esse bem é dos melhores. Tem dois hits ótimos, mas não se sustenta inteiro.
    Mas vá. Vale a pena a entrada no mundo dele.

    Reply

  4. André
    5 de janeiro de 2023 @ 10:00

    Não ouvi muita coisa lançada ano passado que me cativou, mas, acho que dá pra inteirar dez.

    Sobre o Diamonds On The Inside do Ben Harper: insosso.

    Reply

  5. Thiago
    5 de janeiro de 2023 @ 15:00

    Feliz ou infelizmente, estou meio “sem tempo” e, sobretudo, interesse para ouvir lançamentos. Não sei precisar, porém, se é causa ou consequência de um ano bem abaixo da média. Os poucos que ouvi foram:

    Kreator – ok; Ghost – totalmente sem graça; Krisiun – tão insosso que até esqueci que exista; Claustrofobia – horrível como de costume; Ratos de Porão – empolguei com “Aglomeração, desempolguei com o resto.

    Então, para não passar batido, deixo o top 10 de livros – apenas de literatura, nada de pesquisa. E sem repetir autor:

    1º – Louis-Ferdinand Céline – “Viagem ao fim da noite”
    2º – Roberto Bolaño – “A Literatura nazista na América”
    3º – Lev Tolstoi – “Khadj-Murát”
    4º – Stefan Zweig – “O mundo de ontem”
    5º – Jorge Luis Borges – “O livro de areia”
    6º – Octavio Paz – “O labirinto da solidão”
    7º – Itamar Vieira Júnior – “Torto arado”
    8º – Édouard Dujardin – “Os loureiros estão cortados”
    9º – Umberto Eco – “O pêndulo de Foucault”
    10º – Antonio Callado – “Quarup”

    Reply

  6. Leo
    5 de janeiro de 2023 @ 17:17

    Tiago,

    Opa!
    Interessei! Passa esse mapa da mina do Ben Harper, por favor. Rs

    Thiago,

    Eu concordo que esse CD do Claustrofobia não tem muita “cara”, mas acho os dois anteriores bons. Eu não sou grande fã do Download Hatred, mas lembro que o Marcão colocou como número 1 no ano de lançamento. Já o Peste eu acho animal. Um dos melhores CDs nacionais desde o Brasil.
    Outro problema dos caras é o tempo de lançamento entre um CD e outro. Foram 2 CDs em 10 anos. Ok! Teve pandemia, mas do Peste para o Download Hatred foram 5 anos tb.

    O novo do Ratos eu gostei.
    Acho que as letras são muito acima da média e a música recupera algumas das melhores passagens dos caras com uma certa atualização.
    Arrisco: o melhor desde o Anarkophobia.

    No mais, excelente lista!
    Aliás, Octavio Paz, em geral, é muito menos citado do que merece.

    Reply

  7. Thiago
    6 de janeiro de 2023 @ 03:03

    Léo,

    Confesso que minha implicância com o Claustrofobia é mais pessoal do que qualquer outra coisa. Muito tempo atrás, em 2005, quando então tinha 16 anos, tocava em uma banda cover de Mercyful Fate/King Diamond. Toquei num festival junto com o Claustrofobia. Vi e ouvi algumas coisas que não gostei, e desde então só escuto os discos deles para falar mal mesmo. Talvez seja birra, mas pelo menos é uma birra confessa e adolescente haha.

    Do Ratos, eu concordo com a parte lírica, que eles raramente erram – ou nunca erraram. O que pessoalmente não me agradou muito foi a extensão demasiada de algumas músicas, com consequente repetição de riffs que, a meu ver, nem estavam tão inspirados. Acho que as duas que encerram o disco – “Entubado” e “Neonazi Gratiluz” – são as que melhor ilustram isso. Também não descarto o peso que a antipropaganda feita pelo Gordo e pelo Jão tem sobre meu parecer.

    O que fiz bastante no ano passado foi revisitar discos de bandas que, por algum motivo, parei de acompanhar. Ouvi muito o “Hate Crew Deathroll”, que você chegou a comentar certa vez. Belíssimo artefato, mas ainda um pouco abaixo do “Follow the Reaper” haha.

