INVENCÍVEIS PRA CARALHO
Printado de The Metal Realm, q printou do site oficial do Judas Priest:

Printado de The Metal Realm, q printou do site oficial do Judas Priest:
… o q ficou?
… o q ficou?
… o q “ficaram”?
MEUS DISCOS PREFERIDOS DE 2003:
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WhatsAppin’: sabemos disso, já o discutimos bastante. Mas acho sempre legal quando alguém da banda fala a respeito https://igormiranda.com.br/2023/09/judas-priest-scott-travis-kk-downing-elevou-nivel/
O auto-intitulado do Dream Theater fez 10 anos de lançado e desencanei de citá-lo em pauta cronofágica. Por outro lado, a matéria a seguir achei melhor, mais passível de discussão. Ou ñ https://www.loudersound.com/features/i-felt-that-we-were-becoming-stagnant-too-controlled-and-led-into-areas-that-i-didnt-feel-too-connected-with-how-dream-theater-continued-their-renaissance-with-their-self-titled-2013-album
Judas Priest
“Rocka Rolla” – hippies do mal
“Sad Wings Of Destiny” – amadurecimento súbito
“Sin After Sin” – passinho atrás e “chave Phillips”
“Stained Class” – subestimado?
“Hell Bent For Leather” – priestfização concluída
“Unleashed In the East” (nunca ouvi)
“British Steel” – se venderam e ninguém viu
“Point Of Entry” – WTF?!
“Screaming For Vengeance” – vendidos, mas ainda íntegros
“Defenders Of the Faith” – bons sons, produção ruim, capa horrível
“Turbo” – estavam ouvindo muito Billy Idol
“Priest… Live” – os aplausos erguidos na mixagem ñ me deixam ouvir mais nada
“Ram It Down” – injustiçado
“Painkiller” – AUGE
“Jugulator” – cultuado forçado
“’98 Live Meltdown” (nunca ouvi)
“Demolition” – Lei do Mínimo Esforço
“Live In London” (nunca ouvi)
“Angel Of Retribution” – volta ok e aquém
“Nostradamus” – preferi nem ter
“Redeemer Of Souls” – melhor desde “Painkiller”
“Firepower” – bacaninha
O mainstream brasuca testemunhando o metal noventista q despontava. Resenhas.
Tiradas da Bizz #69, de abril de 1991 e q ñ tem o preço na minha capa, pq eu assinava. Editora Azul.
por Leopoldo Rey*, resenha de “Painkiller” (Judas Priest)
“Os fãs vinham torcendo o nariz desde ‘Ram It Down’ (88), quando o Judas chegou até a mudar seus trajes de concerto. Depois, houve o processo judicial que tentava responsabilizar suas letras por induzir jovens ao suicídio. Parando para pensar, o grupo radicalizou em suas mudanças, trocando de produtor (Tom Allon por Chris Tsangarides) e acolhendo o baterista Scott Travis (ex-Racer X) por sua grande habilidade nos bumbos. O resultado foi um disco muito pesado, sem frescuras nem retoques: Rob Halford continua com a voz afiadíssima e as guitarras de K.K. Downing e Glenn Tipton travam ótimos duelos nos riffs e solos. Uma volta corajosa às suas origens heavy”.
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por Carlos Eduardo Miranda, resenha de “Addicted to Reality” (Overdose)
“O quarteto mineiro Overdose manipula uma faca de dois gumes, que tanto pode atingir o alvo como ensangüentar as próprias mãos. Este LP é uma torta de hard rock recheada de metal, que às vezes consegue ser bem original – quando acerta no fermento – ou então embatumar completamente. Mesmo que essa moçada não saiba que raios seja isso, eles lembram um Van Der Graff Generator metalizado (nos bons momentos) e um Rush ou Deep Purple metido a besta (nos piores). Entre acertos e desacertos, ‘Addicted to Reality’ acaba parecendo bonzinho demais para os bangers e muito malvado para fãs do Bon Jovi“.