    Tenho uma história bacana com Octavio Paz. Em 2012, durante o curso de História da América II, li o primeiro capítulo de “O labirinto da solidão” e gostei muito. Mas o tempo passou e nunca completei a leitura. Coisa de um mês atrás, achei um exemplar a preço convidativo num sebo de confiança e, finalmente, li o escrito em sua íntegra. Outro livro que preciso repetir o procedimento, e que também conheci no mesmo curso, é “Facundo. Ou civilização e barbárie”, de Sarmiento. Infelizmente, o tempo anda curto para literatura, por conta das leituras obrigatórias de trabalho, mas em qualquer janela aproveito para ler caras que realmente sabem escrever haha.

    Reply

  8. Leo
    6 de janeiro de 2023 @ 10:38

    Pô!
    Que pena essas merdas no show.
    Se tivesse que apostar, chutaria que foi com Marcus ou o pai dele (pensando a época que aconteceu. Rs)
    Pq o Daniel é um cara mais gente boa e o Caio não apita muito. E, nessa época, acho que os caras fritavam demais.
    Mas birra é birra!
    Que o diga o Marcão e sua “Birra de Menino Buxudu”. Rs

    E concordo que o lado B do Necropolítica é mais fraco. Embora goste muito de “Neonazi gratiluz” que você citou. Não descarto que a letra tenha um peso considerável nessa decisão (pra alguém que está na Saúde Pública e tem uma “birra” com boa parte das chamadas PICs. Rs), mas gosto do riff, das paradas e etc. Concordo que poderia ser mais curta – aí, talvez, entrem os ajustes finos de produção dos quais Jão e Gordo se ressintam.

    Pô!
    Que honra!
    Farei mais indicações.
    Eu sou bem fã do HCDR.
    Aliás, se gosta de death melódico e não ouviu, recomendo o The Halo Effect que mencionei. É a linha sueca, diferente do CoB, mas gostei demais.

    Quanto ao tempo pra ler algo fora da pesquisa, somos dois.
    Aliás, eu me ressinto demais por isso.
    Fiquei com um livro do Brecht na cabeceira 3 meses ano passado. É vergonhoso.

    Reply

  9. Thiago
    6 de janeiro de 2023 @ 22:19

    Sim, foi o tal Marcus, cantor e guitarrista. O cidadão repetiu, nos bastidores e em cima do palco, aquela cantilena mofada de “banda cover tira espaço de banda autoral” – no evento, havia tb um Slayer cover local, o Hell Patrol (Judas Priest cover) e o Torture Squad. Tb ouvi o sujeito se queixando de que banda cover “é muito mais fácil de tocar”. Não sei até que ponto ele conhece o catálogo do King Diamond, mas asseguro que “Sleepless Nights” e “A Visit from the Dead”, para ficar em dois exemplos óbvios, são mais complicadas que qualquer música do Claustrofobia que eu tenha ouvido.

    E para contar a história toda, o guitarrista solo tb se prestou a um papel ridículo. O evento foi no Vip Bar de Itapira, talvez vc conheça: ao lado do palco fica uma escada que leva ao backstage. Em dado momento, sentei na escada para acompanhar a performance. Chega o solo, o guitarrista simplesmente ignora a plateia e vira o instrumento em minha direção. Outra música acontece o mesmo. E de novo, na terceira canção. Pior que juro que não tinha reparado, só me dei conta quando um amigo alertou. Repito aqui o que disse há quase 18 anos: “não sei o que ele queria, mas ao menos pude ver mais de perto alguns dos piores sweeps já cometidos”. Saí de lá e, misteriosamente, o tal guitarrista não repetiu mais essa bizarra movimentação.

    Enfim, concordo que é uma birra adolescente e até meio ridícula. Contudo, quero crer, não é mais ridícula do que o comportamento de trintões que àquela época tinham quase o dobro da minha idade haha.

    Não sou particularmente fã de Death Metal Melódico, nunca liguei para At the Gates, por exemplo, mas por algum movimento meu santo bate com o Children of Bodon haha. Vou dar uma conferida na sugestão, valeu!

    E pra fechar: sobre as leituras, é um problema generalizado no meio acadêmico, infelizmente. Um amigo meu, que faz doutorado no Trinity College, nunca terminou “Ulysses”. E olha que ele é irlandês!

    Reply

  10. Leo
    7 de janeiro de 2023 @ 09:22

    A palavra é essa mesma: ridículo.
    E nossa! Tinha até esquecido do Alê (guitarrista).

    Pois é.
    Com as tantas mudanças nos prazos, financiamentos e formas de se fazer pesquisa, e da sociedade como um todo (do mundo do trabalho, das tecnologias, etc), acho que a pós-graduação como formação cultural ampliada não tem mais muito lugar – e não só no Brasil.