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idem Carlos Eduardo Miranda (C.E.M.), resenha de “Lights, Camera, Revolution” (Suicidal Tendencies)
“Em tempos que se apregoam as ‘inovações’ do Living Colour e do Faith No More, grupos como o Suicidal Tendencies – que já vinham idealizando há tempos novas metas para o som pesado – acabam meio esquecidos. Na verdade, o formalismo violento deste quinteto californiano é muito mais coeso do que boa parte das invencionices das tais bandas da moda. ‘Lights…’ traz uma explosiva mistura de punk rock, hard funk e thrash metal, que tem momentos inigualáveis em faixas como “Alone” (uma pancadaria com alto teor pop), “Give It Revolution” (mix de funk com Black Sabbath) e “Gon’N Breakdown” (thrash com vocal rap). Uma paulada”.
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André Barcinski resenhando numa tacada só “Arise” (Sepultura), “Anarkophobia” (Ratos de Porão) e “First” (Volkana)
“O heavy brasileiro chega em 91 a uma fase em que o importante não é mais provar ao Primeiro Mundo que existe vida inteligente neste país miserável e sim consolidar uma posição de prestígio conquistada nos últimos anos com os trabalhos do Sepultura e do Ratos de Porão. As duas bandas já gravaram cinco LPs cada e saíram da fase amadorística há algum tempo. Chegou a hora de parar de ressaltar apenas o caráter de ‘desbravadores do mercado internacional de heavy‘ e começar a analisar mais séria e respeitosamente seus respectivos trabalhos.
A verdade é que tanto o Sepultura quanto os Ratos não podem ser comparados às bandas do primeiro escalão do thrash (Metallica, Slayer, Anthrax, Megadeth e Exodus). Mas têm condições de reinar no circuito mezzo-underground do segundo escalão, hoje dominado por bandas como Testament, Napalm Death e Voïvod. Seus últimos trabalhos mostram maturidade musical e produções bem cuidadas, no nível médio do thrash internacional.
‘Arise’ e ‘Anarkophobia’ são ótimos discos, mas quase não inovam. O Sepultura continua na linha inspirada no thrash alemão da metade da década passada, de bandas como Destruction e Kreator: introduções lentas e dedilhadas, vozes que ecoam com predições catastróficas. “Under Siege” e “Arise” lembram o Sepultura juvenil de ‘Morbid Visions’ (86), enquanto as letras passeiam pelos clichês death metal de morte, dor e agonia: ‘Sacrifício é prazer/quando a vida termina em dor’, canta Max em “Desperate Cry”.
Os Ratos de Porão têm como principal influência o hardcore de grupos como o G.B.H. e Exploited. Os temas de suas músicas são mais realistas, e suas letras mais diretas que as do Sepultura. A música dos Ratos funciona como um documentário sobre as misérias e os males da sociedade de consumo. Musicalmente, o grupo evoluiu: os solos estão melhores e mais elaborados, as músicas mais bem-acabadas. O progresso do baixista Jabá é de impressionar. João Gordo e sua voz gutural continuam sendo o melhor da banda, um dos raros vocalistas de thrash do mundo que conseguem ter suas palavras compreendidas em meio a milhões de decibéis.
Os trabalhos dos Ratos e do Sepultura andam dando bons frutos em sua terra natal. Seu sucesso começou a motivar bandas nacionais a lançarem discos com produções bem acabadas. É o caso de ‘First’, LP de estréia do grupo feminino Volkana. Riffs surpreendentes e passagens totalmente Metallica fazem um bom disco, apesar de alguns problemas com a vocalista Marielle. Se os tons agudos em thrash já soam meio fora de contexto em cantores como Joe Belladonna, do Anthrax, imagine como fica deslocada a boa voz de Marielle. Que isso não soe como machismo ou preconceito: Wendy O. Williams, a mensageira do caos dos Plasmatics, entende de pancadaria como poucos(as)”.
*Leopoldo Rey já era veterano na época. Vivo ainda, pelo q apurei. Tiozão grisalho e calvo, apresentava na então 97fm (sediada em Santo André) um programa de heavy metal até anterior ao “Comando Metal” (da 89fm) de Walcyr Challas, “Reynação”. Escrevia só sobre heavy metal na Bizz.
Este post dialoga com o post “Accident Of Bruce” cometido por Leo Mesumeci em 9 de fevereiro último.
(e q torço para ñ ter sido mesmo o último)
Sobre esses tantos vídeos de “primeira vez q fulano ouviu tal coisa e a reação”. Q eu tendo a desacreditar logo de cara; ñ q determinadas pessoas realmente desconhecessem músicas até óbvias pra mim (sou ciente da minha “bolha” sonora), mas q estejam de fato ouvindo pela primeira vez e reagindo a tudo, com tudo filmado e lindamente montado/editado.
Mas pode ser só chatice deste q vos bosta bloga mesmo.
Amigos andaram me mandando montes, algoritmos do YouTube me recomendaram outros tantos (fosse uma pessoa, ñ uma IA, eu reclamaria a ela q prefiro isso a podcasts bostonóias de Sergio Mallandro e outras merdas q andaram me aparecendo), e eu mesmo fui indo atrás de algumas coisas. Sempre descofiando, mas pinçando até aqui 4 q achei mais legais.
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O baterista q ouviu pela 1ª vez “Enter Sandman” e saiu tocando na 2ª.
Faltam-me referências sobre o negão. Ñ sei mesmo se é baterista famoso, nem histórico do mesmo (e praqueles 5 minutos de Google “ñ encontrei tempo”). Parece professor de bateria, voltado a jazz. Por isso, ouvir uma das músicas mais ralas do Metallica certamente foi fichinha.
Pensei num primeiro momento em postar um “chupa Lars”, mas a real é q se o gnomo dinamarquês viu isto aqui, certamente se sentiu lisonjeado. A intenção dele e do Metallica era realmente se vender. Tá de acordo.
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A ‘carismática voz’ trazida pelo Leo em fevereiro, Elizabeth Zharoff, me fez chorar junto com a reação/análise de “Silent Lucidity” (Queensrÿche), q é aquela música até manjada, mas q o tempo lhe tem sido injusto. No sentido de ser uma tremenda canção, destrinchada no vídeo em seus elementos vocais, instrumentais e de produção. Recomendo muito.
Só q preferi postar a reação/análise dela pra “Painkiller”, q de verdade eu acreditei q ela nunca tivesse visto/ouvido mesmo. E deu uma aula de como Rob Halford é um puta vocalista de fato.
Ñ q seja alguém subestimado, nada disso. Mas – polemizando – cada dia mais vejo q a estrutura “quadradinha” do Judas Priest mais escondeu do q mostrou o quão foda era (é) o Padim Ciço Careca do metal.
E a intro do Scott Travis é pra assustar mesmo. Pra impressionar. Metal, caralho.
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Esta aqui é uma primeira vez de sujeito q tb me convenceu como a primeira vez ouvindo Frank Zappa. E é mais ou menos assim q acontece, essas caras e bocas e estranhezas.
Já devo ter contado aqui: tive uma colega na faculdade q disse q a primeira vez q ouviu Zappa, duma fita q o namorado tinha emprestado, achou q o walkman estava com problema, deu stop e trocou as pilhas ahahah
Essa é a vibe. E essa é uma deixa pra recomendar FZ por aqui de novo e novamente. “Apostrophe (‘)”, cuja suíte inicial (de menos de 15 minutos) é por aqui contemplada, me parece um ótimo disco pra se iniciar no Big Ode.
Mas já devo ter dito isso antes aqui.
E ñ entendi o nome do ouvinte acima. Essa molecada de hoje em dia inventa uns nicknames q o tiozão aqui ñ entende, ñ assimila. Mais um só.
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Abba Geebz parece q é professor de bateria tb e/ou ‘velho compositor’. Ñ entendi bem. Tem seu canal de YouTube aparente e majoritariamente dedicado a reações de primeira vez com músicas esquisitas (tem Tool ali tb) ou bandas exóticas. No q me fica uma dúvida: se nunca ouviu nada dessas coisas, como é q chegou a ser professor ou compositor?