    Reply

  11. märZ
    7 de janeiro de 2023 @ 12:05

    Acho que absolutamente ninguém terminou Ulisses.

    Reply

  12. Marco Txuca
    8 de janeiro de 2023 @ 03:21

    Eu levo a maior vantagem aqui: nem comecei.

    Reply

  13. Thiago
    8 de janeiro de 2023 @ 14:07

    Para encerrar o relato daquela noite de presepadas, preciso ser honesto e dizer que o pessoal do Torture Squad foi bem de boa. Inclusive Vitor Rodrigues cantou “Hot Rockin'” com o Hell Patrol.

    E, humildemente, li “Ulysses” duas vezes, em 2013 e 2019, ambas com tradução de Caetano Galindo – por isso minha mania de escrever com “y” ao contrário do usual “Ulisses”. Tive um pouco de sorte geracional, por assim dizer, já que a versão de Houaiss é impenetrável – até por ter sido publicada com menos de um ano de trabalho.

    Reply

  14. Marco Txuca
    9 de janeiro de 2023 @ 22:54

    Voltando aos sons. E a Ben Harper:

    Lógico, Tiago, q a partir do “Diamonds”, liguei o radar e encontrei outros 3 (em sebo): “The Will to Live”, “”Burn to Shine” e “Fight For Your Mind”. Nenhum à altura do “Diamonds On the Inside”, memória afetiva instantânea-recente à parte.

    Mas o Leo e a Dani me deram de presente de aniversário sábado um chamado “Give Till It’s Gone”, q achei muito bom. Ouvi pra espairecer depois do Krisiun e caiu bem ahahah

    Reply

  15. Leo
    10 de janeiro de 2023 @ 11:11

    Opa!
    Ainda bem que o Pedrão tinha justamente esse. Rs

    E a Dani me passou seu áudio: fiquei lisonjeado! Achei do caralho!
    Então, o The Rods é bom tb?
    Não tinha conseguido ouvir inteiro, mas fiquei contente!
    (mais uma bola dentro do Pedrão)


    No mais, ou esse ano foi uma porcaria de lançamentos ou as pessoas “não arrumaram tempo” pra fazer suas listas aqui, Marcão.

    Acho que a ditadura do TcH precisa ser mais ativa na coerção! Rs
    Brincadeira. Digo isso só pq eu sempre acho ótimas as listas anuais e me levam a ouvir boas coisas.

    Reply

  16. Tiago Rolim e Silva
    10 de janeiro de 2023 @ 18:36

    Lista 22:

    1. Machine Head – OF Kingdom and Crown
    2. Slipknot – The End so Far.
    3. Ratos de Porão – Necropolitica
    4. Planet Hemp – Jardineiros
    5. Ozzy Osbourne – Pacient Number 9
    6. Zeal & Ardor – Zeal & Ardor( melhor surpresa de 22022)
    7. Autopsy – Morbidity Triumphant
    8. KORN – Requiem
    9. Red Hot Chilli Peppers – Unlimited Love
    10. Red Hot Chilli Peppers – Return of The Dream Cateen.

    11. Miles Davis – Bootleg Séries N°7. (*)
    Coloquei pq tem 2 discos de sons “inéditos” do bruxo. E um ao vivo, também inédito de 1983.

    Reply

  17. André
    10 de janeiro de 2023 @ 18:42

    Birth – Born
    Elder – Innate Passage
    Surra – Sempre Seremos Culpados
    Coheed And Cambria – Vaxis II – A Window Of The Waking Mind
    Jethro Tull – The Zealot Gene
    Municipal Waste – Electrified Brain
    Journey – Freedom
    Earthless – Night Parade of A Hundred Demons
    Spoon – Lucifer On The Sofa
    Malevolence – Malicious Intent

    MELHORES DISCOS ADQUIRIDOS EM 2022, MAS DESOVADOS NOUTRAS ERAS.

    Essa foi difícil pelo motivo contrário da lista acima kkk

    Spiral Archtect – A Sceptics Universe
    Annihilator Carnival Diablos
    I Declare War – Amidst The Bloodshed
    The Flaming Lips – Oh My Gawd!!!
    Magic Numbers – Magic Numbers
    Watchtower – Energetic Disassembly
    LAST IN LINE – Heavy Crown
    Bangalore Choir – On Target
    The Move – Shazam!
    The Libertines – The Libertines

    Decepção com Krisiun e Meshuggah. Não bateu pra mim.