(implicância, parte 3 a revanche)
O q entendi é q ele fez merchan de café e alegou dor de cabeça enquanto fez o vídeo numa madrugada. Tvz ñ as ideais condições pra encarar pela primeira vez o Meshuggah, mas fez e ñ teve um derrame no transcorrer.
E é um vídeo um pouco mais técnico, mais pra baterista mesmo. Mas q achei válido.
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Uma implicância final: algumas dessas impressões/reações acho um tanto longas. Natural – por um lado – em se tratando de primeira vez, e a pessoa ter q recorrer a seu repertório particular, efeito surpresa etc. Mas tb algo carente duma edição mais esperta.
Pelo menos esses pincei por achar divertido.
Mês de intros. Conforme ameaçado prometido…
MINHAS INTRODUÇÕES BATERÍSTICAS FAVORITAS:
* se bem q a da “Only” tb…
OBS: a lista youtúbica semanal do bonna segue nos comentários
A 1ª tirada algo homofóbica q disse q cometeria, sabendo já no sábado q havia ganho par de ingressos – pois é, Rodrigo, nem eu entendo!! – pro domingo, dizia aos amigos/comparsas das bandas: q iria ficar gritando ali na pista “bicha, bicha, bicha”, pra o Rob Halford então responder “thank you” ahah
Mas a tirada supostamente homofóbica (reparem em ‘supostamente’) a ser feita, eu jamais cogitaria com tanta precisão, sendo PIADA PRONTA mesmo: em chegando ao Credicard Hell (© El Diablo) me espantei em jamais ter visto tanto cara com camisa do São Paulo num show!
Fora afinidade boiolística da vez (tudo bem q tinha tb uma mina), a meia dúzia de bambis era reveladora, no mais, a quem ñ é daqui de SP, do perfil do são paulino típico: aquele q sai do armário nesta época, e q é o torcedor q ñ viu um único jogo do time até há umas 3 rodadas, ñ sabe dizer o nome de 2 jogadores q ñ o do Rogério Ceni incluído, e q só torce pro time se ele chega em final de campeonato e ñ estiver chovendo…
(embora estivesse chovendo um pouco domingo à noite). Bah!
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O q posso resumir do show do Judas Priest cabe em 2 ítens:
1) ñ foi assim um Carcass;
2) se puder resumir numa ÚNICA palavra, esta seria “Digno”.
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18 sons, produção razoável pra ótima de palco, em 1h e 40 corridas. Comparações inevitáveis ao show de 1991 (no 2º Rock In Rio) ou ao show solo de Halford na edição 3 tb me vieram à mente.
Como o temor – felizmente ñ concretizado (ñ sou nem Mãe Dinah, quanto mais profeta ahah) – de q seria uma mixórdia qualquer tentativa de show com um vocalista notoriamente decadente. O miguxo Inácio (ausente por aqui já há um tanto), os viu nos EUA há uns anos e atestou o quanto Halford já ñ agüentava mais berrar como antes… Gente q os viu há algum tempo naquele show com Whitesnake tb o desmereceu.
Só q “Painkiller”, p.ex., me soou melhor executada q a do Rock In Rio 2 (disponível no You Tube): Halford se esgoelou de berrá-la. Tanto q ficou tonto (MESMO!), tendo q se escorrar em P.A. e num dos corrimãos do palco: quem pôde ver, VIU isso. Obviamente q ñ ficou perfeita, mas se a de 1991 foi 70%, a de domingo beirou os 85%.
E quando digo DIGNO em me referir ao show, refiro-me a Halford como o fiel da balança na apresentação: pois nitidamente se percebeu um set-list feito na medida pra q ele pudesse surpreender (e se esgoelar) e tb desencanar, ficar confortável, nalguns outros momentos. (Comparação com o Heaven & Hell ñ deixou de me vir: Dio forçando a barra naquele dvd tentando fazer sons q já ñ consegue, nem conseguiria. Ugh!). O uso inteligente de ecos e delays tb o ajudaram bastante. Porém, músicas velozes como “Rapid Fire” ou “Jawbreaker” (ausentes) provavelmente jamais serão executadas novamente: o cara ñ terá mais fôlego.
Por outro lado, “Hell Patrol” (a mim um tanto decepcionante, por ser a q eu mais esperava) pareceu executada em tom alterado (“The Hellion/Electric Eye” tb??), e foi sonegada em refrão (assim como o de “Breaking the Law” e sua parte “you don’t know what it’s like”, instados a q fizéssemos. E, sim, o fizemos) e em berros. Sendo isso tudo algo assumido – ui! – por ele mesmo, ao longo da apresentação: no 1º agudo proferido em “Breaking the Law” (no mais, colocada antes do meio do show), brincou fazendo careta de arrego, botando a língua pra fora, pra todos q podiam ver. E assim se deu tb em “Dissident Aggressor” (q puta surpresa ela incluída!) e na “Sinner”, a de 2º melhor momento BERROS.
O cara tá muito velhinho, parecendo um avô, quase uma cruza do Piu-Piu com o Raul Seixas decadente de seus últimos anos. Se move pouco, mas ñ estava tão letárgico quanto no show de Halford, banda, em q ficou refém dos teleprompters. Se teve uso disso domingo, disfarçou bem.
O momento de maior respiro aconteceu em “Angel”, a única do “Angel Of Retribution”, e q, longe de ser a minha preferida (se fosse pra rolar balada do álbum em questão, eu tvz curtisse mais “Worth Fighting For”…), ainda assim me soou bem, estrategicamente colocada no meio do set. Por outro lado, os 3 sons de “Nostradamus” executados – a intro “Dawn Of Creation” + “Prophecy” (achei legalzinha) e “Death” (q o mais legal foi ver Scott Travis em seu jeito bizarro de rodar baqueta. Alguém me explica como o sujeito parece rodar o braço e ñ a baqueta???) – ñ me deram vontade de baixar nem de comprar o álbum.
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Outras surpresas foram as inclusões de lados-b tipo “Between the Hammer And the Avil” (preferia “Leather Rebel”, mas…), “Eat Me Alive”, “Devil’s Child” (melhor ao vivo q no disco) e “Rock Hard, Ride Free”, q os fãs das antigas bradaram com gosto. Aliás, em termos de presença, fora eu e a patroa e os 6 bambis + são paulina ali na pista, o q havia era muito TIO. Ñ tiozinhos (como eu), mas sujeitos grisalhos mesmo, daqueles q provavelmente já conheciam o Priest no lançamento do “British Steel”; mulherada tb era pouca ali.
De resto, vi uma banda bem discreta: nenhum dos outros 4 chamava muito atenção. Tvz fosse o comedimento de gente já em fim de turnê: K.K. Downing em sua roupa de couro parecia um traveco; Ian Hill ficou lá pendulando todo o tempo e é o q parecia mais surpreso ante a receptividade; Glenn Tipton manteve o mindinho direito levantado de sempre; Scott Travis passou boa parte das músicas entretendo-se em jogar pro alto baquetas pra pegar de volta (e numas duas ou 3 vezes, ñ conseguiu, rindo disso). Mas todo mundo muito competente, sem erros visíveis ou palpáveis.
Média com bandeira do Brasil no bis foi de praxe, mas senti a banda meio como o time do Palmeiras: sem tanta vibração assim. Cena com bandeira no pescoço, Halford voltando ao bis como motoboy (na sensacional “Hell Bent For Leather”, sonegada dos “come on!”) e o final apoteótico (daqueles q o Manowar insiste em imitar mal) com a chatinha “You’ve Got Another Thing Coming” foram parte do show como TERIAM q ser parte do roteiro. Ñ estou assim reclamando: foi o q eles puderam fazer.
E ñ foi pouco. Faltaram músicas? Sim. Daria pra tocar tudo? Ñ. Mas ñ venderam o q ñ podem mais vender, e isso é trunfo e RESPEITO para com o fã. Certamente ñ durarão outros 2 álbuns + turnê, mas ñ me senti enganado. Foi legal.