    Surpreso que ninguém citou o Surra. Epzaço. Tb me surpreendeu a ausência de Jethro Tull

    Sobre o Ben Harper: acho o som desse cara bem água com salsicha. Não gostei e ainda peguei birra kkk

    Kralho, Marco. Comprou dois CSS de uma vez? É muito ruim?

    Esse Milagreiro do Djavan é o que tem participação da Cássia Éller? No geral, é aquela coisa de sempre dele. Pro bem e pro mal.

    Reply

  18. Leo
    11 de janeiro de 2023 @ 07:40

    Tiago,

    Essa trinca inicial é pesada!
    Fico contente que mais alguém tenha colocado MH e Slipknot na frente, pq achei dois PUTA cds.

    De resto, confesso que ouvi ouvi ou quase nada.
    O planet hemp lançou uma música de trabalho muito boa (destaque pra letra!), mas não achei o restante à altura.

    O Ozzy eu já não consegui nem passar da música de trabalho. Talvez, seja preconceito meu.

    E o Coheed eu cheguei a ver que foi lançado, mas não fui atrás. Mesmo com uns pulga atrás da orelha.

    Esse zeal and ardor é bom mesmo?
    Vi na lista que o Marcão publicou aqui antes e achei curioso, mas não fui atrás.

    Andre,

    Cara… Não ouvi NENHUM dos CDs da sua lista.
    Inclusive, o surra. Eu acho que o algoritmo, sabe-se lá pq, não me notificou.
    Vou atrás já!

    No mais, vou dar mais uma semana pra comentários. Aí, vou montar uma playlist no Spotify com os melhores de 22 do TcH.
    Só os lançados esse ano. Por ordem de postagem, excluindo repetições.

    Sei que talvez seja dos poucos que escutam mais streaming que mídia física aqui, mas pode ser legal. 🙂

    Reply

  19. André
    11 de janeiro de 2023 @ 10:38

    Leo, o ep do Surra é foda. Como tudo que eles fazem, álias. Me surpreendeu ninguém citar. Alguns da lista de melhores de 2022 foram incluídos só pra inteirar dez mesmo. Mas, teve coisa boa ano passado. Eu é que não tava ligado.

    O Coheed And Cambria é um que eu coloquei pra encher linguiça. Tem seus momentos, mas, não é dos mais inspirados. E, eu adoro a banda. Mas, de repente, você assimila diferente.

    Reply

  20. Leo
    12 de janeiro de 2023 @ 19:55

    Opa, André!

    Vou ouvir, lógico.
    Até comecei, mas não consegui terminar.

    Eu conheci o CaC pela trilha sonora daquela animação, 9 (muito boa, aliás).
    Quando ouvi aquele excesso de harmônicos contrastando com o instrumental mais sinfônico, achei uma baita sacada. Até ouvi bastante na época, mas, depois, acabei não voltando à banda.
    A lembrança é ótima.
    Valeu mesmo!

    Reply

  21. Leo
    17 de janeiro de 2023 @ 09:56

    363 músicas, quase 26 horas, e um CD que não consta na biblioteca do Spotify (o Töhil indicado pelo Marcão).

    Eis a playlist com as indicações de melhores do ano do TcH:
    https://open.spotify.com/playlist/1Sjsocjrc0JYAdM496l3fD?si=3f58121ed5da4f04&pt=2433b30bc2e5b49e54295fa5f219f740

    (listas de: Txuca, Leo, Tiago e André)

    Reply

  22. Leo
    17 de janeiro de 2023 @ 09:58

    Reply

  23. Humberto Amorim
    17 de janeiro de 2023 @ 22:51

    Que bacana nosso EP está nessa lista entre os melhores! Töhil Putrid Sound!!!
    Em breve nosso full lenght verá as sombras de Illapu, mas antes nossa compilação em CD de nossos dois EPs estará disponível!

    Reply

  24. Gean
    18 de janeiro de 2023 @ 03:47

    Listas interessantes, sugestões anotadas, incluindo as literárias.

    Reply

  25. Leo
    22 de janeiro de 2023 @ 07:15

    Humberto,

    Coloca o Töhil no Spotify.
    E parabéns pelo som. É bom mesmo.
    Ouvi pelo bandcamp.

    Reply

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